quinta-feira, 31 de março de 2011

Cine Lançamento

Tron: O legado

Sam Flynn (Garrett Hedlund) é filho de um gênio da informática, o programador de computadores Kevin Flynn (Jeff Bridges), desaparecido misteriosamente há quase 20 anos. O rapaz, em busca de respostas, sai à procura do pai. Descobre então uma passagem secreta na sala onde Kevin armazenava consoles de videogames, aonde acaba adentrando em um mundo virtual. Nesse ambiente desconhecido, Sam irá participar de um perigoso jogo contra bandidos cibernéticos, dentre eles o sósia do pai, que mantém o verdadeiro Kevin encarcerado há décadas.

Produzida pela Disney, está é a continuação de uma cultuada fita de aventura famosa por ser uma das primeiras a utilizar computação gráfica para construir o mundo dentro dos videogames e dos computadores. Chamava “Tron: Uma odisséia eletrônica” (1982), exibida diversas vezes na TV, e que recebeu duas indicações ao Oscar, de melhor figurino e som. Passados quase 30 anos, um novo grupo de produtores de Hollywood resolveu trazer de volta mais uma aventura de Flynn, o expert programador de jogos, que agora está sumido. A boa notícia tanto para os fãs quanto para os aficionados em fitas de ação e ficção é que essa segunda parte faz jus à sua existência: é tão boa e criativa quanto o primeiro. Por isso, não percam! Jeff Bridges, antes o protagonista, aparece pouco. Quem está à frente de tudo é Garrett Hedlund, o filho de Flynn, que quer localizar o paradeiro do pai. Para isso enfrentará um jogo de vida e morte, um torneio brutal contra homens e suas motos velozes, verdadeiras máquinas de matar – tudo isto no ambiente de jogos virtuais. Há dois vilões que serão o tormento para o rapaz. O primeiro é o sósia de Kevin, interpretado por Jeff Bridges com aspecto mais jovial (na verdade, é uma sacada inteligente de efeitos visuais, em que colocam o rosto de Jeff do ‘Tron’ antigo no ator nos dias atuais); o segundo, Michael Sheen, na pele do ensandecido Castor, um ser albino que se veste de branco e tem ideias de destruição em massa. Aquele rapaz que veio do nada, diante dos perigos todos, vai se mostrar o melhor lutador, com o objetivo único de resgatar o pai. Indicado esse ano ao Oscar de melhor edição de som, “Tron: O legado” traz um espetáculo estonteante de efeitos visuais, de tirar o chapéu a cada cena. Mesmo com ambiente dark, as cenas escurecidas são iluminadas pelas roupas extravagantes dos personagens, com cores neon, fluorescentes. Repleto de ação contínua, é um filme de pura adrenalina. Líder de bilheteria nos EUA nos cinemas, no Brasil também chegou ao top dos filmes mais vistos nas salas de exibição. Divirta-se, sem medo de arriscar. Entretenimento garantido! Por Felipe Brida


Tron: O legado (Tron: Legacy). EUA, 2010, 125 min. Ficção científica/Ação. Dirigido por Joseph Kosinski. Distribuição: Disney

quarta-feira, 30 de março de 2011

Cine Lançamento

O solteirão

Proprietário de uma rede de automóveis, o magnata Ben Kalmen (Michael Douglas) revê sua vida pessoal e profissional após descobrir sérios problemas cardíacos. Se não bastasse a doença, tudo começa a ruir em volta dele: a empresa entra em falência, a esposa, Nancy (Susan Sarandon), pede o divórcio, e não é mais aceito nem pela filha nem pelo genro. Solitário, inicia uma série de relacionamentos passageiros com mulheres bem mais jovens. Será que esta é a vida que Kalmen sempre quis?


