A sétima alma
Na cidade de Riverton, um estripador dominado por forças misteriosas persegue sete jovens, dando início a um banho de sangue. Todos eles têm algo em comum: nasceram no mesmo dia em que o psicopata desapareceu e foi dado como morto.
Sem sombra de dúvida o pior filme de terror dos últimos anos. Sem nada de original, é mais uma cópia deslavada de tantas fitas do gênero, em especial àquelas do auge da exploitation nos anos 80 (“Sexta-feira 13”, “Quem matou Rosemary”, “Dia dos namorados macabro” etc). A notícia mais triste: foi escrita e dirigida pelo mestre de horror norte-americano Wes Craven, criador de “A hora do pesadelo” e da cinessérie “Pânico”.
Errou feio a mão com um roteiro pavoroso, talhado de furos, contando a história de um assassino perverso tido como morto pela polícia e que, sem mais nem menos, depois de 20 anos, reaparece com sede de vingança. O alvo da vez: um grupo de rapazes e moças, todos nascidos na época em que o estripador desaparecera do mapa.
Outro grande problema está no elenco de terceira categoria (com jovens bem abaixo da média, sem talento) e uma conclusão insatisfatória. No final das contas, nos perguntamos: por que existir um filme assim?
Com a tamanha bobagem de “A sétima alma”, o notório Wes Craven, hoje com 71 anos, demonstra ter perdido tempo e dinheiro em vez de criar algo importante. Uma inegável mancha na carreira. Ah, e pra encerrar, o cineasta lançará nos próximos meses “Pânico 4”, o retorno de um velho assassino do cinema. Será outro equívoco? Por Felipe Brida
Título original: My soul to take
País/Ano: EUA, 2010
Elenco: Max Thieriot, John Magaro, Emily Meade, Harris Yulin
Direção: Wes Craven
Gênero: Horror
Duração: 107 min
Distribuição: Imagem Filmes
Na cidade de Riverton, um estripador dominado por forças misteriosas persegue sete jovens, dando início a um banho de sangue. Todos eles têm algo em comum: nasceram no mesmo dia em que o psicopata desapareceu e foi dado como morto.
Sem sombra de dúvida o pior filme de terror dos últimos anos. Sem nada de original, é mais uma cópia deslavada de tantas fitas do gênero, em especial àquelas do auge da exploitation nos anos 80 (“Sexta-feira 13”, “Quem matou Rosemary”, “Dia dos namorados macabro” etc). A notícia mais triste: foi escrita e dirigida pelo mestre de horror norte-americano Wes Craven, criador de “A hora do pesadelo” e da cinessérie “Pânico”.
Errou feio a mão com um roteiro pavoroso, talhado de furos, contando a história de um assassino perverso tido como morto pela polícia e que, sem mais nem menos, depois de 20 anos, reaparece com sede de vingança. O alvo da vez: um grupo de rapazes e moças, todos nascidos na época em que o estripador desaparecera do mapa.
Outro grande problema está no elenco de terceira categoria (com jovens bem abaixo da média, sem talento) e uma conclusão insatisfatória. No final das contas, nos perguntamos: por que existir um filme assim?
Com a tamanha bobagem de “A sétima alma”, o notório Wes Craven, hoje com 71 anos, demonstra ter perdido tempo e dinheiro em vez de criar algo importante. Uma inegável mancha na carreira. Ah, e pra encerrar, o cineasta lançará nos próximos meses “Pânico 4”, o retorno de um velho assassino do cinema. Será outro equívoco? Por Felipe Brida
Título original: My soul to take
País/Ano: EUA, 2010
Elenco: Max Thieriot, John Magaro, Emily Meade, Harris Yulin
Direção: Wes Craven
Gênero: Horror
Duração: 107 min
Distribuição: Imagem Filmes
Um comentário:
Wes Craven desandou totalmente... Esse filme é muito ruim...
Abraços
www.ofalcaomaltes.blogspot.com
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