Chernobyl
Grupo
de adolescentes viaja para a capital da Ucrânia, Kiev, para reencontrar amigos.
Naquela cidade, resolvem, de última hora, conhecer a cidade fantasma de
Pripyat, onde, nos anos 80, teve de ser fechada devido ao vazamento da usina de
Chernobyl. Excursionando pela cidade abandonada, os jovens encontrarão sinais
de assombrações e outros fatos relacionados ao sobrenatural.
Obteve
boa bilheteria nos Estados Unidos esse curioso filme de terror em primeira pessoa
(o cinegrafista participa das ações como personagem secundário), rodado com
parcos recursos e com roteiro de Oren Peli, o diretor criador de “Atividade
paranormal”.
Sustos
não vão faltar. Tudo graças à boa ideia dos produtores, que escolheram
criteriosamente as locações, de pontos abandonados, que recriam o clima de angústia
aprisionando as vítimas da história em uma viagem sem volta. Na verdade tudo
foi rodado na Sérvia, ou seja, nas proximidades da Ucrânia, país onde houve o
vazamento da usina de Chernobyl, em 1986.
Uma
boa opção aos fãs do gênero. Pena que insistam no velho desfecho com indícios
de continuação. Não é um grande trabalho, porém tem clima de horror, e a
ambientação dá arrepios na espinha. Ou seja, o objetivo é alcançado: prender o
público, provocar medo.
Na
direção está o estreante Bradley Parker, supervisor de efeitos visuais de
“Clube da luta”, “A máquina do tempo” e “Deixe-me entrar”. Já em DVD. Por Felipe Brida
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