Um elenco de primeira numa fita praticamente desconhecida do público brasileiro (e nos Estados Unidos pouca gente teve acesso a ela). Michael Douglas, ator querido, de presença firme em cena, está discreto nessa comédia dramática que não faz rir, mas sim fazer os homens refletirem. Aliás, de cômico não há nada, pois a história tem amargor e a situação do personagem não é das melhores – por isso o filme foi vendido de maneira errada, enganando os interessados. Rodado anteriormente a “Wall Street: O dinheiro nunca dorme”, ou seja, antes de Douglas detectar o câncer na garganta que quase o matou, o ator interpreta um personagem difícil de situar: um homem que tinha do bom e do melhor na vida e, de uns anos para frente, perde tudo: esposa, profissão, família, e ainda por cima luta contra uma doença no coração (isto é abordado de relance na abertura e depois retomado, com certa surpresa, no desfecho – aliás, o final tem uma edição criativa, sem som algum, cujos minutos finais centralizam um momento-chave brilhante). Solitário, como diz o título original (e não “solteirão”, como na péssima tradução em português), encontra uma forma de aproveitar os últimos dias que lhe restam; noite após noite sai para as noitadas com moças bonitas, mais jovens, mas nunca encontra o amor verdadeiro. São meras tentativas, que viram casos furados (curtição e sexo, vamos dizer). Até quando ele suporta, é a pergunta. O filme se desenvolve a partir de um personagem central exclusivo, que sustenta nas costas todas essas situações, transmitindo ao público momentos de alegria e de tristeza. Tudo graças a Michael Douglas, um dos meus preferidos. Com roteiro escrito por um dos diretores da fita, Brian Koppelman, este é um bom drama que chega com atraso nas locadoras (produzido em 2009, a distribuição impactou, inclusive, nos Estados Unidos). No elenco destaca-se também a presença de Susan Sarandon, Danny DeVito, Mary-Louise Parker (sumida das telas há tempos), Jenna Fisher e Jesse Eisenberg (indicado ao Oscar por “A rede social”). Procurem conhecer (os homens com mais de 30 não podem deixar passar). Por Felipe Brida

terça-feira, 29 de março de 2011

Morre o ator Farley Granger aos 85 anos

.

O ator norte-americano Farley Granger morreu na noite do último domingo (dia 27), em Nova York. Ele tinha 85 anos. Atuou em aproximadamente 50 filmes, dentre eles dois clássicos de Alfred Hitchcock, "Festim diabólico" (1948) e "Pacto sinistro" (1951). Nascido em 1 de julho de 1925, em San Jose, Califórnia, Granger estreou no cinema em “A estrela do Norte” (1943), ao lado e Anne Baxter. Dentre os trabalhos estão “Mais forte que a vida” (1944), “Alma em revolta” (1950), “Temido e desejado” (1951), “Não quero dizer-te adeus” (1951), "Hans Christian Andersen” (1952), “Sedução da carne” (1954), “O salário do pecado” (1955), “O escândalo do século” (1955), “Quem matou Rosemary” (1981) e “Próxima atração: Morte” (1986). Emprestou a voz como narrador para diversos documentários nos anos 80 e 90. Homossexual assumido, Granger era viúvo do produtor de TV Robert Calhoun, com quem foi casado até a morte do parceiro, em 2008. Por Felipe Brida

sexta-feira, 25 de março de 2011

Cine Lançamento

.
Minhas mães e meu pai

Os irmãos Joni (Mia Wasikowaska) e Laser (Josh Hutcherson) têm uma família incomum: ambos são filhos de um casal homossexual, formado por Jules (Julianne Moore) e Nic (Annette Bening). Eles nasceram do ventre de Nic, após inseminação artificial de um doador anônimo. Agora, adolescentes, embarcam em uma aventura de descobertas a fim de localizar o pai biológico sem que as "mães" desconfiem. É quando topam com Paul (Mark Ruffalo), um quarentão descolado, que irá mudar para sempre o rumo daquela família.

