quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


DVDs à vista! Olhem só esses dois incríveis lançamentos de agosto da CPF Umes Filmes. Na série "Cinema Soviético", a comédia musical "Cossacos de Kuban" (1949), restaurada pela Mosfilm e inédita por aqui; e também o drama russo "A filha americana" (1995). Já nas melhores lojas! Obrigado, @cpcumesfilmes, pelos filmes.



quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Cine Lançamento


A longa caminhada de Billy Lynn

Sobreviventes da Guerra do Iraque, o soldado norte-americano Billy Lynn (Joe Alwyn) e os membros da Companhia Bravo retornam para casa. Em poucos dias eles serão condecorados pelas mãos do presidente Bush, durante o Halftime Show, no Dia de Ação de Graças. No caminho, lembranças amargas dos dias trágicos vividos na guerra tomarão conta do grupo.

Premiado duas vezes com o Oscar de diretor, o chinês Ang Lee imprime um retrato humano dos soldados norte-americanos que voltaram da carnificina da Guerra do Iraque, em 2005, inspirado em eventos reais contidos no romance homônimo de Ben Fountain, best seller nos Estados Unidos. O diretor refaz o antes, o durante e o depois do conflito armado para ampliar discussões acerca da transformação de homens comuns em máquinas de matar, e a luta pela sobrevivência em meio a monstruosidade de uma guerra sem limites.
Com produção caprichada e uma fotografia esplêndida do vencedor do Oscar John Toll, buscaram um ator britânico estreante, Joe Alwyn, para o papel central de Billy Lynn, jovem de 19 anos, observador, traumatizado e em processo de reconstrução. Assim como os companheiros do Exército, desceu ao inferno no Iraque, arrancou suor e sangue para lutar pelos ideais patriotas e sair do campo minado com vida. No longo caminho de volta para casa, após terem perdido a alma e vários amigos, são trucidados por memórias trágicas, de gente sucumbindo por balas, de barulho de tiros e bombas, num medo constante de um novo perigo.
São poucas as cenas de ação, pois não é um filme de guerra, e sim um drama sobre a guerra, que melhora na segunda parte, onde há um convite para conhecermos o “Halftime Show”, um evento tradicional nos EUA que celebra o heroísmo no intervalo de um jogo de futebol americano, composto por um show milionário, colorido, com fogos de artifício, cheerleaders e música pop, cujo objetivo é promover a condecoração dos soldados. Nesse ponto o filme aporta em uma crítica sensata ao paradoxo que é isto tudo, sobre a espetacularização da tragédia, das honras e homenagens cheias de pompa prestadas aos restos de homens que retornaram ao país. Este tipo de evento existe há mais de meio século e já foi alvo de críticas por todo tipo de segmento, inclusive dos defensores dos Direitos Humanos.
Para viverem os personagens dos soldados inquietos e destruídos, os atores participaram de treinamentos pesados do Exército como se estivessem no campo de batalha, durante semanas inteiras de isolamento, para darem o melhor de si. Falando em atores, no elenco do filme há inúmeras participações especiais, como Steve Martin, Vin Diesel, Kristen Stewart, Chris Tucker e Garrett Hedlund, algumas sem peso para a história, outras mais fundamentais.
Produção menor de Ang Lee, todavia importante para uma reflexão tanto da guerra quanto do sensacionalismo provocado pela mass media.
O DVD recém-lançado pela Sony traz bons bônus, como quatro documentários e making of, cenas excluídas e trailers.

A longa caminhada de Billy Lynn (Billy Lynn's long halftime walk). EUA/ China/Inglaterra, 2016, 112 min. Dirigido por Ang Lee. Distribuição: Sony Pictures

Nota do blogueiro


Dois cineastas cultuados contam suas práticas de meditação que influenciaram na realização de seus filmes. Dois livros preciosos recém-lançados pela editora Gryphus: "A jornada espiritual de um mestre", de Alejandro Jodorowsky, e "Em águas profundas - Criatividade e meditação", de David Lynch. Já nas livrarias! Obrigado, equipe da Gryphus, pelos exemplares.


