No mundo dos monstros pré-históricos
Na Antártica, quatro pessoas
caem numa cratera e vão parar em um mundo pré-histórico, dominado por perigosos
dinossauros.
É uma daquelas fitas
saudosistas de monstros e dinossauros clássicos realizada nos anos 50, com
efeitos especiais chamativos para a época, mas que hoje soam cafonas e
ultrapassados. Totalmente rodado em estúdios, com criaturas recriadas a partir
de bonecos mecânicos e de pessoas vestindo fantasias. Originalmente produzido
pela Universal, saiu há pouco tempo no box “Invasão Sci-fi: Dinossauros”, com
outros três filmes da mesma linha: as duas versões de “O mundo perdido” (1925 e
1960) e “O despertar do mundo” (1940).
Vemos aqui um grupo de
três homens e uma mulher cair numa cratera profunda na Antártica, que os leva a
um mundo paralelo, como se voltassem ao tempo. O local é uma extensa floresta
tomada por dinossauros voadores, outros terrestres, que passam a caçar os
humanos. O quarteto tem de se proteger e encontrar a saída daquele mundo
misterioso.
Em preto-e-branco, o
filme tem direção de Virgil Vogel, que foi montador de cinema na década de 50
(editou, por exemplo, o clássico “A marca da maldade”), e posteriormente virou
diretor de cinema e de séries televisivas, trabalhando até sua morte, em 1996.
“No mundo dos monstros pré-históricos” é seu longa de cinema mais conhecido,
bem popular entre os americanos e muito exibido na TV nos Estados Unidos. É um
passatempo bacana para quem procura se divertir, para fugir de filmes que
exigem demais nossa atenção.
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