Bala
perdida
Mecânico
que trabalhou para a polícia, Lino (Alban Lenoir) cumpriu pena na cadeia e
agora está em liberdade. Ele é envolvido, sem saber, no assassinato de seu
ex-chefe, um crime cometido por policiais corruptos. Para provar a inocência,
precisa buscar uma prova que está dentro de um veículo roubado pelos criminosos.
Regular
fita de ação, e explosiva, rodada na França, uma produção original do Netflix
que estreou na plataforma há alguns dias e está na lista dos mais vistos no
Brasil (até terça-feira dessa semana encabeçava o top 2). A França produz
muitos filmes bons para o Netflix, lembro de “Eu não sou um homem fácil” (2018),
“Nada a esconder” (2018), “Sementes podres” (2018), “Mademoiselle vingança” (2018)
e “Efeito Pigmaleão” (2019), e agora “Bala perdida” (2020) pode ser colocado
lado a lado dos títulos que mencionei (assista a eles também!).
Em
seu primeiro longa-metragem, Guillaume Pierret (que escreveu ainda o roteiro) injeta
adrenalina, porrada e tiros pra todo lado numa história movimentada sobre o submundo
do crime na França, em que policiais corruptos matam para valer, escondem
provas e incriminam pessoas inocentes (no caso, o incriminado é o protagonista,
que havia sido preso por um crime no passado, cumpriu a devida pena, está em
liberdade, mas o destino volta-se contra ele).
Com perseguições
e reviravoltas, a fita serve como entretenimento para o final de semana (filme
curto, boa história, bem realizado, com um trabalho legal do ator central, Alban
Lenoir, que também é dublê de cinema). Dá para desfrutá-lo ao lado de uma
pipoca nesse friozinho!
Bala
perdida (Balle perdue).
França, 2020, 93 minutos. Ação. Colorido. Dirigido por Guillaume Pierret.
Distribuição: Netflix
Nenhum comentário:
Postar um comentário