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


Três super lançamentos em DVD que chegaram, da Paramount, Universal e Sony Pictures. O sufocante terror scifi "Vida", a ação interminável "Velozes e furiosos 8" e a impressionante ficção policial futurista "A vigilante do amanhã - Ghost in the shell". Já nas locadoras e para venda. Obrigado, equipe da Paramount, Universal e Sony, pelo envio dos filmes.




domingo, 27 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


Partiu Tobe Hooper, ontem, aos 74 anos. Diretor de três filmes de terror famosões, e dos meus preferidos: "O massacre da serra elétrica" (1974), "Pague para entrar, reze para sair" (1981) e "Poltergeist - O fenômeno" (1982). Mais um que se vai...


segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Cine Lançamento


Lila & Eve – Unidas pela vingança

Lila (Viola Davis) perdeu o filho assassinado em um tiroteio. Fragilizada, frequenta um grupo de apoio, onde conhece Eve (Jennifer Lopez), uma mãe que também perdeu a filha. Lila não acredita mais no trabalho de investigação da polícia, pois os culpados pela morte não foram presos, então se junta a Eve para fazer justiça com as próprias mãos.

Viola Davis, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante este ano pelo soberbo “Um limite entre nós”, e Jennifer Lopez, marcante e expressiva, unem os talentos para interpretar duas mães abaladas com a morte de seus filhos, em busca de vingança nesse explosivo drama policial, lançado em 2015 nos Estados Unidos e que somente agora chegou ao Brasil (em home video), pela Flashstar.
Viola rouba as cenas como a protagonista Lila, mãe solteira cujo filho morreu com tiros na violenta periferia de Atlanta. Abalada, junta-se a uma mulher mais nova, Eve (Jennifer Lopez), que a encoraja a perseguir os criminosos. Sem opção e ressentida, Lila acata o novo papel de sua vida, a de justiceira, partindo para uma jornada sem volta, de vingança e mortes, sempre com apoio e orientação de Eve.
Na linha policial de “Desejo de matar” (1974 – que ganhou remake e estreia em breve), o filme exprime o lado imprevisível do ser humano diante do luto e da brutalidade do caos social, com uma prática duvidosa, a de estar acima da lei e fazer justiça com as próprias mãos. Desse ponto outros dois temas ficam interligados na história: a ineficiência da polícia e a violência nas ruas de Atlanta, capital da Geórgia, cidade que apresenta altíssimos índices de crimes como homicídio, estupro e roubo. Tudo contado de forma ágil, realista e que propõe debates.
Exibido em Sundance, “Lila & Eve” funciona bem como cinema policial, graças ao trabalho de Viola, impecável como sempre, responsável por disparar a carga dramática necessária a uma história de tal calibre. Já nas locadoras!

Lila & Eve – Unidas pela vingança (Lila & Eve). EUA, 2015, 93 min. Drama/Ação. Dirigido por Charles Stone III. Distribuição: Flashstar

Resenha Especial


Desbravando o oeste

Missouri, 1843. O senador William Tadlock (Kirk Douglas), homem durão e de princípios inabaláveis, recruta um veterano guia chamado Dick Summers (Robert Mitchum) para levar sua caravana de colonizadores do estado de Missouri até o Oregon, onde irão cruzar as terras dominadas por índios Sioux. Na jornada dura pelo Centro Oeste norte-americano o grupo enfrentará inúmeros perigos.

