segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Cine Lançamento


Anjos da noite 3 – A rebelião

Uma disputa entre os aristocráticos vampiros e os sanguinários lycans, mistura híbrida de lobisomens e seres humanos, está prestes a explodir, o que ameaça gerar uma guerra sem precedentes.

Nesta terceira parte da saga “Anjos da Noite”, agora sem a mão do diretor Len Wiseman (que apenas assina a produção) e sem a participação de parte do elenco original (incluindo a personagem Selena, interpretada por Kate Beckinsale), muita ação e muita violência tentam levantar um roteiro meia-boca que apenas fica na pretensão de explicar a origem da luta visceral entre os Lycans e os Mercadores da Morte. Esperava-se mais desse capítulo, prólogo dos filmes anteriores, “Anjos da noite” e “Anjos da noite: A evolução”. As seqüências de batalhas e a caracterização das criaturas são produzidas em CG (Computação Gráfica), com resultados surpreendentes.
Apenas mediano (o mais fraco da série), é recomendado para aqueles que conhecem e acompanham a saga. Por Felipe Brida

Título original: Underworld: Rise of the lycans
País/Ano: EUA/ Nova Zelândia, 2009
Elenco: Michael Sheen, Bill Nighy, Rhona Mitra, Steven Mackintosh, Kevin Grevioux.
Direção: Patrick Tatopoulos
Gênero: Ação/Horror
Duração: 92 min.
Lançamento: Primeira quinzena de agosto
Distribuidora: Sony Pictures
Site oficial: www.sonypictures.com/homevideo/underworldriseofthelycans

domingo, 30 de agosto de 2009

Cine Lançamento


O equilibrista

Documentário inglês que retrata as façanhas do francês Philippe Petit que, em 1974, equilibrou-se ilegalmente em cordas de aço estendidas entre as torres gêmeas, na época os prédios mais altos do mundo. Após o feito, foi detido pela polícia, levado para exames psicológicos e preso.

Vencedor do Oscar de melhor documentário esse ano, “O equilibrista” narra as mágicas peripécias de Philippe Petit, que ganhou notoriedade ao organizar um meticuloso plano para invadir, de maneira secreta e com a ajuda de vários amigos de infância, o World Trade Center a fim de concretizar seu maluco sonho.
Conduzido com precisão estonteante, o filme mescla humor e drama em um perfeito jogo de cena dos personagens reais da história. Todos eles participam contando um pouco sobre como bolaram a incrível ação, que lembra aqueles planos criminosos de fitas policiais manjadas dos anos 70 e 80. Frente às câmeras, expõem sentimentos de ansiedade, alegria e medo que ainda permanecem no rosto de cada um. Traz ainda cenas reais da época, quando Petit encarava o mundo equilibrando-se em na catedral de Notre Dame, por exemplo.
Documentário sensacional, assim como o próprio Petit e sua trajetória de vida o são. Não deixe de conferir! Por Felipe Brida

Título original: Man on wire
País/Ano: EUA, 2008
Elenco: Philippe Petit e amigos.
Direção: James Marsh
Gênero: Documentário
Duração: 91 min.
Lançamento: Segunda quinzena de agosto
Distribuidora: California Filmes
Site oficial: http://manonwire.com/

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Especiais sobre cinema


Jornada nas estrelas – Original Motion Collection


A Paramount Pictures lançou no mercado, para a venda, o box “Jornada nas estrelas – Original Motion Collection”, uma digna coleção remasterizada da famosa cinessérie de ficção científica. Relembre de toda a tripulação da nave Enterprise, como o capitão de orelhas pontudas Spock e o almirante James Kirk, em aventuras espetaculares que marcaram o público nos anos 70 e 80. A caixa, lançada pela Paramount Pictures, reúne os seis primeiros filmes – “Jornadas nas estrelas – O filme” (1979), “Jornada nas estrelas II – A ira de Kahn” (1982), “Jornada nas estrelas III – À procura de Spock” (1984), “Jornada nas estrelas IV – A volta para casa” (1986), “Jornada nas estrelas V – A última fronteira” (1989) e “Jornada nas estrelas VI – A terra desconhecida” (1991), mais um disco de bônus, contendo duas horas de entrevistas com o elenco, e ainda uma camiseta exclusiva.
Tenha em casa essa coleção imperdível, que influenciou inúmeras séries na TV e muitas imitações. Um prato cheio para os fãs! Por Felipe Brida

domingo, 23 de agosto de 2009

Cine Lançamento


Eu te amo, cara

Prestes a se casar com a mulher de seus sonhos, o gerente de vendas Peter Klaven (Paul Rudd) sente a falta de um amigo por perto. Desde jovem nunca teve companheiros de bar ou mesmo de balada. Para resolver a situação, passa a se encontrar com vários homens a fim de encontrar um amigo fiel. Até que conhece um dos “pretendentes”, o grudento e solitário Sydney Fife (Jason Segel), com quem passa a dividir experiências nunca antes provadas.

