Rio Grande
Tenente-coronel da Cavalaria Norte-Americana, Kirby Yorke (John Wayne) recebe a árdua tarefa de treinar um grupo de recrutas para controlar uma tribo de índios apaches em Rio Grande, na divisa com o México. Em meio a uma sangrenta batalha, Yorke terá de proteger sua família e seus companheiros.
Um dos bons faroestes de John Ford, o mestre do western psicológico, daqueles que dirigiu sobre a Cavalaria, enaltecendo a bravura dos norte-americanos durante a Guerra Civil. Na linha de “Marcha de heróis” e “Legião invencível”, ambos com seu ator preferido, John Wayne, Ford optava por histórias sobre a redenção do ser humano, sempre utilizando, como protagonistas, homens valentes e sem esperança, sedentos em dominar o inimigo. Como aqui, os finais nem sempre eram tão felizes e deixava de escanteio patriotismos baratos.
“Rio Grande” também é um dos grandes momentos de John Wayne, que de bigode comprido, e da bela Maureen O’Hara, uma das lendas vivas do cinema, que completa em agosto 90 anos de idade.
O faroeste traz, como de praxe nos trabalhos de Ford, romance, sequências dramáticas e perseguições movimentadas com cavalos. Bom filme para os apreciadores do gênero.
Sai na coleção “Clássicos Paramount”, que a distribuidora lança no mercado a preços especiais para os colecionadores.
Curiosidade: John Wayne atuou em quatro filmes que tem no título o nome Rio: “Rio Vermelho” (1948), “Rio Grande” (1950), “Rio Bravo” (1959 - que no Brasil chamou-se “Onde começa o inferno”) e “Rio Lobo” (1970). Por Felipe Brida
Tenente-coronel da Cavalaria Norte-Americana, Kirby Yorke (John Wayne) recebe a árdua tarefa de treinar um grupo de recrutas para controlar uma tribo de índios apaches em Rio Grande, na divisa com o México. Em meio a uma sangrenta batalha, Yorke terá de proteger sua família e seus companheiros.
Um dos bons faroestes de John Ford, o mestre do western psicológico, daqueles que dirigiu sobre a Cavalaria, enaltecendo a bravura dos norte-americanos durante a Guerra Civil. Na linha de “Marcha de heróis” e “Legião invencível”, ambos com seu ator preferido, John Wayne, Ford optava por histórias sobre a redenção do ser humano, sempre utilizando, como protagonistas, homens valentes e sem esperança, sedentos em dominar o inimigo. Como aqui, os finais nem sempre eram tão felizes e deixava de escanteio patriotismos baratos.
“Rio Grande” também é um dos grandes momentos de John Wayne, que de bigode comprido, e da bela Maureen O’Hara, uma das lendas vivas do cinema, que completa em agosto 90 anos de idade.
O faroeste traz, como de praxe nos trabalhos de Ford, romance, sequências dramáticas e perseguições movimentadas com cavalos. Bom filme para os apreciadores do gênero.
Sai na coleção “Clássicos Paramount”, que a distribuidora lança no mercado a preços especiais para os colecionadores.
Curiosidade: John Wayne atuou em quatro filmes que tem no título o nome Rio: “Rio Vermelho” (1948), “Rio Grande” (1950), “Rio Bravo” (1959 - que no Brasil chamou-se “Onde começa o inferno”) e “Rio Lobo” (1970). Por Felipe Brida
Título original: Rio Grande
País/Ano: EUA, 1950
Elenco: John Wayne, Maureen O'Hara, Ben Johnson, Claude Jarman Jr., Harry Carey Jr., Chill Wills, Victor McLaglen, J. Carrol Naish.
País/Ano: EUA, 1950
Elenco: John Wayne, Maureen O'Hara, Ben Johnson, Claude Jarman Jr., Harry Carey Jr., Chill Wills, Victor McLaglen, J. Carrol Naish.
Direção: John Ford
Gênero: Faroeste/Romance
Duração: 105 min
Distribuidora: Paramount Pictures
Gênero: Faroeste/Romance
Duração: 105 min
Distribuidora: Paramount Pictures
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