Baghdad ER
Documentário que mostra o trabalho da equipe médica de emergência do 86’HAC (Hospital de Apoio ao Combate), no Iraque. No local são atendidos centenas de soldados norte-americanos feridos na Guerra do Iraque.
Vencedor de quatro prêmios Emmy na categoria de programa não-ficção em 2006 (direção, edição de som, fotografia e realização), este chocante documentário, não lançado em DVD no Brasil, retrata os estados físico e emocional daqueles que atuaram na Segunda Guerra do Iraque. Para quem gosta do seriado “Plantão Médico” (ER), irá achar interessante esta variação, toda filmada no interior do 86th Combat Support Hospital.
Bem fotografado e explicativo, a fita impressiona pelas seqüências fortes de amputação de pernas e braços, rostos desfigurados por bombas e fraturas expostas das mais horríveis. Logo, um filme apelativo e sensacionalista. E é disto que o público gosta, não? Os diretores poderiam ter editado partes, mas preferiram agradar o gosto popular.
Bem fotografado, o documentário não se resume a cirurgias. Mostra-se o lado humano dos “personagens reais”, como o desespero dos soldados que perdem os colegas em emboscadas, a luta pela vida, discussões sobre a guerra e resgates. Há momentos especiais; na calmaria, médicos e enfermeiros se entretém com música e tocam saxofone.
As atrocidades captadas pelas câmeras comovem. A guerra do Iraque é exemplo atualíssimo do comportamento humano em busca de progresso, expansionismo territorial e consumismo aliado à ambição. Confirma-se como o homem moderno é cruel e cada vez mais irracional. Em três anos de guerra no país do Oriente Médio, mais de 2340 soldados morreram, e outros 17 mil ficaram feridos em ataques.
A produção, original da HBO, fez sucesso lá fora. No Brasil poucos assistiram. Um filme triste, patriótico e de impacto. Vale ser conferido. Um aviso: o documentário está sendo exibido no canal Cinemax. (Por Felipe Brida).
Título original: Baghdad ER
País/Ano: EUA, 2006
Elenco: soldados, médicos e enfermeiros norte-americanos que estão no Iraque.
Direção: Jon Alpert/ Matthew O’Neill
Gênero: Documentário
Duração: 64 min.
Desafiando Gigantes
Técnico de futebol americano de uma escola norte-americana, Grant Taylor (Alex Kendrick) nunca conseguiu levar o time Shiloh Eagles a uma temporada de vitórias. Enfrentando crises pessoais e profissionais, não desiste do sonho de tornar o time consagrado e notável.
Fez sucesso nos Estados Unidos esta outra fita sobre esportes, bastante previsível, e sem muitas discussões. Mas aqui temos dois graves problemas. O diretor Alex Kendrick (que interpreta o personagem principal) ultrapassa os limites e testa o público para transmitir mensagens de perseverança. As frases “nunca desista seus sonhos” e “enfrente seus gigantes” são retomadas a cada instante, ou seja, de modo desnecessário. O filme abre com essa idéia e termina com a mesma. Já sabemos, só pelo nome do filme, que o foco é este, então para que bater na mesma tecla? A segunda falha é a falta de argumentos para sustentar o enredo, talvez aí esteja a razão de tantas repetições. Por enfrentar dificuldades na vida, o protagonista vive um mar de lamentações e invoca a Deus minuto a minuto. Mais parece um pregador religioso do que treinador esportivo. A explicação disto tudo tem mesmo um fundo religioso: parte do elenco e da equipe de produção são seguidores da Igreja Batista de Sherwood em Albany, Georgia. A repetição é tanta que aborrece o telespectador.
É aquela velha fórmula de passar ao público mensagens positivas, narrada em tom melodramático e exagerado, com um fundo de auto-ajuda. Particularmente eu, como parte do público e resenhista de cinema, fiquei indiferente. Foi longe de melhorar minha auto-estima. Talvez por que tudo soa falso e seja sentimentalóide demais. As situações não condizem com a realidade. O elenco, ainda por cima, está despreparado e inexpressivo.
Não sou fã de filmes sobre esporte, ainda mais de futebol americano (assim como a maioria dos brasileiros, que desconhece os macetes da modalidade). Portanto, foi penoso assisti-lo. Cansativo e descartável. (Por Felipe Brida)
Título original: Facing the Giants
País/Ano: EUA, 2006
Elenco: Alex Kendrick, Shannen Fields, James Blackwell, Erin Bethea, Bailey Cave.
Direção: Alex Kendrick
Gênero: Drama
Duração: 111 min.
Documentário que mostra o trabalho da equipe médica de emergência do 86’HAC (Hospital de Apoio ao Combate), no Iraque. No local são atendidos centenas de soldados norte-americanos feridos na Guerra do Iraque.
Vencedor de quatro prêmios Emmy na categoria de programa não-ficção em 2006 (direção, edição de som, fotografia e realização), este chocante documentário, não lançado em DVD no Brasil, retrata os estados físico e emocional daqueles que atuaram na Segunda Guerra do Iraque. Para quem gosta do seriado “Plantão Médico” (ER), irá achar interessante esta variação, toda filmada no interior do 86th Combat Support Hospital.
