Doce vingança
A escritora Jennifer Hills (Sarah Butler) isola-se em uma cabana na mata para escrever seu novo livro. Sozinha em um lugar ermo, é atacada por um bando de delinqüentes, que a torturam física e psicologicamente. Os marginais estupram a jovem, que, bastante machucada, consegue fugir. Dias depois, com as forças recuperadas, Jennifer prepara para os algozes uma doce vingança.
Diverti-me bastante com esse novo terror trash à la “Jogos mortais”. Mas antes de tudo fica a dica logo de cara: o público precisa ter estômago forte para suportar a doce vingança da personagem (claro que o título carrega ironia).
Na verdade, o filme é remake quadro-a-quadro do precário “A vingança de Jennifer”, trash de baixíssimo orçamento lançado em 1978, raridade no Brasil (assisti em uma mostra de cinema de terror há muitos anos, hoje inédito em DVD). E olha o mais engraçado: essa nova versão saiu melhor que a encomenda, superior ao original no tocante à qualidade técnica (mais profissional, com recursos). Por outro lado, acrescentaram mortes mais grotescas, num verdadeiro festival de sangue – a “heroína” faz justiça com as próprias mãos, o que é moralmente discutível (mesmo assim, damos razão a ela!).
Traumatizada pelo estupro coletivo, a personagem se vinga dos delinqüentes um a um, de inúmeras maneiras inusitadas: soda cáustica, castração etc.
Custa um pouco a começar, até porque explica demais sobre a vida da jovem escritora até esta chegar à cabana, onde passará por dias infernais.
Dirigido por um produtor de fitas trash dos anos 2000, a fita saiu no Brasil em versão sem cortes. Para públicos muito específicos. Por Felipe Brida
Doce vingança (I spit on your grave). EUA, 2010, 108 min. Horror. Dirigido por Steven R. Monroe. Distribuição: Paris Filmes
A escritora Jennifer Hills (Sarah Butler) isola-se em uma cabana na mata para escrever seu novo livro. Sozinha em um lugar ermo, é atacada por um bando de delinqüentes, que a torturam física e psicologicamente. Os marginais estupram a jovem, que, bastante machucada, consegue fugir. Dias depois, com as forças recuperadas, Jennifer prepara para os algozes uma doce vingança.
Diverti-me bastante com esse novo terror trash à la “Jogos mortais”. Mas antes de tudo fica a dica logo de cara: o público precisa ter estômago forte para suportar a doce vingança da personagem (claro que o título carrega ironia).
Na verdade, o filme é remake quadro-a-quadro do precário “A vingança de Jennifer”, trash de baixíssimo orçamento lançado em 1978, raridade no Brasil (assisti em uma mostra de cinema de terror há muitos anos, hoje inédito em DVD). E olha o mais engraçado: essa nova versão saiu melhor que a encomenda, superior ao original no tocante à qualidade técnica (mais profissional, com recursos). Por outro lado, acrescentaram mortes mais grotescas, num verdadeiro festival de sangue – a “heroína” faz justiça com as próprias mãos, o que é moralmente discutível (mesmo assim, damos razão a ela!).
Traumatizada pelo estupro coletivo, a personagem se vinga dos delinqüentes um a um, de inúmeras maneiras inusitadas: soda cáustica, castração etc.
Custa um pouco a começar, até porque explica demais sobre a vida da jovem escritora até esta chegar à cabana, onde passará por dias infernais.
Dirigido por um produtor de fitas trash dos anos 2000, a fita saiu no Brasil em versão sem cortes. Para públicos muito específicos. Por Felipe Brida
Doce vingança (I spit on your grave). EUA, 2010, 108 min. Horror. Dirigido por Steven R. Monroe. Distribuição: Paris Filmes
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