[REC] 2 – Possuídos
Preso em quarentena em um edifício após um vírus mortal atacar uma cidade e transformar pessoas em zumbis canibais, um grupo de condôminos, bombeiros e jornalistas espera por socorro. Designados para averiguar a situação, agentes da SWAT invadem o local. É quando se deparam com acontecimentos assustadores.
Continuação sem muita criatividade, mas que ainda provoca tensão e medo, de uma fita espanhola que causou sensação no circuito de cinema independente e rapidamente virou cult, eleito por cinéfilos como um dos 10 filmes mais assustadores da década. Tanto a primeira parte (de 2007, também disponível em DVD, que teve inclusive uma refilmagem norte-americana copiada quadro-a-quadro, “Quarentena”) quanto essa sequência são bons exercícios de terror psicológico, voltado a pessoas que suportam cenas grotescas de sangue e sustos.
A trama começa minutos após o término da história anterior, no mesmo prédio e com alguns personagens sobreviventes. A continuação segue a mesma linha, diferencial também na técnica de filmagem: um cameraman grava tudo, sendo que o público acompanha o ponto de vista dele, com perspectiva em primeiro plano. O recurso não é novo – o terror “A bruxa de Blair” ficou famoso por isto, e recentemente vieram outros com resultado menor, como “Cloverfield – Monstro” e “Diário dos mortos”.
Com a câmera apoiada nos ombros, o cinegrafista expõe momentos de angústia e terror dos personagens aprisionados no prédio, e um a um vira comida de zumbis. É a mesma gritaria coletiva do filme anterior, muitos mortos-vivos, sangue pra todo lado, num espetáculo sensacionalista com teor de cinema trash.
Os produtores rodaram a fita com orçamento modesto, em locações, sem sets de filmagem, e obtiveram bom retorno nas bilheterias – o filme estreou bem nas salas de cinema no bimestre passado.
Quem conhece o primeiro, vale tentar a segunda parte, que não decepciona. Ah, e novas continuações vem por aí... Por Felipe Brida
Preso em quarentena em um edifício após um vírus mortal atacar uma cidade e transformar pessoas em zumbis canibais, um grupo de condôminos, bombeiros e jornalistas espera por socorro. Designados para averiguar a situação, agentes da SWAT invadem o local. É quando se deparam com acontecimentos assustadores.
Continuação sem muita criatividade, mas que ainda provoca tensão e medo, de uma fita espanhola que causou sensação no circuito de cinema independente e rapidamente virou cult, eleito por cinéfilos como um dos 10 filmes mais assustadores da década. Tanto a primeira parte (de 2007, também disponível em DVD, que teve inclusive uma refilmagem norte-americana copiada quadro-a-quadro, “Quarentena”) quanto essa sequência são bons exercícios de terror psicológico, voltado a pessoas que suportam cenas grotescas de sangue e sustos.
A trama começa minutos após o término da história anterior, no mesmo prédio e com alguns personagens sobreviventes. A continuação segue a mesma linha, diferencial também na técnica de filmagem: um cameraman grava tudo, sendo que o público acompanha o ponto de vista dele, com perspectiva em primeiro plano. O recurso não é novo – o terror “A bruxa de Blair” ficou famoso por isto, e recentemente vieram outros com resultado menor, como “Cloverfield – Monstro” e “Diário dos mortos”.
Com a câmera apoiada nos ombros, o cinegrafista expõe momentos de angústia e terror dos personagens aprisionados no prédio, e um a um vira comida de zumbis. É a mesma gritaria coletiva do filme anterior, muitos mortos-vivos, sangue pra todo lado, num espetáculo sensacionalista com teor de cinema trash.
Os produtores rodaram a fita com orçamento modesto, em locações, sem sets de filmagem, e obtiveram bom retorno nas bilheterias – o filme estreou bem nas salas de cinema no bimestre passado.
Quem conhece o primeiro, vale tentar a segunda parte, que não decepciona. Ah, e novas continuações vem por aí... Por Felipe Brida
Título original: [REC] 2
País/Ano: Espanha, 2009
Elenco: Claudia Silva, Ferran Terraza, Jonathan Mellor, Óscar Zafra, Ariel Casas
Direção: Jaume Balagueró/ Paco Plaza
Gênero: Terror
Duração: 85 min
Distribuição: PlayArte
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