Bem fotografado e explicativo, a fita impressiona pelas seqüências fortes de amputação de pernas e braços, rostos desfigurados por bombas e fraturas expostas das mais horríveis. Logo, um filme apelativo e sensacionalista. E é disto que o público gosta, não? Os diretores poderiam ter editado partes, mas preferiram agradar o gosto popular.
Bem fotografado, o documentário não se resume a cirurgias. Mostra-se o lado humano dos “personagens reais”, como o desespero dos soldados que perdem os colegas em emboscadas, a luta pela vida, discussões sobre a guerra e resgates. Há momentos especiais; na calmaria, médicos e enfermeiros se entretém com música e tocam saxofone.
As atrocidades captadas pelas câmeras comovem. A guerra do Iraque é exemplo atualíssimo do comportamento humano em busca de progresso, expansionismo territorial e consumismo aliado à ambição. Confirma-se como o homem moderno é cruel e cada vez mais irracional. Em três anos de guerra no país do Oriente Médio, mais de 2340 soldados morreram, e outros 17 mil ficaram feridos em ataques.
A produção, original da HBO, fez sucesso lá fora. No Brasil poucos assistiram. Um filme triste, patriótico e de impacto. Vale ser conferido. Um aviso: o documentário está sendo exibido no canal Cinemax. (Por Felipe Brida).
Título original: Baghdad ER
País/Ano: EUA, 2006
Elenco: soldados, médicos e enfermeiros norte-americanos que estão no Iraque.
Direção: Jon Alpert/ Matthew O’Neill
Gênero: Documentário
Duração: 64 min.
Desafiando Gigantes
Técnico de futebol americano de uma escola norte-americana, Grant Taylor (Alex Kendrick) nunca conseguiu levar o time Shiloh Eagles a uma temporada de vitórias. Enfrentando crises pessoais e profissionais, não desiste do sonho de tornar o time consagrado e notável.
Fez sucesso nos Estados Unidos esta outra fita sobre esportes, bastante previsível, e sem muitas discussões. Mas aqui temos dois graves problemas. O diretor Alex Kendrick (que interpreta o personagem principal) ultrapassa os limites e testa o público para transmitir mensagens de perseverança. As frases “nunca desista seus sonhos” e “enfrente seus gigantes” são retomadas a cada instante, ou seja, de modo desnecessário. O filme abre com essa idéia e termina com a mesma. Já sabemos, só pelo nome do filme, que o foco é este, então para que bater na mesma tecla? A segunda falha é a falta de argumentos para sustentar o enredo, talvez aí esteja a razão de tantas repetições. Por enfrentar dificuldades na vida, o protagonista vive um mar de lamentações e invoca a Deus minuto a minuto. Mais parece um pregador religioso do que treinador esportivo. A explicação disto tudo tem mesmo um fundo religioso: parte do elenco e da equipe de produção são seguidores da Igreja Batista de Sherwood em Albany, Georgia. A repetição é tanta que aborrece o telespectador.
É aquela velha fórmula de passar ao público mensagens positivas, narrada em tom melodramático e exagerado, com um fundo de auto-ajuda. Particularmente eu, como parte do público e resenhista de cinema, fiquei indiferente. Foi longe de melhorar minha auto-estima. Talvez por que tudo soa falso e seja sentimentalóide demais. As situações não condizem com a realidade. O elenco, ainda por cima, está despreparado e inexpressivo.
Não sou fã de filmes sobre esporte, ainda mais de futebol americano (assim como a maioria dos brasileiros, que desconhece os macetes da modalidade). Portanto, foi penoso assisti-lo. Cansativo e descartável. (Por Felipe Brida)
Título original: Facing the Giants
País/Ano: EUA, 2006
Elenco: Alex Kendrick, Shannen Fields, James Blackwell, Erin Bethea, Bailey Cave.
Direção: Alex Kendrick
Gênero: Drama
Duração: 111 min.
16 comentários:
DESAFIANDO GIGANTES !
Esse é o melhor filme da temporada!
Com um tema maravilhoso e com o Elenco espetacular!
eu apredi várias coisas com esse filme. ele mee ensinou algo que eu já tinha esquecido!
AMEEI esse filmee!
desafie seus GIGANTES . pois com força de vontade você conseguii. ^^
Esse filme é demais!
muito louco!
ensina coisas muito interessantes!
pakas móo legal. com personagens e elenco ótimos !
adorei cara !
assistam vocs vão gostar
Valeeo!
Desafiando gigantes? é muiitoo Bom!
pessoal podem assistirr que vocês NÃO vão se arrepender!
è um filme que conta uma história muito bonita! que conta uma realidadee.!
pessoas que acreditam em DEUS. e recebem muitos milagres!
assistaam. ée o melhor dos melhores esse filme!
Você que postou sobre esse file, acho que vc deve parar para pensar!
