sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Dica de Leitura


"Na mesma hora, obedecendo às ordens do estranho, carregaram até o salão o primeiro caixote, sobre o qual ele se lançou com extraordinária ânsia e logo começou a desembalá-lo, desprezando completamente o fato de que estava espalhando palha pelo carpete da sra. Hall. Da embalagem, ele começou a retirar os frascos - pequenos frascos bojudos contendo pós, frascos pequenos e delgados contendo líquidos brancos e coloridos, frascos azuis com ranhuras e rótulos em que se liam 'Veneno' [...]"

Trecho de "O homem invisível", um clássico da literatura scifi, de H.G. Wells, publicado em 1897, e agora no Brasil numa edição especial em capa dura pela editora Martin Claret (2020, 254 páginas, tradução de Leonardo Castilhone). A história se tornou mundialmente famosa, sobre um cientista visionário da área da óptica que descobre uma fórmula para ficar invisível. Ele vira alvo de suas experiências, não consegue reverter o quadro e, invisível, luta para não se entregar ao crime e à loucura.
Mestre dos romances de ficção científica, autor de obras fundamentais do gênero como "A máquina do tempo", "Guerra dos mundos" e "A ilha do Dr. Moreau", o escritor britânico H.G. Wells aborda em "O homem invisível" temas como perda da identidade, fim da consciência e imoralidade. O livro inspirou versões para o cinema, as melhores pela Universal Pictures, como a dirigida em 1933 por James Whale, uma continuação de 1940 indicada ao Oscar, de Joe May, e a mais recente, de Leigh Whannell, de 2020, com Elisabeth Moss. 
O livro está disponível nas melhores livrarias! Obrigado, equipe da Martin Claret, pelo envio do exemplar.




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