Três lendas do cinema americano reunidas nesta boa fita de faroeste repleta de aventura e humor – Kirk Douglas (vivo, hoje com 100 anos e pai de Michael Douglas), Richard Widmark e Robert Mitchum, interpretando personagens velhos, de índole diferente um do outro. Douglas faz um capataz viúvo e dominador, Widmark, um colono envolto de mulheres e responsável pelas cenas cômicas, e Mitchum, o guia, cansado em seu cavalo e com o cabelo sem arrumar. Com propostas, métodos e ações particulares, o trio arregimenta colonizadores para cruzar o desconhecido Centro Oeste dos Unidos, onde terão pela frente todos os tipos de riscos e percalços: ataque de índios que procuram whiskey, trilhas fatigáveis, desfiladeiros, rios caudalosos e montanhas de difícil acesso (a história caminha entre o Oregon e Missouri, e traz paisagens autênticas do Oregon e Arizona, fotografadas pelo mestre William H. Clothier). Ao longo da trama haverá traições, cantoria, sequências de perseguição selvagem e um desfecho fora do padrão, imprevisível, tudo articulado com detalhes no roteiro de Ben Maddow (indicado ao Oscar por “O segredo das joias”, de John Huston), baseado no livro de A. B. Guthrie Junior, roteirista de “Os brutos também amam”, indicado também ao Oscar na categoria.
Resgatado agora no Brasil pela distribuidora Classicline, “Desbravando o Oeste” tem no elenco a estreante Sally Field, então com 20 anos de idade, e uma direção suntuosa de Andrew V. McLaglen, expert em fitas e seriados de faroeste e ação, num de seus melhores trabalhos. 

Desbravando o oeste (The way West). EUA, 1967, 121 min. Faroeste/Aventura. Dirigido por Andrew V. McLaglen. Distribuição: Classicline

* Publicado na coluna Middia Cinema, na revista Middia, edição de julho/agosto de 2017

domingo, 20 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


"Causei desordem por lá e fui de mal a pior. Comecei a roubar. Primeiro foi comida. Então pensei, diabos, se eu roubar dinheiro posso me comprar um pouco de comida. Comprar uns sapatos também. Uma coisa levou a outra". Trecho do turbulento diálogo entre Troy e Rose, personagens da peça "Um limite entre nós", que ganhou uma exemplar edição em formato de livro no Brasil, lançada recentemente pela Única Editora, do Grupo Gente (2016, 176 páginas). Escrita pelo dramaturgo August Wilson e publicada pela primeira vez nos Estados Unidos em 1986, a peça se passa na década de 50 e conta a história de uma amargurada família negra em busca de melhores dias face à segregação racial que toma conta de Pittsburgh, onde moram. Vencedor de Pulitzer de Teatro, a obra deu origem ao premiado filme deste ano, de mesmo nome, com Denzel Washington e Viola Davis (laureada com o Oscar de melhor atriz coadjuvante no papel de Rose). Já nas melhores livrarias. Obrigado, equipe da @unica_editora, pelo envio do livro.






sábado, 19 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


Lindos lançamentos de julho da Obras-Primas do Cinema. DVDs inéditos de filmes e série, para colecionadores e amantes da Sétima Arte! Temos o drama erótico italiano "Tentação proibida" (1978, com Marcello Mastroianni e Nastassja Kinski), o antológico drama sobre gangue de motociclistas, que revolucionou o cinema, "O selvagem" (1953, com Marlon Brando) e a importante série de TV norte-americana "Cosmos" (1980), contendo os 13 episódios sobre astronomia, universo e a vida humana na Terra, num digistack especial com sete DVDs. Todos acompanham cards e ótimos extras. Já nas melhores lojas! Obrigado, equipe da @obrasprimas_docinema, pelo envio das obras.








sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Cine Lançamento


Subterrâneo

Uma vida inteira aprisionado em uma cela escura até que um dia, de forma repentina, o “Capturado” (Bug Hall) é inserido na sociedade para aprender a conviver com os humanos, nesse novo e estranho mundo.