Leve e divertido, o superestimado “Minhas mães e meu pai” ganhou corpo no circuito de cinema independente norte-americano e pouco a pouco repercutiu entre os diversos tipos de público. Teve boa carreira em festivais de cinema e foi indicado a quatro prêmios Oscar esse ano, nas categorias melhor filme, atriz (Annette Bening – vencedora do Globo de Ouro pelo papel), ator coadjuvante (Mark Ruffalo) e roteiro original.
Trata de um assunto particular, mas não é tão original como se espera, até porque tem um desenvolvimento previsível e uma história tantas vezes já explorada no cinema. A única diferença é o casal fora dos padrões, no caso duas mulheres homossexuais, que criam com determinação os dois filhos adolescentes; de uma hora para outra, estes resolvem buscar o pai verdadeiro, ou melhor, o pai biológico. Quando o encontram e trazem-no para casa, Paul causará um reboliço naquela família.
Dá pra sentir o que vai acontecer desde a chegada do homem na casa, por isso não espere reviravoltas brilhantes. E se saca com facilidade qual será a conclusão dessa história de amizade e relacionamentos perdidos com o tempo.
Annette Bening está num de seus melhores momentos como a mãe madura, e Julianne Moore é o seu par perfeito. Uma química interessante de dois monstros sagrados do cinema contemporâneo. Para completar tem Mark Ruffalo, ponderado como o pai “resgatado” pelos filhos.
É mais drama do que comédia, bem agradável, acessível a todos os públicos. Uma fita tipicamente familiar sobre amor e amizade e estreitamento dos relacionamentos humanos. Conheça. Por Felipe Brida

Título original: The kids are all right
País/Ano: EUA, 2010
Elenco: Annette Bening, Julianne Moore, Mark Ruffalo, Mia Wasikowaska, Josh Hutcherson, Yaya DaCosta
Direção: Lisa Cholodenko
Gênero: Drama/Comédia
Duração: 106 min.
Distribuição: Imagem Filmes

quinta-feira, 24 de março de 2011

Morre a lendária estrela do cinema Elizabeth Taylor

.
Um dos grandes nomes do cinema de todos os tempos, a atriz Elizabeth Taylor morreu ontem aos 79 anos. Ela estava internada há quase um mês em um hospital de Los Angeles, em decorrência de graves problemas cardíacos.
Ganhou dois prêmios Oscar como melhor atriz, por “Disque Butterfield 8” (1960) e “Quem tem medo de Virginia Woolf” (1967), e foi indicada ainda em três outros filmes, em anos seguidos – “A árvore da vida” (1957), “Gata em teto de zinco quente” (1958) e “De repente, no último verão” (1959). Ao longo da carreira, acumulou diversos prêmios importantes de cinema, como Globo de Ouro, Bafta, David di Donatello, Urso de Prata (Festival de Berlin) e Screen Actors Guild.
Nascida em 27 de fevereiro de 1932 em Hampstead, Londres, era filha de norte-americanos; a mãe, uma atriz de teatro, e o pai, um negociador de quadros. Quando do estouro da Segunda Guerra Mundial, Elizaebth, então com sete anos, fugiu da Inglaterra com a mãe e os irmãos rumo aos EUA.
Devido à beleza estonteante (Liz era conhecida pelos ‘olhos violetas’), recebeu convites para testes de cinema, chamando a atenção de executivos da Universal Pictures. Assim, conseguiu o primeiro papel num filme (em “There's One Born Every Minute”, de 1942). No ano seguinte fechou contrato com a MGM, iniciando uma vasta carreira que duraria exatos seis décadas.
Imortalizada em clássicos como “Um lugar ao sol” (1951), “Assim caminha a humanidade” (1956), “Cleópatra” (1963) e “A megera domada” (1967), sempre esteve na lista das 20 atrizes mais famosas e mais belas de todos os tempos.
No cinema atuou em aproximadamente 70 produções, como “Lassie – A força do coração” (1943) e a continuação, “A coragem de Lassie” (1946), “Jane Eyre” (1943), “A mocidade é assim mesmo” (1944), “Nossa vida com papai” (1947), “Quatro destinos” (1949), “Traidor” (1949), “O pai da noiva” (1950) e a sequência, “O netinho do papai” (1951), “Quo Vadis” (1951 – não creditada), “Ivanhoé – O vingador do rei” (1952), “Rapsódia” (1954), “No caminho dos elefantes” (1954), “A última vez que vi Paris” (1954), “Gente muito importante” (1963), “Adeus às ilusões” (1965), “O pecado de todos nós” (1967), “Os farsantes” (1967) “Jogo de paixões” (1970), “X, Y e Z” (1972), “Unidos pelo mal” (1972), “O ocaso de uma vida” (1974), “O pássaro azul” (1976), “Morte no inverno” (1979), “A maldição do espelho” (1980), “Poker Alice” (1987 – telefilme), “Doce pássaro da juventude” (1989 – telefilme) e “Os Flintstones – O filme” (1994). Recentemente apareceu como ponta em seriados.
Casou-se oito vezes, duas com o notório ator Richard Burton, cuja relação foi tumultuada (de 1964 a 1974, depois de 1975 a 1976), e uma com o também ator Eddie Fisher, entre 1959 e 1964. A atriz deixa quatro filhos. Por Felipe Brida