Quando vc faz uma crítica, deve ser contrário na parte das idéias, o que eu quero dizer é que se vc num é de Deus, então não vem com papo furado!
Pelo jeito prof. vc não entendeu a msg do filme e com toda certeza fez analogias com filmes católicos. Longe de "martelar" o cérebro do expectador com frases repetidas ele mostra o que nós brasileiros esquecemos: a força e a vontade de vencer está DENTRO de nós basta virar uma "chavinha" que chamamos de DEUS! Que é tudo!! Olha em volta cara!!
Deve ser muito chato ser crítico de cinema...
Queria ver VC!! fazendo um filme desses...
Tânia Maria
P.S. Eu sou o "Anônimo"
Sinceramente esse filme é perfeito para quem esqueceu que Deus existe e que quem crêr nele pode com fé conseguir tudo que precisa pra ser feliz na vida.Eu não acho que esteja repetitivo o nome de Deus no filme pois só assim que os telespectadores vão parar pra escutar o nome de Deus e aprender que Deus ajuda quem quer ser a judado..
Assistam que vcs vão amar de montão esse filme...
Qualquer telespectador tem a obrigação de manter uma visão crítica e imparcial perante obras, principalmente cinematográficas. Eu compartilho da mesma opção religiosa que atribui-se ao filme desafiando Gigantes, mas nem por isso deixei de observar as graves falhas no enrredo,atuação, filmagem, direção...
Quando assistimos a um filme não significa que concordamos com um tema( ficção ou não).Embora reconheça que por compartilhar da mesma crença religiosa pude ser tocada " emocionalmente" em alguns aspectos que os demais telespectadores que não compartilham podem ter desapercebido, minha crítica e coerencia independem disso.
Se os temas centrais dos filmes fossem critério favoráveis de julgamento, então todos os filmes brasileiros seriam intitulados ótimos apenas por críticos e jornalistas conterraneos .
E se os critérios de julgamento se extendessem as afinidades, sexos, idades( dos autores e atores)?
Certamente nossos produtos culturais em sua maioria seriam decadentes, eu diria até desprezíveis.
Desafiando Gigantes é um dos melhores filmes que já vi em toda a minha vida. É um filme que mostra a realidade de Deus. Do verdadeiro Deus. Deus como é descrito na Bíblia; manifestando-se em Sua personalidade Onipotente. Depois de ver esse filme a pergunta ressoa a cada momento no meu coração: Há alguma coisa impossível para Deus? O próprio Deus fez essa mesma pergunta ao profeta Jeremias. Fantástico!
Desafiando Gigantes realmente foi um filme ao qual me arrependo de ver, como dito pelo autor da critica é um filme que sempre bate na mesma tecla, e sem duvidas é mais um pregador que um tecnico de futebol americano.
um filme usando as mesmas palavras de Felipe Brida, "foi penoso assisti-lo. Cansativo e descartável."
Desafiando Gigantes é um filme onde não se deve analisar o elenco, o diretor e de doutrina cristã que serviu para criar a idéia principal do filme, e sim procurar a essência do mesmo. Não passa somente a idéia de um filme de auto-ajuda, mas sim de um gerenciamento que se deve ter na vida em todos os aspectos. Deve ser avaliado tb os pólos do pensamento humano (positivo e negativo)... enfim, depende do ponto de vista de quem assiste, a avaliação vem do pensamento dos olhos de quem vê!
Assisti ontem o filme Desafiando Gigantes e gostei muito,é um filme que nos traz uma mensagem de esperança e sempre acreditar nos sonhos e em Deus, pois nada é impossivel para ele.
SObre a critica que vem sendo feita por algumas pessoas,fica aqui minha opnião tem tanto filme que só sabem fazer violência,coisas que não vai ajudar em nada em nossa vida,não traz nem um aprendizado ao contrário só ensina ao telespectado a violência.
O filme Desafiando Gigantes deixa uma grande lição para todos:vc só será vitorioso se permitir que Deus conduza a sua vida.Quem não aceita essa realidade,realmente ignora essa mensagem que o filme tenta passar e critica tudo,até os mínimos detalhes.
Felipe, vai fazer faculdade novamente, pois acho que vc nao entende nada de filme e muito menos de criticar algo q vc n pode fazer melhor.
Suas orientadores n lhe ensinaram direito ou vc q n aprendeu.
Encare isso como forma de exemplo da mesma critica q vc fez ao filme.
Grato.
Precisa ter sensibilidade pra assistir. Quem tiver coração de pedra, seco e infeliz, não entendeu nada e nem se motivou a melhorar. Amei e cresci com esse filme.
Felipe Brida,
descartável, sim, é a sua crítica. O filme é muito bom e a passa uma mensagem de aprendizado para toda uma vida. O que você não consegue enxergar não pode ser considerado como lixo. Reveja, sim, os seus conceitos.
Outra coisa: retorne para a faculdade, mas procure uma melhor do que a que você cursou anteriormente, ou senão, mude você mesmo como pessoa.
Boa sorte!
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