Dos produtores da cultuada fita scifi “O homem da Terra” (2007), chega às locadoras pela Flashstar esse bom trabalho independente de um diretor estreante, Matthew Miller, que mistura drama, suspense na linha do mistério, um toque de ficção científica e um ousado teor psicológico. Como agir em uma sociedade à beira do caos, para uma pessoa inexperiente no trato com os homens, como se fosse um bebê recém-saído do ventre? Este é o dilema do protagonista que não tem nome, conhecido apenas por “O Capturado”, jovem que sempre ficou confinado numa cela, sem ver a luz do sol ou ouvir sons. Quando fica livre das quatro paredes, cai no mundo material, cercando-se da estranheza da vida comum – ele fez parte de um experimento científico-social, explicado ao longo do filme – e terá a árdua missão de se adaptar ao meio. Às escondidas, uma série de armadilhas e interpretações perigosas aguardam o personagem, interpretado por Bug Hall, ex-ator mirim, lembrado pelo papel de Alfafa em “Os Batutinhas” (1994).
Partindo para um lado filosófico, o experimental e criativo “Subterrâneo” busca referências pragmáticas no álbum musical “Subterranea”, da banda inglesa de rock progressivo IQ, de 1997, fundada por Mike Holmes, que assina a curiosa trilha sonora do filme. Achei o trabalho bem diferente, com temática e técnica inovadoras, por isso indicado a todo público. Já em DVD.


Subterrâneo (Subterranea). EUA, 2015, 98 min. Drama/Suspense. Dirigido por Mathew Miller. Distribuição: Flashstar

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


"Um barulho de alguma coisa chocalhando me acordou hoje de manhã, e eu não sabia direito o que era. Eu ia sair da cama e investigar quando Janet entrou e disse: 'Mãe, está pulando a cama'. Mas acho que ela queria dizer que a coisa estava movendo a cama".
Trecho do aterrorizante "1977 - Enfield", de Guy Lyon Playfair, um extenso documento com relatos sobrenaturais estudados pelo investigador de atividades psíquicas Maurice Grosse e pelo próprio Playfair, que inspiraram o filme "Invocação do mal 2". Publicado em 1980, o livro detalha minuciosamente o Caso Enfield, que envolveu manifestações paranormais e possessão na casa de uma família simples em Enfield, subúrbio de Londres. A obra acaba de sair no Brasil em edição de luxo, com capa dura, pela Darkside Books (2017, 271 páginas, tradução de Giovanna Louise Libralon), contendo prefácio, três apêndices e fotografias assustadoras do famoso fato. Já nas livrarias. Obrigado, @darksidebooks, pelo envio.


Nota do blogueiro


QUINTA-FEIRA TRISTE
Dois momentos de alto astral com o amigo Cid Nader, crítico de cinema de primeira, profundo conhecedor de curtas-metragens, que nos deixou ontem, aos 59 anos. Na primeira foto, no Festival Internacional de Cinema da Fronteira, em Bagé (RS), em 2012, e na segunda, no Anápolis Festival de Cinema (GO), em 2011 (ao lado do querido Itamar Borges) - em ambas as edições trabalhamos juntos como juri na Mostra Competitiva. Nós, amigos, estamos enlutados pelo seu falecimento repentino. Muita luz para o Cid e para os familiares.



sábado, 12 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


Mais quatro lançamentos de julho e agosto da A2 Filmes em DVD, com os selos Flashstar e Focus. "Subterrâneo", "Os opostos se atraem", "Perigosa atração" e "O evangelista". Já nas locadoras e nas lojas para venda. Obrigado, equipe da @a2_filmes, pelo envio dos títulos.