Inteligente e divertida, essa comédia é uma boa pedida numa safra fraca de filmes do gênero. Um pouco machista, não foge de diálogos de sexo e besteiras de todo o tipo (por esses motivos os homens aproveitarão mais as piadas).
No fundo é a jornada de um homem quase quarentão, bem comportado, em busca de uma amizade ideal. As situações malucas envolvendo os dois novos amigos pincelam um pequeno retrato sobre carpe diem e a “eterna juventude”. Traz, no elenco principal, dois bons atores com química na medida, e ainda uma participação do ex-Hulk Lou Ferrigno (as referências a Ferrigno e ao famoso personagem repetem-se aos montes na história). Indicação adequada para curtir o final de semana com pipoca. Por Felipe Brida

Título original: I love you man
País/Ano: EUA, 2009
Elenco: Paul Rudd, Jason Segel, Rashida Jones, Jon Favreau, J.K. Simmons, Jane Curtin, Lou Ferrigno.
Direção: John Hamburg
Gênero: Comédia
Duração: 105 min.
Lançamento: Segunda quinzena de agosto
Distribuidora: Paramount Pictures

sábado, 22 de agosto de 2009

Cine Lançamento


Valsa com Bashir

Atormentado pelas lembranças da Guerra do Líbano, Ari Folman, ex-combatente israelense, sai numa jornada à procura dos antigos companheiros de guerra. Em crise de existência, Folman passa a dividir com os ex-soldados um misterioso sonho envolvendo cães ferozes e confrontos sangrentos.

De temática séria e sem concessões, a premiada animação israelense “Valsa com Bashir” é um complexo painel sobre os tormentos causados pela Guerra do Líbanos, no início dos anos 80. Todo falado em hebraico, projeta na tela curiosidades e experiências pessoais vividas pelo diretor Ari Folman, que serviu o Exército de Israel aos 19 anos em 1982 e presenciou todo o massacre nos campos de Sabra e Shatila, aonde milhares de refugiados libaneses foram fuzilados pela milícia maronita. Tal episódio aparece em pormenores na animação, inclusive com imagens fotográficas no desfecho, chocante por sinal.
Ele mesmo, o diretor (o desenho dele), entrevista amigos veteranos da mesma guerra, criando assim uma extensa análise psicológica do confronto armado, ampliada pela narrativa particular aonde toma vida o desenho com traços grafitais, de cor amarela forte. Diante dessas referências, resta ao filme uma bem retratada moral anti-guerra.
Relativamente barato (custou um milhão de dólares), a animação biográfica representou Israel no Oscar de melhor filme estrangeiro esse ano (perdeu para o japonês “A partilha”). Ainda venceu o Globo de Ouro e o César (o “Oscar francês) na mesma categoria. Uma pequena obra-prima para assistir com olhar crítico. Por Felipe Brida

Título original: Vals im Bashir
País/Ano: Israel/ França/ Alemanha, 2008
Elenco: Ari Folman e outros ex-combatentes da Guerra do Líbano.
Direção: Ari Folman
Gênero: Animação/Documentário
Duração: 90 min.
Lançamento: Segunda quinzena de julho
Distribuidora: Sony Pictures
Site oficial: http://waltzwithbashir.com/

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Cine Lançamento


Lançamentos em DVD

Felipe Brida


Um ato de liberdade

1941, Segunda Guerra Mundial. Grupo de refugiados judeus se une a três irmãos foragidos de um campo de concentração nazista e, isolados em uma floresta, armam planos para conter o avanço alemão.
Drama e aventura realçam essa história real de coragem, narrada com muito patriotismo. Na verdade, o filme não é grande coisa. O roteiro é super convencional, traz um elenco competente, rápidas sequências de conflito e algumas de bravura (como a execução, a pauladas, de um soldado nazista). O lance é que podemos conhecer um outro lado dos judeus na Segunda Guerra – desmitificando a ideia de meros coitados mortos em câmara de gás e aprisionados nos campos de concentração. Aqui, inclusive mulheres, pegam em armas e partem para atacar o inimigo.
Recebeu indicação ao Oscar e ao Globo de Ouro de melhor trilha sonora (para James Newton Howard). É válido conhecer.


