quinta-feira, 1 de março de 2018

Nota do Blogueiro


"Franz e o conde subiram à carruagem, que era coberta; Peppino sentou-se ao lado de Ali e partiram a galope. Ali já recebera as suas ordens, pois tomou a rua do Corso, atravessou o Campo-Vaccino, subiu a estrada São Gregório e chegou à porta de São Sebastião. Lá o porteiro quis criar algumas dificuldades, mas o conde de Monte Cristo apresentou uma autorização do governador de Roma para entrar e sair da cidade a qualquer hora do dia ou da noite: então a barreira foi erguida, o porteiro recebeu um luís pelo trabalho e eles passaram".

Trecho de "O Conde de Monte Cristo", obra-prima do Romantismo Francês, escrita por Alexandre Dumas (pai) entre 1844 e 1846, e lançada numa linda versão pela editora Martin Claret (2017, 1303 páginas, tradução de Herculano Villas-Boas).
Publicado em formato de folhetim e depois transformado em romance, o livro de Dumas, com colaboração de Auguste Maquet, conta a história do marinheiro Edmond Dantès, que foi preso injustamente, vítima de complô. Encarcerado em um castelo, fica amigo de um abade, trabalha com piratas e corsos e tenta levar a vida, amargurado pelo fato de estar ali. Certo dia encontra uma fortuna misteriosa, ficando rico e foge do lugar, para se vingar dos que o levaram à prisão.
Inspirado em fatos reais, esta magnum opus de Dumas, que retrata a França da época com muita aventura e drama psicológico, foi lançado junto com "Os três mosqueteiros", do mesmo autor, tornando-o um dos escritores mais populares do século XIX. Já à venda!
Obrigado, @editoramartinclaret, pelo exemplar.





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