quarta-feira, 23 de março de 2011

Cine Lançamento

.
Tropa de Elite 2: O inimigo agora é outro

Afastado do Bope, capitão Nascimento (Wagner Moura) é elevado de cargo (agora coronel) e assume uma importante função no Departamento de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. Separado da mulher, que agora está casada com o professor e idealista Diogo Fraga (Irandhir Santos), enfrenta sérios problemas com o filho adolescente. E dentro do local de trabalho descobre esquemas assustadores entre a Polícia Militar, a milícia dos morros, traficantes e políticos que ocupam o alto escalão da base governista. Tomado pelo senso de justiça, Nascimento fará de tudo para desmascarar a corrupção policial e política, mesmo que isso coloque em jogo a sua própria vida.

Para uma vastidão de críticos, e eu não sou exceção, o melhor filme brasileiro de 2010, que, se não supera o original, está muito páreo. Com essa segunda parte de “Tropa de Elite”, o diretor José Padilha aponta o dedo para questões polêmicas e, acima de tudo, perigosas, relacionando a participação de políticos em monstruosos negócios com o mundo do tráfico de drogas e de armas. Nunca se viu antes um filme-denúncia tão corajoso, perturbador, de impacto, que nos causa indignação e repúdio. Padilha cutuca feridas abertas, tantas vezes exploradas pela mídia em nosso país – e aqui o resultado é chocante, sem ser sensacionalista.
A história retoma o cotidiano agitado do capitão Nascimento, interpretado pelo melhor ator brasileiro da nova geração, Wagner Moura (ainda mais sério e durão), que vira coronel e, longe do Bope que coordenava, recebe a proposta de trabalhar na Central de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, num cargo, digamos, mais acomodado. Porém em meio a conversas ouvidas pelos grampos telefônicos espalhados pelo Rio de Janeiro inteiro descobre esquemas e crimes praticados pela milícia nos morros com a participação ativa dos próprios políticos (no caso, governador do Estado e deputados utilizam-se do tráfico para ganhar dinheiro e rapidamente penetram nas comunidades em busca de votos, além de ser mandantes de assassinatos). Nascimento, que defendia o sistema, terá de lutar contra ele, já que seu instinto é o de “vigiar e punir”.
Esta é a grande descida ao inferno do coronel, que arrisca a cabeça na captura dos verdadeiros criminosos que alimentam o tráfico (reparem que o subtítulo é “O inimigo agora é outro”).
É ver para crer e sentir na pele o que realmente acontece na política de nosso país – o filme não sobra para ninguém; a história transcorre no Rio, no entanto este é um microcosmo, que reflete o Brasil como um todo.
Com produção bem cuidada e um roteiro genial de Bráulio Mantovani e José Padilha, traz um excelente elenco de apoio com personagens marcantes: Irandhir Santos, como o idealista Diogo Fraga, dos Direitos Humanos; Sandro Rocha, como Major Rocha (conhecido como Russo), um assassino desequilibrado, integrante da Polícia Militar, de dar frio na espinha; e André Mattos, como o apresentador de TV Fortunato, que depois se torna um deputado corrupto (o personagem foi baseado em dois jornalistas sensacionalistas de renome, Gil Gomes e José Luiz Datena). Tem também a participação rápida do ator e cantor Seu Jorge, um bandido que organiza uma rebelião no início do filme, e parte do elenco da fita anterior, como Maria Ribeiro (a ex-mulher de Nascimento), André Ramiro (policial Mathias, do Bope) e Milhem Cortaz (o tenente Fábio, agora de bigode e envolvido em esquemas).
Exibido em 730 salas de cinema do país, somente nas duas primeiras semanas de exibição rendeu R$ 30 milhões, com um público total de três milhões de espectadores. E conta para esse ano com uma distribuição internacional garantida.
Não deixe de conferir o grande filme brasileiro do ano, polêmico, impactante. Por Felipe Brida

