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Che 2 – A guerrilha
Em 1967, o guerrilheiro Ernesto Che Guevara lidera um pequeno grupo de voluntários cubanos e recrutas bolivianos para expandir a Grande Revolução Latino-Americana. Dado como desaparecido em Cuba, embrenha-se com os companheiros nas selvas da Bolívia, onde se prepara para fortalecer sua luta contra o imperialismo americano. Pelo caminho enfrentará a cruel realidade da fome, de doenças e emboscadas.
Segunda e última parte do épico biográfico sobre o líder argentino Ernesto Che Chevara, médico de formação e um dos maiores defensores do Socialismo. Baseado em suas memórias, o filme continua tão longo e arrastado quanto o primeiro. Não engrena com aquela narrativa lenta, sem emoção.
A vida de Che Guevara, cercada por histórias de sacrifício, auto-determinação e idealismo, merecia mais do que essa fita aonde fica clara a falta de sintonia entre roteiro e a exploração dos personagens. Tudo é muito distanciado; Soderbergh, um bom diretor com domínio de atores em cena, mas que ultimamente enfrenta uma fase de fracassos, parece sem vontade para construir o projeto biográfico. Não faz empolgar, distancia os personagens, não usa closes. E falta trilha sonora.
Já começa com a preparação do grupo armado, formado por recrutas bolivianos e oposicionistas cubanos, buscando alimentar seus ideais grandiosos por meio de estratégias de guerrilha. E conseqüentemente a narrativa vira de ponta-cabeça, focando a derrota de Che e seu assassinato.
Ambas as partes – que totalizam 4h30 de projeção – ficam apenas na curiosidade, longe do filme decisivo sobre o guerrilheiro mais famoso do século XX.
Benicio Del Toro tem menos permanência – inesperadamente ganhou como melhor ator em Cannes em 2008, e novamente Rodrigo Santoro aparece poucos segundos. Disponível em DVD pela Europa Filmes. Por Felipe Brida
Em 1967, o guerrilheiro Ernesto Che Guevara lidera um pequeno grupo de voluntários cubanos e recrutas bolivianos para expandir a Grande Revolução Latino-Americana. Dado como desaparecido em Cuba, embrenha-se com os companheiros nas selvas da Bolívia, onde se prepara para fortalecer sua luta contra o imperialismo americano. Pelo caminho enfrentará a cruel realidade da fome, de doenças e emboscadas.
Segunda e última parte do épico biográfico sobre o líder argentino Ernesto Che Chevara, médico de formação e um dos maiores defensores do Socialismo. Baseado em suas memórias, o filme continua tão longo e arrastado quanto o primeiro. Não engrena com aquela narrativa lenta, sem emoção.
A vida de Che Guevara, cercada por histórias de sacrifício, auto-determinação e idealismo, merecia mais do que essa fita aonde fica clara a falta de sintonia entre roteiro e a exploração dos personagens. Tudo é muito distanciado; Soderbergh, um bom diretor com domínio de atores em cena, mas que ultimamente enfrenta uma fase de fracassos, parece sem vontade para construir o projeto biográfico. Não faz empolgar, distancia os personagens, não usa closes. E falta trilha sonora.
Já começa com a preparação do grupo armado, formado por recrutas bolivianos e oposicionistas cubanos, buscando alimentar seus ideais grandiosos por meio de estratégias de guerrilha. E conseqüentemente a narrativa vira de ponta-cabeça, focando a derrota de Che e seu assassinato.
Ambas as partes – que totalizam 4h30 de projeção – ficam apenas na curiosidade, longe do filme decisivo sobre o guerrilheiro mais famoso do século XX.
Benicio Del Toro tem menos permanência – inesperadamente ganhou como melhor ator em Cannes em 2008, e novamente Rodrigo Santoro aparece poucos segundos. Disponível em DVD pela Europa Filmes. Por Felipe Brida
Título original: Che: Part two
País/Ano: França/Espanha/USA, 2008
Elenco: Benicio Del Toro, Joaquim de Almeida, Demián Bichir, Rodrigo Santoro , Catalina Sandino Moreno, Franka Potente.
Direção: Steven Soderbergh
Direção: Steven Soderbergh
Gênero: Drama
Duração: 135 min
Distribuidora: Europa Filmes
Site oficial: http://cheofilme.uol.com.br/
Site oficial: http://cheofilme.uol.com.br/
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