Trabalho sujo
A diarista Rose Lorkowski (Amy Adams) está à procura de um novo trabalho para sustentar o filho pequeno. Quando descobre que pode ganhar muito dinheiro limpando cenas de crime e removendo lixo tóxico, entra na jogada com a irmã mais nova, Norah (Emily Blunt), que mora com o pai, Joe (Alan Arkin). Ambas organizam uma empresa, e passam não só à limpeza da sujeira alheia, mas também a das próprias vidas.
Duas ótimas atrizes do momento em um filme independente curto, original, elogiado pela crítica e que demorou para ser lançado (produzido em 2008, só agora veio em DVD no Brasil). Amy Adams é a jovem mãe solteira que, em busca de melhor qualidade de vida, depara-se com a chance grande de ganhar dinheiro com a limpeza de cenas de crime (suicídio, homicídio, explosões). Convida a irmã rebelde (Emily Blunt) como parceira, e ambas começam a atuar num serviço altamente desconhecido. Juntas em casos inusitados, cada uma aproveitará para limpar de vez o passado desconcertado.
Amy, além de muito bonita, brilha em um papel humano, bem feminino – logo levará para casa um Oscar (já recebeu três nomeações, a última vez esse ano pelo bom drama biográfico sobre boxe “O vencedor”).
Tem ainda participação pequena do premiado ator Alan Arkin, como o pai.
Com o título ambíguo em português, esta simpática comédia dramática é o melhor trabalho de uma diretora neozelandesa pouco famosa, Christine Jeffs. Produzido pela mesma equipe de “Pequena Miss Sunshine”, participou do Festival de Sundance em 2008. Recomendo. Por Felipe Brida
Trabalho sujo (Sunshine cleaning). EUA, 2008, 91 min. Comédia dramática. Dirigido por Christine Jeffs. Distribuição: Paramount Pictures
A diarista Rose Lorkowski (Amy Adams) está à procura de um novo trabalho para sustentar o filho pequeno. Quando descobre que pode ganhar muito dinheiro limpando cenas de crime e removendo lixo tóxico, entra na jogada com a irmã mais nova, Norah (Emily Blunt), que mora com o pai, Joe (Alan Arkin). Ambas organizam uma empresa, e passam não só à limpeza da sujeira alheia, mas também a das próprias vidas.
Duas ótimas atrizes do momento em um filme independente curto, original, elogiado pela crítica e que demorou para ser lançado (produzido em 2008, só agora veio em DVD no Brasil). Amy Adams é a jovem mãe solteira que, em busca de melhor qualidade de vida, depara-se com a chance grande de ganhar dinheiro com a limpeza de cenas de crime (suicídio, homicídio, explosões). Convida a irmã rebelde (Emily Blunt) como parceira, e ambas começam a atuar num serviço altamente desconhecido. Juntas em casos inusitados, cada uma aproveitará para limpar de vez o passado desconcertado.
Amy, além de muito bonita, brilha em um papel humano, bem feminino – logo levará para casa um Oscar (já recebeu três nomeações, a última vez esse ano pelo bom drama biográfico sobre boxe “O vencedor”).
Tem ainda participação pequena do premiado ator Alan Arkin, como o pai.
Com o título ambíguo em português, esta simpática comédia dramática é o melhor trabalho de uma diretora neozelandesa pouco famosa, Christine Jeffs. Produzido pela mesma equipe de “Pequena Miss Sunshine”, participou do Festival de Sundance em 2008. Recomendo. Por Felipe Brida
Trabalho sujo (Sunshine cleaning). EUA, 2008, 91 min. Comédia dramática. Dirigido por Christine Jeffs. Distribuição: Paramount Pictures
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