Título original: Tropa de Elite 2: O inimigo agora é outro
País/Ano: Brasil, 2010
Elenco: Wagner Moura, Maria Ribeiro, Irandhir Santos, André Mattos, Sandro Rocha, André Ramiro, Milhem Cortaz, Seu Jorge, Tainá Müller, Emílio Orciollo Neto
Direção: José Padilha
Gênero: Drama/ Policial
Duração: 117 min
Distribuição: Universal/ Zazen

segunda-feira, 21 de março de 2011

Cine Lançamento

.
Na trilha do assassino

O tenente da polícia Cristofuoro (Russell Crowe) está prestes a se aposentar. A partir de agora pretende usar o tempo vago para cuidar da esposa, que sofre de uma doença terminal. Mesmo diante da enfermidade da mulher, ele se engendra numa última missão: seguir um rapaz recém-liberado da cadeia (Jon Foster), acusado de assassinar os pais. Cristofuoro não acredita na reabilitação do jovem e fará de tudo para descobrir a verdade por trás daquele crime.

O premiado ator Russell Crowe faz uma pequena participação nesse drama psicológico vendido erroneamente como uma fita policial. A bem da verdade, aceitou o projeto por amizade que tem com o diretor John Polson, pouco conhecido do público. Mas o papel dele poderia ser de qualquer um, já que o filme não é grande coisa. O ritmo lento, a falta de ação e mesmo suspense e os diálogos cansativos deverão aborrecer grande parte dos telespectadores. E outra: a história é amarga e triste. Há uma interessante reviravolta final, mas nada que seja surpreendente ou significativo.
Crowe interpreta um policial à beira da aposentadoria, que resolve, por conta própria, desmascarar um ex-detento, suposto matador dos pais. Por falta de provas, foi absolvido, retornando à sociedade. Ainda que abatido pela doença da mulher, que está acamada em um hospital, o tenente assume o caso; investiga o passado daquele rapaz, perseguindo-o em todos os lugares, pois acredita ser ele um psicopata sem escrúpulos; o jovem, por sua vez, inicia um relacionamento conturbado com uma garota. É o momento em que Cristofuoro sente um novo assassinato no ar.
Como filme, não engata, não funciona direito. Portanto, não espere muito.
Atenção com o título: não confundir com o policial no ‘plural’ “Na trilha dos assassinos” ('Dead bang', de 1989), dirigido por John Frankenheimer e estrelado por Don Johnson. Por Felipe Brida

Título original: Tenderness
País/Ano: EUA, 2009
Elenco: Russell Crowe, Jon Foster, Sophie Traub, Laura Dern, Alexis Dziena, Tim Hopper
Direção: John Polson
Gênero: Drama/ Policial
Duração: 101 min
Distribuição: Imagem Filmes

Resenhas especiais

  O presente   O casal Simon (Jason Bateman) e Robyn (Rebecca Hall) muda-se para uma nova casa. A rotina tranquila dos dois é ameaçada quand...