O jovem Jake Taylor (Randy Wayne) tem tudo do bom e do melhor em sua vida: saúde, dinheiro, fama, muitos amigos e uma namorada bonita. Por outro lado, seu melhor amigo, Roger Dawson (Robert Bailey Jr.) sofre com a humilhação dos colegas de classe por ser negro e bem pobre. Desesperançado, comete suicídio. Jake sente-se culpado por não ter impedido o crime, o que o leva a uma crise. É quando resolve questionar seus valores pessoais frente à sociedade.
De uns poucos anos para cá filmes com temática gospel vem fazendo sucesso entre os norte-americanos e também entre os brasileiros. E essa fita de baixo orçamento, em sua estréia nos cinemas (lá fora, porque aqui no Brasil não passou nas salas, e sim em igrejas evangélicas), arrecadou cerca de R$ 3 milhões no lançamento, superando os custos do projeto. Confirma-se assim a existência de um público fiel interessado em absorver filmes desse estilo.
Mas em se tratando de cinema “Para salvar uma vida” não é bela coisa. Há problemas no elenco, composto por jovens afeiçoados, mas sem o quê artístico, de presença de cena, bem como a construção de um roteiro melodramático e apelativo (o clichê exagerado do preconceito contra o negro, a extrema revolta do rapaz que não consegue impedir o suicídio do melhor amigo etc), com mensagem escancarada de superação.
A história é trágica propositalmente para provocar reflexão.
Um pouco melhor que outros dois filmes de cunho gospel/evangélico lançados pela BV Filmes, “Desafiando gigantes” (2006) e “Prova de fogo” (2008), este tem um desfecho bonito, e pode ser emocionante para aqueles que se envolverem.
Eu não gostei do que assisti, porém há uma certeza: a fita atingiu seus propósitos, chegou ao público, como comprova a bilheteria, demonstrando a aceitação desse projeto bem pessoal por uma boa parcela de seguidores. Já disponível nas locadoras. Por Felipe Brida
De uns poucos anos para cá filmes com temática gospel vem fazendo sucesso entre os norte-americanos e também entre os brasileiros. E essa fita de baixo orçamento, em sua estréia nos cinemas (lá fora, porque aqui no Brasil não passou nas salas, e sim em igrejas evangélicas), arrecadou cerca de R$ 3 milhões no lançamento, superando os custos do projeto. Confirma-se assim a existência de um público fiel interessado em absorver filmes desse estilo.
Mas em se tratando de cinema “Para salvar uma vida” não é bela coisa. Há problemas no elenco, composto por jovens afeiçoados, mas sem o quê artístico, de presença de cena, bem como a construção de um roteiro melodramático e apelativo (o clichê exagerado do preconceito contra o negro, a extrema revolta do rapaz que não consegue impedir o suicídio do melhor amigo etc), com mensagem escancarada de superação.
A história é trágica propositalmente para provocar reflexão.
Um pouco melhor que outros dois filmes de cunho gospel/evangélico lançados pela BV Filmes, “Desafiando gigantes” (2006) e “Prova de fogo” (2008), este tem um desfecho bonito, e pode ser emocionante para aqueles que se envolverem.
Eu não gostei do que assisti, porém há uma certeza: a fita atingiu seus propósitos, chegou ao público, como comprova a bilheteria, demonstrando a aceitação desse projeto bem pessoal por uma boa parcela de seguidores. Já disponível nas locadoras. Por Felipe Brida
Título original: To save a life
País/Ano: EUA, 2009
Elenco: Randy Wayne, Robert Bailey Jr., Deja Kreutzberg, Joshua Weigel
Direção: Brian Baugh
Gênero: Drama
Duração: 120 min
Distribuição: BV Films
País/Ano: EUA, 2009
Elenco: Randy Wayne, Robert Bailey Jr., Deja Kreutzberg, Joshua Weigel
Direção: Brian Baugh
Gênero: Drama
Duração: 120 min
Distribuição: BV Films
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