Transformers – O lado oculto da Lua
Outra guerra devastadora é travada entre os Autobots, comandados pelo robô Optimus Prime ao lado dos humanos, e os Decepticons. Dessa vez os dois grupos rivais procuram no lado oculto da Lua uma espaçonave vinda de Cyberton, que caiu durante a Corrida Espacial nos anos 60. O jovem Sam (Shia LaBeouf) une-se novamente aos Autobots, agora para obter aquele grande artefato espacial. Ao mesmo tempo tentará evitar uma possível catástrofe na Terra.
Uma das maiores bilheterias de todos os tempos, a terceira parte da cinessérie Transformers faturou U$ 1 bilhão ao redor do mundo, chegando ao patamar da franquia mais bem sucedida da história do cinema.
Melhor do que o anterior, que havia recebido sete indicação ao Framboesa de Ouro (os piores do ano!), o ritmo da fita continua muito ágil, com um show de efeitos visuais de tirar o fôlego, todo produzido em computação gráfica. Aliás, o blockbuster mantém ação contínua do começo ao fim, sem dar trégua para o público respirar.
Sério e sem o tom cômico do original, essa sequência acompanha um novo inferno na vida de Sam, um rapaz aliado aos Autobots (robôs infiltrados na Terra, que se camuflam como carros e objetos eletrônicos). Na aventura da vez, ele precisa correr contra o tempo para trazer de volta uma espaçonave perdida na Lua há mais de 40 anos (como sempre, recorrem a panos de fundo reais, aqui a Corrida Espacial entre EUA e URSS, fato marcante da Guerra Fria). Só que o grupo rival, formado pelos gigantescos Decepcticons, querem o mesmo, e para tal travarão uma batalha tanto na Terra quanto no lado oculto (escuro) da Lua. Resta acompanharmos atentos a história para saber o resultado, que reúne breves detalhes.
Ainda mais longo que o segundo, tem a duração de 2h37, excessiva para os padrões – muita gente chiou, e não é por menos, já que grande parte do público, em especial os jovens, procura fita de entretenimento rápído.
Shia LaBeouf, que virou astro com o primeiro “Transformers”, em 2007, está mais maduro, menos caricato que de costume, ou seja, melhor ator. Retorna parte do elenco dos anteriores, como Kevin Dunn e John Turturro, e conta ainda com participações menores de John Malkovich e Frances McDormand.
Sou fã de “Transformers”, acho o primeiro fantástico, talvez um dos blockbusters mais eletrizantes lançados nos últimos anos, enquanto o segundo escorregou e foi detonado pela crítica, mas nem por isso menos interessante. Já essa terceira parte melhora bastante, com cenas barulhentas de destruição em massa (prédios explodindo, ruas virando migalhas etc), um prato cheio para os fãs de ação. Assim como eu os que curtem a franquia encontrarão aqui um cine-pipocão repleto de adrenalina e correria sem fim. Por Felipe Brida
Transformers – O lado oculto da Lua (Transformers: Dark of the Moon). EUA, 2011, 157 min. Ação/Aventura. Dirigido por Michael Bay. Distribuição: Paramount Pictures
Outra guerra devastadora é travada entre os Autobots, comandados pelo robô Optimus Prime ao lado dos humanos, e os Decepticons. Dessa vez os dois grupos rivais procuram no lado oculto da Lua uma espaçonave vinda de Cyberton, que caiu durante a Corrida Espacial nos anos 60. O jovem Sam (Shia LaBeouf) une-se novamente aos Autobots, agora para obter aquele grande artefato espacial. Ao mesmo tempo tentará evitar uma possível catástrofe na Terra.
Uma das maiores bilheterias de todos os tempos, a terceira parte da cinessérie Transformers faturou U$ 1 bilhão ao redor do mundo, chegando ao patamar da franquia mais bem sucedida da história do cinema.
Melhor do que o anterior, que havia recebido sete indicação ao Framboesa de Ouro (os piores do ano!), o ritmo da fita continua muito ágil, com um show de efeitos visuais de tirar o fôlego, todo produzido em computação gráfica. Aliás, o blockbuster mantém ação contínua do começo ao fim, sem dar trégua para o público respirar.
Sério e sem o tom cômico do original, essa sequência acompanha um novo inferno na vida de Sam, um rapaz aliado aos Autobots (robôs infiltrados na Terra, que se camuflam como carros e objetos eletrônicos). Na aventura da vez, ele precisa correr contra o tempo para trazer de volta uma espaçonave perdida na Lua há mais de 40 anos (como sempre, recorrem a panos de fundo reais, aqui a Corrida Espacial entre EUA e URSS, fato marcante da Guerra Fria). Só que o grupo rival, formado pelos gigantescos Decepcticons, querem o mesmo, e para tal travarão uma batalha tanto na Terra quanto no lado oculto (escuro) da Lua. Resta acompanharmos atentos a história para saber o resultado, que reúne breves detalhes.
Ainda mais longo que o segundo, tem a duração de 2h37, excessiva para os padrões – muita gente chiou, e não é por menos, já que grande parte do público, em especial os jovens, procura fita de entretenimento rápído.
Shia LaBeouf, que virou astro com o primeiro “Transformers”, em 2007, está mais maduro, menos caricato que de costume, ou seja, melhor ator. Retorna parte do elenco dos anteriores, como Kevin Dunn e John Turturro, e conta ainda com participações menores de John Malkovich e Frances McDormand.
Sou fã de “Transformers”, acho o primeiro fantástico, talvez um dos blockbusters mais eletrizantes lançados nos últimos anos, enquanto o segundo escorregou e foi detonado pela crítica, mas nem por isso menos interessante. Já essa terceira parte melhora bastante, com cenas barulhentas de destruição em massa (prédios explodindo, ruas virando migalhas etc), um prato cheio para os fãs de ação. Assim como eu os que curtem a franquia encontrarão aqui um cine-pipocão repleto de adrenalina e correria sem fim. Por Felipe Brida
Transformers – O lado oculto da Lua (Transformers: Dark of the Moon). EUA, 2011, 157 min. Ação/Aventura. Dirigido por Michael Bay. Distribuição: Paramount Pictures
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