O ator Rubens de Falco, 76 anos, morreu hoje (sexta-feira), em São Paulo. Ele sofreu uma parada cardíaca decorrente de uma embolia. Falco estava internado no Centro Integrado de Atendimento ao Idoso, em São Paulo, desde 2006, época em que sofreu um derrame.
Nascido em 1931 em São Paulo, Rubens de Falco iniciou a carreira no teatro. Fez filmes, novelas e minisséries. Mais lembrado pelos personagens de vilão, como seu maior êxito, o algoz personagem Leôncio Almeida, na novela “A Escrava Isaura”, exibida em 1976.
Nos anos 50, Falco atuou como “ponta” em importantes filmes brasileiros, dentre eles Apassionata (1952), Esquina da Ilusão (1953) e Floradas na Serra (1954). Foi o narrador do filme Moral em Concordata (1959). Ainda no cinema fez Engraçadinha Depois dos 30 (1966), O Homem que Comprou o Mundo (1968), Tempo de Violência (1969), Anjos e Demônios (1970), Uma Pantera em Minha Cama (1971), A Difícil Vida Fácil (1972), Pixote – A Lei do Mais Fraco (1981), O Monge e a Filha do Carrasco (1995) e Sonhos Tropicais (2001). Trabalhou em filmes cubanos, como Un Hombre de Exito (1985), e também em filmes venezuelanos.
Nas minisséries esteve em Os Maias (1979), Padre Cícero (1984), Grande Sertão: Veredas (1985) e Memorial de Maria Moura (1994). Participou de muitas novelas, como A Muralha (1961), Supermanoela (1974), Escalada (1975), Gabriela (1975), Dona Xepa (1977), O Astro (1977), Gaivotas (1979), Os Imigrantes (1981), Sinhá Moça (1986), Bambolê (1987), Pacto de Sangue (1989), Os Ossos do Barão (1997) e Brida (1998). O último trabalho de Falco foi na refilmagem da novela “Escrava Isaura”, exibida pela Rede Record em 2005. O ator interpretou o personagem Comendador Almeida. (Por Felipe Brida)
Nascido em 1931 em São Paulo, Rubens de Falco iniciou a carreira no teatro. Fez filmes, novelas e minisséries. Mais lembrado pelos personagens de vilão, como seu maior êxito, o algoz personagem Leôncio Almeida, na novela “A Escrava Isaura”, exibida em 1976.
Nos anos 50, Falco atuou como “ponta” em importantes filmes brasileiros, dentre eles Apassionata (1952), Esquina da Ilusão (1953) e Floradas na Serra (1954). Foi o narrador do filme Moral em Concordata (1959). Ainda no cinema fez Engraçadinha Depois dos 30 (1966), O Homem que Comprou o Mundo (1968), Tempo de Violência (1969), Anjos e Demônios (1970), Uma Pantera em Minha Cama (1971), A Difícil Vida Fácil (1972), Pixote – A Lei do Mais Fraco (1981), O Monge e a Filha do Carrasco (1995) e Sonhos Tropicais (2001). Trabalhou em filmes cubanos, como Un Hombre de Exito (1985), e também em filmes venezuelanos.
Nas minisséries esteve em Os Maias (1979), Padre Cícero (1984), Grande Sertão: Veredas (1985) e Memorial de Maria Moura (1994). Participou de muitas novelas, como A Muralha (1961), Supermanoela (1974), Escalada (1975), Gabriela (1975), Dona Xepa (1977), O Astro (1977), Gaivotas (1979), Os Imigrantes (1981), Sinhá Moça (1986), Bambolê (1987), Pacto de Sangue (1989), Os Ossos do Barão (1997) e Brida (1998). O último trabalho de Falco foi na refilmagem da novela “Escrava Isaura”, exibida pela Rede Record em 2005. O ator interpretou o personagem Comendador Almeida. (Por Felipe Brida)
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