Matador em perigo
O solitário assassino de aluguel Victor Maynard (Bill Nighy) dedica-se exclusivamente ao trabalho, sem ter uma vida social. Sua rotina de crimes é interrompida quando poupa uma das vítimas de sua lista, a golpista Rose (Emily Blunt), iniciando uma amizade com ela. Enquanto Maynard revê os conceitos de seu trabalho sujo, aceita treinar um aprendiz de atirador, Tony (Rupert Grint), ao lado de Rose, que também aprende a manejar armas.
Curiosa comédia inglesa co-produzida na França que fracassou nas bilheterias dos poucos países que a exibiram nos cinemas. São três personagens envolvidos em uma estranha amizade de erros, perseguição, tiros e loucas escapadas. Tudo isso por causa da figura principal do filme, um assassino profissional todo fino, interpretado pelo sempre interessante Bill Nighy. Ele quebra o protocolo ao salvar uma vítima (Emily Blunt, uma das boas atrizes do momento) e logo se sente atraído por ela. Ao mesmo tempo se aproxima de um rapaz (Rupert Grint, da cinessérie ‘Harry Potter’) que pede orientação sobre como ser um bom atirador. É assim que o trio se une para se auto-descobrir e, claro, enfrentar um problemão: a chegada de um grupo de bandidos que querem a cabeça de Maynard.
O personagem de Maynard, meio afeminado (isto é sutilmente levado em consideração em alguns trechos) torna-se a grande atração cômica, graças às mil e uma peripécias que apronta.
Rodado na Inglaterra e com elenco britânico, participam ainda do filme Rupert Everett e a veterana Eileen Atkins.
O diretor responsável, Jonathan Lynn, produziu comédias divertidas como “Os sete suspeitos”, “Meu primo Vinny” e “Meu vizinho mafioso” e novamente acerta com esse seu mais novo filme independente. Por Felipe Brida
Matador em perigo (Wild target). Inglaterra/França, 2010, 98 min. Ação. Dirigido por Jonathan Lynn. Distribuição: Paramount Pictures
O solitário assassino de aluguel Victor Maynard (Bill Nighy) dedica-se exclusivamente ao trabalho, sem ter uma vida social. Sua rotina de crimes é interrompida quando poupa uma das vítimas de sua lista, a golpista Rose (Emily Blunt), iniciando uma amizade com ela. Enquanto Maynard revê os conceitos de seu trabalho sujo, aceita treinar um aprendiz de atirador, Tony (Rupert Grint), ao lado de Rose, que também aprende a manejar armas.
Curiosa comédia inglesa co-produzida na França que fracassou nas bilheterias dos poucos países que a exibiram nos cinemas. São três personagens envolvidos em uma estranha amizade de erros, perseguição, tiros e loucas escapadas. Tudo isso por causa da figura principal do filme, um assassino profissional todo fino, interpretado pelo sempre interessante Bill Nighy. Ele quebra o protocolo ao salvar uma vítima (Emily Blunt, uma das boas atrizes do momento) e logo se sente atraído por ela. Ao mesmo tempo se aproxima de um rapaz (Rupert Grint, da cinessérie ‘Harry Potter’) que pede orientação sobre como ser um bom atirador. É assim que o trio se une para se auto-descobrir e, claro, enfrentar um problemão: a chegada de um grupo de bandidos que querem a cabeça de Maynard.
O personagem de Maynard, meio afeminado (isto é sutilmente levado em consideração em alguns trechos) torna-se a grande atração cômica, graças às mil e uma peripécias que apronta.
Rodado na Inglaterra e com elenco britânico, participam ainda do filme Rupert Everett e a veterana Eileen Atkins.
O diretor responsável, Jonathan Lynn, produziu comédias divertidas como “Os sete suspeitos”, “Meu primo Vinny” e “Meu vizinho mafioso” e novamente acerta com esse seu mais novo filme independente. Por Felipe Brida
Matador em perigo (Wild target). Inglaterra/França, 2010, 98 min. Ação. Dirigido por Jonathan Lynn. Distribuição: Paramount Pictures
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