A
atriz carioca Lidia Mattos faleceu ontem aos 88 anos, no Rio de Janeiro, após
sofrer uma embolia pulmonar.
Começou
como atriz aos 15 anos, numa participação no filme “Aves sem ninho” (1939). Em
60 anos de carreira, fez teatro, cinema e TV.
Atuou
nas novelas Selva de pedra (1972), A patota (1972), O bem amado (1973), Plumas
& paetês (1980), Brilhante (1981), Champagne (1983), Direito de amar (1987)
e A próxima vítima (1995). Trabalhou em filmes como Argila (1940), Gente
honesta (1944), Mãos sangrentas (1955), O diamante (1956), Quando as mulheres
paqueram (1971), Como é boa nossa empregada (1973), Essa gostosa brincadeira a
dois (1974), O coronel e o lobisomem (1979), A menina do lado (1987), Dedé
Mamata (1988) e Eu não conhecia Tururú (2000 – recebendo o prêmio de melhor
atriz coadjuvante no Festival de Gramado)
Lidia
foi casada com o ator Urbano Loés (já falecido), com quem teve uma filha atriz,
Dilma Loés. Uma de suas netas também é atriz, Vanessa Lóes.
O
corpo de Lidia Mattos foi enterrado ontem no Rio. Por Felipe Brida
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