quarta-feira, 29 de maio de 2013

Nota de Cinema


Perdemos o ator Márcio Ribeiro. Grande comediante. Ele estava com 49 anos e faleceu devido a complicações cardíacas na cidade de Brasília, durante a apresentação de uma nova peça de teatro.
Na TV atuou nos programas "X-tudo", "Rá-tim-bum", "Malhação", "Caras de pau" e "Sandy & Junior", e no cinema fez "Alô?!", "Domésticas" e "O casamento de Romeu e Julieta". Uma pena. Por Felipe Brida


terça-feira, 28 de maio de 2013

Nota de cinema


Universal distribui Tropa de Elite em nova edição para colecionadores

Os premiados e polêmicos filmes "Tropa de Elite" (2007) e "Tropa de Elite 2: O inimigo agora é outro" (2010), dirigidos por José Padilha e protagonizados por Wagner Moura, ganharam nova edição em DVD, reunidos em uma exclusiva lata para colecionadores.
São dois discos que contém os filmes devidamente com bônus especiais, incluindo making of, cenas de bastidores, entrevistas, trailers e galeria de fotos.
As latas podem ser encontradas em duas cores (branca e preta) e já estão no mercado para venda. Por Felipe Brida


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Viva Nostalgia!


Suprema conquista

Diretor de teatro em decadência, Oscar Jaffe (John Barrymore) faz das tripas coração para se reaproximar da atriz Lily Garland (Carole Lombard), revelada por ele e que agora é estrela em Hollywood.

Comédia metalingüística produzida em 1934 no início da Era de Ouro de Hollywood, durante a consolidação dos estúdios americanos (originalmente o filme era da Columbia Pictures, e hoje, por estar em domínio público, acaba de ser lançado em DVD no Brasil pela ‘Colecione Clássicos’, em cópia perfeita de som e imagem).
Na verdade é mais uma obra cinematográfica inspirada em fatos reais sobre os bastidores da vida de artistas, tema recorrente no cinema da época, hoje não acessível a todos os públicos. Voltado a atores e diretores, pelo humor próprio do mundo do teatro, cheio de referências e ‘inside jokes’, resulta em uma apaixonada homenagem ao mundo deslumbrante das artes cênicas.
O protagonista é um diretor de teatro em baixa, arrasado por não conseguir mais trabalho, feito pelo genial (e hoje pouco lembrado) John Barrymore (da tradicional família de cinema Barrymore, avô de Drew e irmão dos atores Lionel e Ethel). Ele faz par, com química sensacional, com Carole Lombard, na pele de uma atriz esnobe e de sucesso (o oposto dele). Ex-mulher de Clark Gable na vida real, Carole morreu prematuramente aos 33 anos em um acidente de avião durante a Segunda Guerra (em 1942), deixando um legado de filmes clássicos na década de 30.
Ao longo da história de paixões absurdas entre o diretor e a atriz, muita atrapalhada pelo caminho, além de reviravoltas mil na vida do casal, tudo muito bem conduzido pelo diretor Howard Hawks, que antes de fazer os incríveis faroestes, realizou dramas e comédias finas.
Em tom de farsa, “Suprema conquista” tem, como título original em inglês, “Twentieth century”, que faz plena referência ao trem que percorre Hollywood a Chicago, onde transcorre a parte final da história.
Um bom clássico esquecido, inédito no Brasil e agora em DVD para os apreciadores do gênero e do tema. Por Felipe Brida

Ficha técnica


Suprema conquista (Twentieth century). EUA, 1934, 91 min. Comédia. Preto-e-branco. Disponível em DVD.

sábado, 25 de maio de 2013

Viva Nostalgia!


Um rosto de mulher

Traumatizada devido a uma cicatriz no rosto, Anna Holm (Joan Crawford) transformou-se em uma mulher amargurada e chantagista. Certo dia, resolve submeter-se a uma cirurgia plástica para recuperar a beleza. Porém Anna continua atormentada pelo passado obscuro.

