.
Atividade paranormal - Tóquio
De volta a Tóquio depois de uma temporada nos Estados Unidos, a jovem Haruka (Noriko Aoyama) sofre um acidente de carro. Com as duas pernas quebradas, é recebida em seu país natal pelo irmão Koichi (Aoi Nakamura), um rapaz aficionado por câmeras de vídeo. Certa noite, em uma de suas gravações pela casa, percebe fatos estranhos de objetos se mexendo. A cada dia novos fenômenos macabros começam a perturbar os irmãos.
Rodado no Japão após a febre dos dois primeiros “Atividade paranormal” (que virou franquia com deslumbrante bilheteria), esta fita de terror não é a terceira parte oficial, que está em processo de finalização e deverá ser lançada em breve. É uma pequena ‘ponte’ entre o desfecho de um e início do outro, aproveitando o gancho do original para explicar os acontecimentos sobrenaturais em torno de uma casa habitada por espíritos zombeteiros.
Nunca gostei do estilo amador (proposital) desses filmes que ganharam força em festivais independentes de cinema e fora recebido com entusiasmo por fãs do gênero. O roteiro repetitivo, sempre segurando o telespectador com as mesmas sacadas que não levavam a lugar nenhum, cansou. Porém a maior surpresa é que este “Tóquio” se sai melhor do que aparenta, ou ainda, é melhor que os anteriores. Os recursos de gravação não mudam, com a câmera no ombro, meio fake, captando cenas noturnas com possíveis aparições de fantasmas, mas por ter sido rodado no Japão, no melhor estilo J-Horror (Japanese Horror), a visão é outra, bem acima da média. Este sim causa susto, angústia, com momentos arrepiantes (como o desfecho), que incomodam.
A franquia, criada em 2007, abriu portas para escola e de lá para cá muitos trabalhos com o tema parecido surgiram no cinema. No entanto, nenhum deles teve melhor resultado em termos de qualidade como “Tóquio”. Os fãs devem conferir. Por Felipe Brida
Atividade paranormal - Tóquio (Paranômaru akutibiti: Dai-2-shô - Tokyo night). Japão, 2010, 90 min. Horror. Dirigido por Toshikazu Nagae. Distribuição: PlayArte
Atividade paranormal - Tóquio
De volta a Tóquio depois de uma temporada nos Estados Unidos, a jovem Haruka (Noriko Aoyama) sofre um acidente de carro. Com as duas pernas quebradas, é recebida em seu país natal pelo irmão Koichi (Aoi Nakamura), um rapaz aficionado por câmeras de vídeo. Certa noite, em uma de suas gravações pela casa, percebe fatos estranhos de objetos se mexendo. A cada dia novos fenômenos macabros começam a perturbar os irmãos.
Rodado no Japão após a febre dos dois primeiros “Atividade paranormal” (que virou franquia com deslumbrante bilheteria), esta fita de terror não é a terceira parte oficial, que está em processo de finalização e deverá ser lançada em breve. É uma pequena ‘ponte’ entre o desfecho de um e início do outro, aproveitando o gancho do original para explicar os acontecimentos sobrenaturais em torno de uma casa habitada por espíritos zombeteiros.
Nunca gostei do estilo amador (proposital) desses filmes que ganharam força em festivais independentes de cinema e fora recebido com entusiasmo por fãs do gênero. O roteiro repetitivo, sempre segurando o telespectador com as mesmas sacadas que não levavam a lugar nenhum, cansou. Porém a maior surpresa é que este “Tóquio” se sai melhor do que aparenta, ou ainda, é melhor que os anteriores. Os recursos de gravação não mudam, com a câmera no ombro, meio fake, captando cenas noturnas com possíveis aparições de fantasmas, mas por ter sido rodado no Japão, no melhor estilo J-Horror (Japanese Horror), a visão é outra, bem acima da média. Este sim causa susto, angústia, com momentos arrepiantes (como o desfecho), que incomodam.
A franquia, criada em 2007, abriu portas para escola e de lá para cá muitos trabalhos com o tema parecido surgiram no cinema. No entanto, nenhum deles teve melhor resultado em termos de qualidade como “Tóquio”. Os fãs devem conferir. Por Felipe Brida
Atividade paranormal - Tóquio (Paranômaru akutibiti: Dai-2-shô - Tokyo night). Japão, 2010, 90 min. Horror. Dirigido por Toshikazu Nagae. Distribuição: PlayArte
Nenhum comentário:
Postar um comentário