Numa
ilha paradisíaca do Nordeste brasileiro, durante um festival de música eletrônica,
três jovens se entregam à felicidade imediata, recorrendo ao ecstasy, álcool,
sexo e amizade.
Filmaço
brasileiro mal interpretado na época, com uma fotografia de cair o queixo, toda
em neon, estilizada, trazendo belas praias do Nordeste. Três atores estavam em
início de carreira, Nathalia Dill, Luca Bianchi e Lívia de Bueno, entregando-se
a cenas sexy de beijos e sexo, numa fita viril e modernosa.
A montagem
tem ousadia e segue o ritmo alucinante da narrativa, como um videoclipe, o que
propicia uma experiência sensorial única ao público.
O
filme não banaliza o tema “drogas e sexo”, pelo contrário, faz um alerta sobre o
uso descontrolado bebidas e drogas em festas lotadas, como raves, e a consequência
trágica que isto pode gerar.
Dos
produtores de “Tropa de elite” e do diretor de “Estamira” (2004), Marcos Prado,
o drama recebeu indicação em cinco categoriais (de prêmios técnicos) no Grande
Prêmio do Cinema Brasileiro em 2013, como melhor fotografia e direção de arte.
Se for
assistir, opte pelo bluray, lançado pela Vinny Filmes: imagem e som ficam excelentes
em alta definição!
Paraísos
artificiais (Idem).
Brasil, 2012, 98 minutos. Drama. Colorido. Dirigido por Marcos Prado.
Distribuição: Vinny Filmes
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