Inédito no Brasil, “Um rosto de mulher” é o novo lançamento da distribuidora ‘Colecione Clássicos’, em excelente cópia restaurada para deleite dos fãs do cinema antigo.
Produzido em 1941, traz um papel marcante de Joan Crawford como uma mulher amargurada e que, por se sentir rejeitada pela enorme cicatriz na face, maltrata e subestima as pessoas de seu convívio. Joan interpretou uma série de vilãs no cinema, e este com certeza é um dos trabalhos notórios da carreira da atriz, que na vida real era depressiva, alcoólatra e que maltratava os filhos (para conhecer a biografia dela assistam ao drama “Mamãezinha querida”, de 1981, com Faye Dunaway).
É uma personagem difícil, arrogante, uma antagonista de primeira classe, que na história submete-se a uma cirurgia com o intuito de regressar à beleza – e que para os indivíduos que a cercam seria um passível retorno à antiga personalidade da mulher, sensata e carinhosa anos atrás. O que não acontece, pois o problema de Anna não está exclusivamente na “cicatriz” e sim nos tormentos do passado, de teor trágico, que aos poucos se revela no filme.
Com extenso clima noir, esse drama psicológico foi dirigido pelo vencedor do Oscar por “Minha bela dama”, George Cukor (1899-1983), um dos talentosos nomes de Hollywood dos anos 50 e 60, o mesmo de “Nasce uma estrela” (versão de 1954) e “A costela de Adão”.
No elenco central ainda constam os atores Melvyn Douglas e Conrad Veidt como bons coadjuvantes, ofuscados pelo brilho imenso de Joan.
O DVD sai no mercado a partir desse mês, com preço tabelado e disponível em lojas especializadas. Uma boa raridade para se ter na coleção. Por Felipe Brida

Ficha técnica

Um rosto de mulher (A woman’s face). EUA, 1941, 106 min. Suspense/Drama. Preto-e-branco. Disponível em DVD.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Cine Lançamento



Labirinto – Parte 1

A jovem Alice Tanner (Vanessa Kirby) herda uma casa na França e para lá se muda. Em poucos dias descobre peças arqueológicas em uma antiga caverna nas proximidades, relacionadas a guerras na Idade Média e o esconderijo do verdadeiro Graal.

A Paramount lança no Brasil os dois capítulos completos dessa microssérie co-produzida na Inglaterra e Alemanha. Dos mesmos produtores de “Os pilares da Terra” e “Mundo sem fim”, tem uma autêntica ambientação medieval, misturando épocas, mil anos uma da outra. Tudo começa na atualidade, com Anna, a personagem central feminina em uma descoberta ameaçadora. Paralelamente conta-se uma história que ocorre em 1209, de batalhas em solo europeu durante a Idade Média, onde se fala do Graal e seus mistérios seculares. E assim acompanhamos dois fatos que se constroem juntos, o presente e o passado, envolvendo brigas pelo poder, sacrifícios, maldições e superstições.
O tal labirinto do título seria uma passagem entre as duas épocas, que, apesar de distantes, estão em sintonia com a protagonista. Nesse ir e vir das duas tramas, a história dos cavaleiros medievais se perde assim como a da jovem Anna não encontra fundamento na antiguidade; há uma ausência de “porquês”, em especial quanto ao motivo de a protagonista passar pelas sucessivas provações e ter de desvendar um enigma tão antigo.
E o próprio elenco de apoio – por exemplo, John Hurt, Tony Curran, Tom Felton e Kate Mosse estão mal aproveitados.
“Labirinto” não obteve o mesmo sucesso na TV que “Os pilares da Terra” e “Mundo sem fim”, e não foi bem recebido pela crítica estrangeira. Faltaram melhorar os argumentos e incrementar mais realidade no roteiro. Já em DVD. Por Felipe Brida

Labirinto – Parte 1 (Labyrinth – Part 1). Inglaterra/Alemanha/África do Sul, 2012, 94 min. Drama/Aventura. Dirigido por Christopher Smith. Distribuição: Paramount

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Nota de Cinema


Colecione Clássicos distribui filmes com ícones máximos do cinema

Fãs do cinema antigo, preparem-se! Na próxima semana a distribuidora “Colecione Clássicos” lança em DVD três filmes inéditos no Brasil. Todos com impecável qualidade de imagem e som. E também estrelados por grandes nomes do cinema, como Clark Gable, Joan Crawford e Judy Garland. As obras são: “Este mundo louco” (1939), “Um rosto de mulher” (1941) e “Idílio em dó-ré-mi” (1942). Conheça mais sobre os filmes, abaixo (sinopses extraídas do site da Colecione Clássicos).




Este mundo louco

Harry Van (Clark Gable) é um veterano da Primeira Guerra Mundial que tenta voltar à sua carreira no showbiz. Ele conhece a misteriosa Irene (Norma Shearer), uma acrobata que diz ser russa e quer se tornar sua parceira nos palcos. Mas a vida lhes reserva outros destinos levando-os por caminhos fora de seus controles.

EUA, 1939, 118 min. Comédia musical. PB. Dirigido por Clarence Brown.


Um rosto de mulher

Anna Holm (Joan Crawford) é traumatizada por uma enorme cicatriz que tem no rosto. Quando finalmente consegue se submeter a uma cirurgia plástica e recuperar sua beleza, ela ainda se vê atormentada pelo passado.

EUA, 1941, 106 min. Drama. PB. Dirigido por George Cukor.


