O dólar furado
Com o término da Guerra Civil Americana, o ex-soldado Gary O’Hara (Giuliano Gemma) parte com a esposa em busca de um novo povoado para morar. Ao se instalar em um território desconhecido, é procurado por pistoleiros, que oferecem a ele a proposta de prender um perigoso bandido, sem saber que este é seu irmão desaparecido.
Dos faroestes produzidos na Itália nos anos 60, apelidados de “western spaghetti”, este é o mais conhecido e também o menos violento, inúmeras vezes reprisados em canais de TV aberta. Imortalizou o ator Giuliano Gemma, que depois se destacaria com a cinessérie “Ringo”.
A famosa trilha da introdução, composta por Gianni Ferrio, abre o filme com uma rápida animação com desenhos de saloons, cavalos, pistolas voando e bandidos mascarados.
Um clássico do seu tempo, “O dólar furado” veio nos primeiros anos da popularização dos faroestes italianos, cujo representante de maior expressão, o cineasta Sergio Leone, logo alcançaria notoriedade com sua trilogia do oeste, estreladas por Clint Eastwood.
Apesar do roteiro truncado e cheio de reviravoltas batidas que o gênero impunha, o filme é um gostoso entretenimento, que trará lembranças aos mais nostálgicos.
Apenas se atente às cópias que estão no mercado. Como o filme caiu em domínio público, há muitos DVDs lançados por distribuidoras duvidosas, trazendo má qualidade de som e imagem. A melhor delas é a recém-lançada pela Top Tape/Paris Filmes.
Uma curiosidade: na época dos faroestes italianos, os artistas mudavam o nome artístico para o inglês - Gemma se auto-apelidou de Montgomery Wood, e o falecido diretor Giorgio Ferroni assina sob o charmoso nome de Calvin J. Badget. Por Felipe Brida
Título original: Un dollaro bucato
País/Ano: Itália/França, 1965
Com o término da Guerra Civil Americana, o ex-soldado Gary O’Hara (Giuliano Gemma) parte com a esposa em busca de um novo povoado para morar. Ao se instalar em um território desconhecido, é procurado por pistoleiros, que oferecem a ele a proposta de prender um perigoso bandido, sem saber que este é seu irmão desaparecido.
Dos faroestes produzidos na Itália nos anos 60, apelidados de “western spaghetti”, este é o mais conhecido e também o menos violento, inúmeras vezes reprisados em canais de TV aberta. Imortalizou o ator Giuliano Gemma, que depois se destacaria com a cinessérie “Ringo”.
A famosa trilha da introdução, composta por Gianni Ferrio, abre o filme com uma rápida animação com desenhos de saloons, cavalos, pistolas voando e bandidos mascarados.
Um clássico do seu tempo, “O dólar furado” veio nos primeiros anos da popularização dos faroestes italianos, cujo representante de maior expressão, o cineasta Sergio Leone, logo alcançaria notoriedade com sua trilogia do oeste, estreladas por Clint Eastwood.
Apesar do roteiro truncado e cheio de reviravoltas batidas que o gênero impunha, o filme é um gostoso entretenimento, que trará lembranças aos mais nostálgicos.
Apenas se atente às cópias que estão no mercado. Como o filme caiu em domínio público, há muitos DVDs lançados por distribuidoras duvidosas, trazendo má qualidade de som e imagem. A melhor delas é a recém-lançada pela Top Tape/Paris Filmes.
Uma curiosidade: na época dos faroestes italianos, os artistas mudavam o nome artístico para o inglês - Gemma se auto-apelidou de Montgomery Wood, e o falecido diretor Giorgio Ferroni assina sob o charmoso nome de Calvin J. Badget. Por Felipe Brida
Título original: Un dollaro bucato
País/Ano: Itália/França, 1965
Elenco: Giuliano Gemma, Ida Galli, Pierre Cressoy, Giuseppe Addobbati.
Direção: Calvin J. Badget
Gênero: Faroeste
Duração: 96 min
Distribuidora: Top Tape/Paris Filmes/ LK-Tel
Direção: Calvin J. Badget
Gênero: Faroeste
Duração: 96 min
Distribuidora: Top Tape/Paris Filmes/ LK-Tel
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