Mundo
sem fim – Volume III: A peste
O rei de Kingsbridge,
Eduardo III (Blake Ritson), continua à frente da guerra contra a França, para
defender seu país, Inglaterra. Os franceses lideram em número e avançam sem
trégua. Enquanto isso, a Peste Negra assola a Europa, atingindo a pequena
população de Kingsbridge. O terror se instala no pequeno povoado.
Terceiro capítulo de “Mundo
sem fim”, lançada em DVD no Brasil pela Paramount. Saiu junto com o quarto e
último episódio, ”Xeque-mate”, encerrando assim a microssérie baseada no best
seller de Ken Follet, o mesmo de “Os pilares da Terra”.
Os eventos do
capítulo anterior, “O duelo”, abrem a nova história. A Inglaterra continua a
poderosa guerra com a França, o rei Eduardo encabeça as batalhas, em Kingsbridge
a situação econômica não é das melhores, a população morre de fome, há
violência em toda parte, como estupros e roubos nos feudos. A novidade, como o
próprio título menciona, envolve a Peste Negra, a pandemia da febre bubônica
que dizimou 70 milhões de pessoas na Europa no século XIV, ou seja, um terço da
população da época. Porém o episódio apenas pincela a situação alarmante da
doença, a partir da metade da trama, sem riqueza de detalhes ou mesmo impacto.
Mostra pouco a peste e informa menos ainda.
No capítulo, grande
parte dos personagens que já conhecemos morre, uns com a doença e outros na
guerra, sinal de desfecho da microssérie.
Tanto o anterior, “O
duelo”, quanto este, “A peste”, resultam nos episódios mais fracos de “Mundo
sem fim”. Não há impulsos que provoquem emoção, vibração ou mesmo ação! Uma
pena. Em “Xeque-mate”, a última parte, o clima de tragédia anunciada permanece
com todo vapor. Leia a seguir. Por Felipe Brida
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