Idílio em dó-ré-mi

No auge da Primeira Guerra Mundial, dois artistas talentosos disputam o amor de uma mulher, Jo Hayden (Judy Garland). Harry (Gene Kelly) casa-se com ela para fugir do alistamento militar e para ficar com seu amor, ele quebra sua própria mão. Mas Jo o abandona quando percebe que ele não quer se alistar por sua causa e então suas vidas tomam um rumo surpreendente.

EUA, 1942, 104 min. Drama/Musical. PB. Dirigido por Busby Berkeley

Acesse o site da distribuidora e conheça os DVDs - http://colecioneclassicos.com.br

domingo, 19 de maio de 2013

Cine Lançamento



O homem com punhos de ferro

China feudal. Lutadores de kung fu e assassinos profissionais espalham-se pelas ruas de Jungle Village para localizar um carregamento de ouro roubado, pertencente ao imperador. Surge então a figura do ferreiro Blacksmith (RZA), que se incumbe de proteger a cidade dos bandidos.

O rapper norte-americano RZA quis reinventar o gênero artes marciais nesse projeto pessoal, onde atua como protagonista, dirige e escreve tanto o argumento quanto o roteiro. Porém o músico não tem nenhuma prática cinematográfica ou olhar apurado. Bolou uma história maluca de heroísmo desenfreado, juntou tudo em cenários de sucata, vestiu o elenco com figurinos bregas e deixou a violência correr solta. No processo de produção, investiu num visual kitsch, de muitos ornamentos supérfluos, para descrever uma China marginal da Idade Média. O resultado não foi o esperado, pois cansa a vista e nos tira a atenção, e tudo não passa de uma brincadeira grosseira – o diretor insiste em usar o termo “homenagem aos filmes de kung fu”... No fundo, de tanto errar a mão, transformou a tão sonhada homenagem em um trash de quinta categoria, imitando descaradamente “Kill Bill” – coincidências à parte, Lucy Liu interpreta uma assassina que vive enclausurada, e muitas das mortes têm direito a sangue espirrando, como Tarantino bem fez, deslumbrando plateias uma década atrás.
Pobre do RZA. Mais um músico que procura carreira no cinema. Sem dom, dote ou domínio de cena, o ator/cantor/diretor/roteirista tem desempenho forçado na frente das câmeras, com expressão truculenta e zero em simpatia. Sabemos bem a vida curta que ele terá.
Faltam momentos de humor para o público respirar, já que as sequências de ação são emendadas umas às outras, sem cuidado na edição. Até tem desperdício do elenco: tirando RZA e Lucy Liu, o coitado do Russell Crowe não tem uma definição exata do personagem, ficando mal aproveitado como o vilão Jack Knife (Crowe e RZA fizeram juntos “O gânsgter”, em 2007).
Por essas e outras foi mal recebido pelo público e pela crítica. Nem mesmo as tão faladas cenas de luta e kung fu se salvam. Não caia em jogada falsa de marketing: o filme é ruim de doer. Por Felipe Brida

O homem com punhos de ferro (The man with the iron fists). EUA/Hong Kong, 2012, 95 min. Ação. Dirigido por RZA. Distribuição: Universal

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Cine Lançamento



A escolha perfeita

Cantoras amadoras organizam um grupo chamado “The Bellas” para concorrer no festival anual de música do colégio. Depois de uma apresentação desastrosa, as integrantes iniciam uma difícil seleção em busca de novos membros com potencial de voz e performance. Descobrem, nessa jornada, uma DJ insegura, Beca (Anna Kendrick), que topa ajudá-las a reerguer o “Bellas”. Elas têm iniciativa e aguardam ansiosas vencer o principal prêmio da noite do festival. Mas para isso terão pela frente o maior de todos os desafios: enfrentar nos palcos o incrível grupo dos meninos.

Deliciosa comédia com números musicais recém-distribuída no Brasil pela Universal, que conta com um contagiante elenco de atrizes promissoras, dentre elas a indicada ao Oscar Anna Kendrick e a gordinha Rebel Wilson. Ambas lideram, por conseqüência, um grupo de cantoras iniciantes dispostas a vencer o festival de música do colégio. No melhor estilo de “Glee” (menos infanto-juvenil, com adequada linguagem de cinema), “A escolha perfeita” dá um breve apanhado de uma pequena parcela obstinada da juventude americana em tempos de fama instantânea, de garotos e garotas que se auto-descobrem na música e buscam seus sonhos.
O filme inteiro é a preparação das talentosas meninas para o festival musical, desde os ensaios aos dilemas pessoais levados para cima dos palcos.
Por incrível que possa parecer, soa ingênuo e despretensioso demais, sem escorregões melodramáticos. Uma história que nos prende, com ritmo alegre e gosto de ‘bis’.
Por falar em ‘bis’, o elenco canta (e inventa coreografias inusitadas) músicas pop de diversas gerações, como “Don’t stop the music”, “Since u been gone”, “Like a virgin”, “Give me enerything”, “Eternal flame”, “The final countdown” e a recente do hit parade “Titanium”.
Nos Estados Unidos teve bilheteria melhor que no Brasil. Uma pena o público não ter conhecido na tela grande. Mas agora, em DVD, talvez seja o momento de se descobrir essa pequena fita talentosa, uma das melhores do gênero.
É a estreia em longas do diretor de seriados Jason Moore, que pelo bom trabalho concorreu a prêmios relacionados a musicais, dentre eles o MTV Awards e o People’s Choice. Descubra esse passatempo garantido. Por Felipe Brida

