O fim da escuridão
Detetive no departamento de Homicídios na polícia de Boston, Thomas Craven (Mel Gibson) testemunha o assassinato da filha, uma ativista ligada a causas ambientais. Resolve então investigar por conta própria o caso, e aos poucos descobre um perigoso esquema relacionado a armas nucleares e corrupção política.
Novamente Mel Gibson encara um policial durão, papel de praxe do ator (lembram-se de “O troco” e “O hotel de um milhão de dólares”?). Aliás, Gibson tornou-se mundialmente conhecido pelas fitas em estilo policial, que o consagraram, como a quadrilogia “Máquina mortífera”, “O preço de um resgate” e “Teoria da conspiração”. A notícia boa para os fãs do astro é que “Fim da escuridão” é um filme digno. Não chega a ser original, mas tem roteiro intrigante, que prende o público até o desfecho. Já começa com a filha do detetive sendo baleada em frente à casa onde ele mora. A jovem morre no local, e o pai sai em busca dos criminosos. A cada nova pista, o policial entra num jogo de gato e rato, confuso e recheado de armadilhas, que envolve o alto escalão da política, magnatas, crimes ambientais e armas nucleares potentes.
Apesar de árido, o filme fica ágil (e melhora bem) a partir da metade da história. O trabalho resulta interessante, e com certeza é indicado aos que curtem fitas policiais. Não precisamos ir além: há um ator que se identifica com o papel, um já veterano diretor de bons projetos, Martin Campbell, e um roteiro meio quebra-cabeça que prende. Ponto final.
Atenção para a participação curiosa e enigmática do ator inglês Ray Winstone, como um sinistro negociador, de voz baixa e rouca, disposto a matar qualquer um. Para mim fez a maior diferença no filme. Confira. Por Felipe Brida
Detetive no departamento de Homicídios na polícia de Boston, Thomas Craven (Mel Gibson) testemunha o assassinato da filha, uma ativista ligada a causas ambientais. Resolve então investigar por conta própria o caso, e aos poucos descobre um perigoso esquema relacionado a armas nucleares e corrupção política.
Novamente Mel Gibson encara um policial durão, papel de praxe do ator (lembram-se de “O troco” e “O hotel de um milhão de dólares”?). Aliás, Gibson tornou-se mundialmente conhecido pelas fitas em estilo policial, que o consagraram, como a quadrilogia “Máquina mortífera”, “O preço de um resgate” e “Teoria da conspiração”. A notícia boa para os fãs do astro é que “Fim da escuridão” é um filme digno. Não chega a ser original, mas tem roteiro intrigante, que prende o público até o desfecho. Já começa com a filha do detetive sendo baleada em frente à casa onde ele mora. A jovem morre no local, e o pai sai em busca dos criminosos. A cada nova pista, o policial entra num jogo de gato e rato, confuso e recheado de armadilhas, que envolve o alto escalão da política, magnatas, crimes ambientais e armas nucleares potentes.
Apesar de árido, o filme fica ágil (e melhora bem) a partir da metade da história. O trabalho resulta interessante, e com certeza é indicado aos que curtem fitas policiais. Não precisamos ir além: há um ator que se identifica com o papel, um já veterano diretor de bons projetos, Martin Campbell, e um roteiro meio quebra-cabeça que prende. Ponto final.
Atenção para a participação curiosa e enigmática do ator inglês Ray Winstone, como um sinistro negociador, de voz baixa e rouca, disposto a matar qualquer um. Para mim fez a maior diferença no filme. Confira. Por Felipe Brida
Título original: Edge of darkness
País/Ano: EUA/Inglaterra, 2010
Elenco: Mel Gibson, Danny Huston, Ray Winstone, Bojana Novakovic, Shawn Roberts, Jay O. Sanders.
Direção: Martin Campbell
Gênero: Policial
Duração: 117 min
Distribuição: Imagem Filmes
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