domingo, 5 de julho de 2020

Cine Lançamento - No Netflix



Bala perdida

Mecânico que trabalhou para a polícia, Lino (Alban Lenoir) cumpriu pena na cadeia e agora está em liberdade. Ele é envolvido, sem saber, no assassinato de seu ex-chefe, um crime cometido por policiais corruptos. Para provar a inocência, precisa buscar uma prova que está dentro de um veículo roubado pelos criminosos.

Regular fita de ação, e explosiva, rodada na França, uma produção original do Netflix que estreou na plataforma há alguns dias e está na lista dos mais vistos no Brasil (até terça-feira dessa semana encabeçava o top 2). A França produz muitos filmes bons para o Netflix, lembro de “Eu não sou um homem fácil” (2018), “Nada a esconder” (2018), “Sementes podres” (2018), “Mademoiselle vingança” (2018) e “Efeito Pigmaleão” (2019), e agora “Bala perdida” (2020) pode ser colocado lado a lado dos títulos que mencionei (assista a eles também!).
Em seu primeiro longa-metragem, Guillaume Pierret (que escreveu ainda o roteiro) injeta adrenalina, porrada e tiros pra todo lado numa história movimentada sobre o submundo do crime na França, em que policiais corruptos matam para valer, escondem provas e incriminam pessoas inocentes (no caso, o incriminado é o protagonista, que havia sido preso por um crime no passado, cumpriu a devida pena, está em liberdade, mas o destino volta-se contra ele).
Com perseguições e reviravoltas, a fita serve como entretenimento para o final de semana (filme curto, boa história, bem realizado, com um trabalho legal do ator central, Alban Lenoir, que também é dublê de cinema). Dá para desfrutá-lo ao lado de uma pipoca nesse friozinho!



Bala perdida (Balle perdue). França, 2020, 93 minutos. Ação. Colorido. Dirigido por Guillaume Pierret. Distribuição: Netflix

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