Simplesmente feliz

Poppy (Sally Hawkins) é uma professora primária que vive feliz, sempre sorridente e enxergando o lado positivo da vida. Quando entra na auto-escola, orientada por um professor durão, sente a necessidade de mudar o comportamento. Será que Sally conseguirá transformar sua personalidade?

Indicado ao Oscar de melhor roteiro original esse ano, “Simplesmente feliz” é uma comédia dramática super agradável, de fina sutileza e com momentos engraçados. A personagem central, uma moleca irresponsável e sempre de bem com a vida, conduz o espectador a um mundo alheio à preocupação, nutrido de puro êxtase existencial (o que está longe da realidade). A atriz – a ótima Sally Hawkins, que, por esse papel, foi premiada com o Globo de Ouro de atriz e ainda com o Urso de prata no Festival de Berlim, irradia felicidade e nos contagia.
Na direção, um dos meus cineastas preferidos, Mike Leigh, que foge dos dramas amargos e faz aqui um singelo filme, mais aconselhado para o público feminino. Assista.


Coração de tinta – O livro mágico

Apaixonada por histórias infantis e contos-de-fadas, a garota Meggie (Eliza Bennett) estimula o pai, Mo Folchart (Brendan Fraser), à literatura. Certo dia, em um sebo, Mo ouve vozes vindas do assustador livro “Coração de tinta”; sem querer, acaba trazendo ao mundo real os personagens daquela misteriosa obra literária, como criaturas com chifres, unicórnios e bandidos. Meggie enfrentará uma série de perigos pela frente para poder salvar os amigos e a própria mãe, aprisionada anos antes dentro daquele livro.

Filme passageiro, porém com boa direção de arte e efeitos digitais. Muitas criaturas estranhas e outras assustadoras invadem a tela nesse conto-de-fada típico de “histórias de fim de ano”. A ideia de materializar personagens que saem dos livros não é nova, no entanto essa aventura infanto-juvenil garante boas doses de diversão. Até Brendan Fraser, que não engulo nem à força, está contido, sem fazer micagens e cara de bobo como é de costume. Recomendado para toda a família.


(*) Coluna "Cinema em Foco", publicada sempre às sextas-feiras no jornal "O Regional", e também divulgada no programa de mesmo nome na rádio Bandeirantes, de Catanduva. Data: 14/08/2009

sábado, 8 de agosto de 2009

Cine Lançamento


Lançamentos em DVD (*)

Felipe Brida

Gran Torino

Veterano da Guerra da Coréia, Walt Kowalski (Clint Eastwood) é um homem preconceituoso e bastante arrogante. Após a morte da esposa, passa a viver sozinho em um bairro onde moram imigrantes hmong (grupo étnico de Laos e Cambodja), os quais ele despreza. Porém sua vida muda quando impede com que uma gangue roube seu precioso carro, um Gran Torino.
Em seu mais novo filme, Clint Eastwood retoma o perfil do personagem durão que o consagrou na cinessérie Dirty Harry nos anos 70 – por isso, a figura central, antipática por natureza, poderá irritar aqueles que não conhecem o jeitão do ator. De poucas palavras, Kowalski vira o herói do bairro já que, num ato rápido, consegue pôr em cheque a ação de uma gangue hmong que toma conta das ruas da cidade. A partir daí a história dá uma guinada tremenda, tornando-se sensível e mais confortável.
É um bom Eastwood em fase de renovação. Tem um roteiro frio que trata o tema do preconceito racial sem cair em absurdos de patriotismo.
O filme fez carreira lá fora, recebeu indicação ao Globo de Ouro de melhor canção original (“Gran Torino”, cantada por Clint nos créditos finais) e, vai entender a injustiça, não entrou para os finalistas do Oscar. Vale conhecer.


Salvador

História real baseada na vida do militante espanhol Salvador Puig Antich (Daniel Brühl). Anarquista, o jovem espanhol praticava assaltos a bancos a fim de arrecadar fundos para o grupo guerrilheiro que integrava, "Movimento Ibérico de Liberação". Sua execução, em 1974, pelo método de garrote, levantou uma série de polêmicas na política da Espanha, dentre elas o fim da ditadura de Franco.
Superficial, porém bem produzido, esse drama biográfico de pouca repercussão no Brasil esteve na Seleção Oficial do Festival de Cannes em 2007 e ainda ganhou mais de 15 prêmios em inúmeros festivais de cinema. A importância da vida do militante político e dos temas retratados (abuso de poder, violência e guerrilha urbana) merecia um projeto mais audacioso, com garra. Até porque a execução do jovem foi a última por método de garrote na Espanha (e tal informação fica só nas entrelinhas). Apesar do resultado pequeno, a fita é sincera e universal. Rodado em 2006, chega em DVD no Brasil pela Europa Filmes.


