Loucamente
apaixonados
A
estudante britânica Anna (Felicity Jones) vai estudar em uma faculdade
americana e lá se apaixona por um colega de classe, Jacob (Anton Yelchin).
Iniciam o namoro e vão viver juntos. Porém o visto dela está prestes a expirar.
O casal então fará de tudo para continuar junto.
Não
passou nos cinemas brasileiros esse bonito drama romântico rodado em pontos
turísticos de Londres, com dois atores da nova geração, que se superam na
carreira que vem se fortalecendo (Anton Yelchin e Felicity Jones).
O
público comum sentirá falta de calor humano na história. Isto porque o novato
diretor (Drake Doremus) optou por uma narrativa distanciada, fria, sem emoção
ou qualquer tipo de pegada mais sentimental. O que eu achei bom, porque sai do
padrão.
Felicity
interpreta uma estudante inglesa numa faculdade americana, sem amigos. Conhece
um rapaz franzino (Yelchin), por quem se apaixona, e logo ambos começam a
namorar, e pouco depois a morar juntos. Só que o casal encontrará um desafio
quando o visto dela expira. Como permanecer no país? E como lidar com um
possível relacionamento à distância, caso a jovem retorne para o país onde
vive?
Esses
são alguns dos dilemas enfrentados pelos personagens, algo que culminará com um
desfecho ambíguo, meio pra baixo. Vale conferir até porque são histórias de
vidas comuns, de jovens em situações delicadas e que necessitam de tomada de
atitudes, muitas delas vitais.
Ganhou
prêmios em festivais por aí, como o mais importante voltado a filmes
independentes, o Sundance, nas categorias ‘grande prêmio do júri’ e ‘melhor atriz’
em 2011.
Por
ser um filme menor, fora do circuito comercial, até que rendeu bem nas
bilheterias - custou U$ 250 mil e nos cinemas obteve U$ 3,3 milhões, ou seja,
pagou-se o filme e deu lucro aos produtores. Um número expressivo, já que
“Loucamente apaixonados” foi exibido em poucas dezenas de salas nos Estados
Unidos. Já em DVD. Por Felipe Brida
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