O
prisioneiro Carl Lucas (Luke Goss), conhecido como Frankenstein, está a um
passo para sair da cadeia. Para isso, terá de vencer a insana competição
“Corrida mortal”, desta vez no deserto de Kahalari, na África do Sul, onde
disputará o podium com adversários implacáveis.
Nova
continuação da violenta franquia de fitas de ação “Corrida mortal”, desta vez
feita diretamente para home video. Tudo igual aos anteriores, repetido,
previsível e grosseiro. O sinistro campeonato de carros velozes agora acontece
no deserto africano de Kahalari, com a presença do velho personagem Frankenstein
(Luke Goss) que usa uma máscara negra. Ganha a corrida o mais veloz – e aos
retardatários sobra a pena máxima, morrer na pista. Falando em morte, os
produtores não colocaram freio na violência, que torna o filme extremamente
desagradável, com sangue espirrando na tela – por isso a classificação para
maiores de 16.
A
edição com flashbacks com inserção de música de suspense ao fundo lembra muito
a montagem de “Jogos mortais” (fica nítida a influência).
Dougray
Scott interpreta o sádico vilão que se delicia com os atropelamentos, e parte
do elenco do segundo filme retorna, como Danny Trejo e Ving Rhames.
Não
há muito o que comentar sobre o novo “Corrida mortal”, uma cinessérie que
começou fraca e vem se reciclando a cada produção. Assistir é perder tempo,
ainda mais sabendo que o final abre para futuras continuações. Por Felipe Brida
Corrida mortal 3: Inferno (Death race: Inferno). EUA, 2012,
104 min. Ação. Dirigido por Roel Reiné. Distribuição: Universal
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