Nota do blogueiro


DVDs saídos do forno! Lançamentos de julho e agosto da A2 Filmes, com o selo da Flashstar. "Lila & Eve - Unidas pela vingança", "Ascensão e queda de um império", "O corpo" e "Guerra fria". Já nas locadoras e nas lojas para venda. Obrigado, equipe da @a2_filmes, pelo envio dos títulos.


quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


"Eu me encontrava em pé sob uma estrutura cônica prateada tão alta quanto a nave de uma igreja. Pelas paredes desciam pencas de mangueiras coloridas que desapareciam em tubulações redondas. Virei-me. Os dutos de ventilação troavam, aspirando os restos da atmosfera tóxica do planeta que lá haviam penetrado durante a aterrissagem". Trecho do livro "Solaris", de Stanislaw Lem, clássico da ficção científica, publicado em 1961 e que acaba de ganhar no Brasil nova edição, pela Editora Aleph (2017, 312 páginas, tradução de Eneida Favre - diretamente do polonês). Filosófico e existencialista, a grandiosa obra literária deu origem a três filmes, o mais importante deles dirigido por Andrei Tarkovski em 1972, ganhador de prêmio em Cannes. O projeto gráfico, de Pedro Inoue, magnifica a edição com desenhos internos e laterais das folhas em amarelo. Obrigado, @editoraaleph, pelo lindo exemplar.


quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Cine Lançamento


A garota no trem

Abalada com o recente divórcio, Rachel (Emily Blunt) é uma mulher solitária e deprimida, viciada em álcool. Todos os dias faz o mesmo trajeto de trem, de casa para o centro da cidade, onde trabalha, e sempre observa, pela janela do vagão, um casal aparentemente perfeito, morador de um bairro nobre. Até que um crime bárbaro colocará a vida de Rachel em risco.

Por pouco Emily Blunt não recebeu indicação ao Oscar de melhor atriz pela soberba interpretação da alcoólatra e decadente Rachel nesse suspense desafiador classe A da Universal, coproduzido pela Dreamworks, baseado no best-seller mundial de Paula Hawkins. Infelizmente Emily ficou de fora da lista da Academia, porém foi nomeada ao Bafta e ao SAG, nas edições de 2017.
Formatado como thriller de mistério com reviravoltas e vendido com um final surpresa (mas bem previsível para os atenciosos na trama), “A garota no trem” interliga três mulheres da mesma cidade a um crime brutal. Numa ponta do quebra-cabeça está Rachel (Emily Blunt), alcoólatra, que viaja de trem, importuna o ex-marido pelo telefone, quer saber o que ele anda fazendo. Controladora, entra de cabeça num processo de autodestruição devido ao divórcio e por outros traumas do passado, anunciados no filme em flashbacks. Na outra ponta, Anna (Rebecca Ferguson, boa atriz, cada vez mais com fisionomia parecida com Ingrid Bergman), a atual esposa do ex de Rachel; e entre as duas, Megan (Haley Bennett, jovem, bonita e promissora), a indiferente babá do filho de Anna. Nenhuma se conhece, apesar de as três possuírem semelhança nas características de personalidade, até que um assassinato irá aproximá-las, numa trilha sombria de erros, desconfianças e pistas falsas (e ponto final, para não cometermos spoiler). Com um intenso toque policial, o suspense psicológico dialoga com a narrativa da mulher encorajada e ao mesmo tempo reprimida na sociedade machista e argumenta contra a autoridade masculina, com uma pegada deslumbrantemente sexy e passional. A edição lembra os telefilmes à moda antiga (com fade, clarões e câmera lenta), único defeito de opção do diretor Tate Taylor. Como filme de mistério e suspense funciona bem, acima da média dos lançamentos do gênero.
O DVD, lançado pela Universal, traz como extras making of e cenas excluídas.

A garota no trem (The girl on the train). EUA, 2016, 112 min. Suspense. Dirigido por Tate Taylor. Distribuição: Universal Pictures

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Nota do blogueiro


Outro lançamento imperdível da Sony Pictures que chegou em casa em DVD: o romance com ficção científica "Passageiros" (2016), indicado a dois Oscars. Chris Pratt e Jennifer Lawrence arrebentam em cena! Já nas lojas para venda e nas locadoras. Obrigado, @sonypictureshebr, pelo envio do filme. Adorei, e vou rever.