A escolha perfeita (Pitch perfect). EUA, 2012, 112 min. Comédia. Dirigido por Jason Moore. Distribuição: Universal

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cine Lançamento



Pequeno problema, mega confusão

Os planos de Wren (Victoria Justice) para curtir o Halloween com os amigos vão por água abaixo quando ela é obrigada a cuidar do irmão pequeno enquanto os pais saem à noite para um compromisso. Emburrada com a situação, a jovem acaba levando o menino para um passeio pelas ruas do bairro. O problema aumenta quando ele se perde. Desesperada, Wren convoca três amigos para ajudá-la na busca pelo irmão desaparecido.

Comédia infanto-juvenil produzida pela Nicklodeon que mais parece um episódio de seriado teen americano, propenso a divertir apenas esse tipo de público. É uma produção razoável, com historinha superficial, previsível, alegre demais e cheia de peripécias, com elenco popular na TV dos Estados Unidos – destaque para a protagonista Victoria Justice, uma atriz bonita e enérgica, menos bobalhona que as colegas contemporâneas Miley Cyrus e Selena Gomez (as quais muita gente não suporta, incluindo eu). Com apenas 20 anos, ela faz sucesso com duas séries “Victorious” e “Zoey 101”. Fita com padrão da Nicklodeon (só faltam as risadas no fundo de cada cena cômica), voltada a crianças e adolescentes de até 15 anos, que com certeza aprovarão o resultado. Já os adultos não há razão de se assistir ao filme.
Dirigido pelo estreante Josh Schwartz, roteirista e produtor dos seriados “O.C. – Um estranho no paraíso”, “Chuck” e “Gossip girl”. Já em DVD.

Pequeno problema, mega confusão (Fun size). EUA, 2012, 86 min. Comédia. Dirigido por Josh Schwartz. Distribuição: Paramount/ Universal

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Morre a atriz Jeanne Cooper


A atriz norte-americana Jeanne Cooper faleceu ontem aos 84 anos.
Conhecida pelos papéis dramáticos em TV, onde trabalhava desde a década de 50, recebeu duas indicações ao Emmy - pelos seriados "Ben Casey" (1961) e "L.A. Law" (1986). Seu maior sucesso foi na telenovela "The Young and the Restless" (1973).
No cinema atuou em importantes obras do cinema, como O homem que odiava as mulheres (68) e Ninho de cobras (1970). Participou ainda dos filmes A rainha dos renegados (53), Sangue por sangue (53), O vale do medo (53), Algemas partidas (60), Prisão de mulheres (62), Clamor de vingança (63), Feras sanguinárias (63), Assim morrem os bravos (65), Tony Rome (67) e Brutal beleza (72).
Foi casada com o produtor Harry Bernsen com quem teve dois filhos atores: Corbin e Collin Bernsen. Por Felipe Brida

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Morre o diretor de efeitos visuais Ray Harryhausen



Morreu ontem em Londres, aos 92 anos, o mago dos efeitos visuais Ray Harryhausen.
Criou célebres criaturas do cinema, personagens marcantes em "O monstro do mar revolto" (1955), "Simbad e a princesa" (1958), As viagens de Gulliver (1960), "Jasão e o velo de ouro" (1963), "Mil séculos antes de Cristo" (1966) e "Fúria de titãs" (1981).
Também trabalhou como produtor de filmes e diretor de curtas para a TV americana, além de ator fazendo ponta em filmes como "Os espiões que entraram numa fria" (1985), "Um tira da pesada 3" (1994), "Poderoso Joe" (1998) e "Um duende em Nova York" (2003). Por Felipe Brida

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Morre a atriz canadense Deanna Durbin



A cantora e atriz canadense Deanna Durbin faleceu ontem aos 91 anos, de causas naturais. Vedete de Hollywood, foi um rosto frequente em comédias musicais das décadas de 30 e 40. Os maiores sucessos da atriz são: "Cem homens e uma menina" (1937), "O primeiro amor" (1939), "Vivo para cantar" (1944), "A dama desconhecida" (1945) e "Fugindo do amor" (1948).
Em quase todas as produções, além de atuar, interpretava números musicais usando a própria voz. Por Felipe Brida