Evocando espíritos


Diagnosticado com câncer, Matt (Kyle Gallner) muda-se de casa com a família, para ficar mais próximo da clínica onde receberá tratamento. Após estranhas visões, descobre que a residência onde está morando abrigava sessões espíritas e salas onde eram feitas mumificações. Enquanto a mãe, Sara (Virginia Madsen), passa a vigiar o rapaz desconfiando de seu comportamento, o jovem será perseguido por fantasmas em busca de vingança.
Baseada em fatos verídicos, essa fita de terror sobre casa mal-assombrada aborda um assunto já esgotado no cinema norte-americano. A história causa estranhamento, os sustos são previsíveis e o resultado fica a dever. Para quem conhece Espiritismo, o filme pode ter alguns fundamentos, mesmo que por ora seja terror comercial, ou seja, exagerado. Filme de rotina, não espere muito.

(*) Coluna "Cinema em Foco", publicada sempre às sextas-feiras no jornal "O Regional", e também divulgada no programa de mesmo nome na rádio Bandeirantes, de Catanduva. Data: 08/08/2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Morre o diretor de cinema John Hughes, aos 59 anos


O diretor e roteirista de cinema John Hughes, 59 anos, morreu na manhã de hoje em Manhattan, Nova York. Ele sofreu um ataque cardíaco enquanto fazia caminhada.
Nascido em Lansing, Michigan, em 18 de fevereiro de 1950, Hughes dirigiu apenas oito filmes ao longo da carreira, entre 1984 e 1991. Especializado em comédias teens, seu maior sucesso de público deu-se em “Curtindo a vida adoidado” (1986). Os outros trabalhos como diretor foram “Gatinhas & gatões” (1984), “O clube dos cinco” (1985), “Mulher nota 1000” (1985), “Antes só do que mal acompanhado” (1987), “Ela vai ter um bebê” (1988), “Quem vê cara não vê coração” (1989) e “A malandrinha” (1991).
Como produtor assinou mais de 30 filmes. Hughes deixa esposa e filhos. Por Felipe Brida

domingo, 2 de agosto de 2009

Cine Lançamento


Frost/Nixon *


Felipe Brida


Três anos após renunciar ao cargo de presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon resolver abrir o jogo e explicar o que realmente desencadeou o escândalo Watergate. Frente a frente nas câmeras com o apresentador David Frost, o ex-presidente ingressa em um desafio de perguntas e respostas que se tornou uma das maiores entrevistas da TV norte-americana e inglesa, repercutida no mundo inteiro.
Indicado a cinco Oscars – melhor filme, diretor, ator (Frank Langella), roteiro adaptado e edição, “Frost/Nixon” retrata com fidelidade o real embate entre o apresentador Frost e o ex-presidente dos Estados Unidos, exibido em redes de TV em todo o mundo em 1977. Baseado na peça teatral homônima, que contava inclusive com os dois atores centrais (apesar de não ter o mesmo semblante de Nixon, Langella incorpora com exatidão o personagem, com direito a tiques e expressões faciais idênticas), o drama não exagera em discussões políticas e pode ser visto até como didático, que serve para entender um momento turbulento registrado na história política da maior potência do mundo. Ao mesmo tempo em que foca as artimanhas do presidente em preservar sua imagem diante do escândalo, mostra as facetas do entrevistador em busca da verdade. Um bom filme para assistir e discutir.


O casamento de Rachel

Internada em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos, a jovem Kym (Anne Hathaway) é liberada em um final de semana para participar do casamento da irmã, Rachel (Rosemarie DeWitt), com quem mantém um relacionamento de intensos conflitos. Em meio às festividades, passará por momentos difíceis para restabelecer os laços familiares.
Dirigido por Jonathan Demme (ganhador do Oscar pelo prestigiado suspense “O silêncio dos inocentes”), esse drama amargo trata da ressocialização dos dependentes químicos, o preconceito em torno daquela pessoa que procurar levar uma nova vida, e ainda as dúvidas que fazem com que o individuo seja sempre visto como um estranho. Conduzido com bastante seriedade, o filme estrutura-se sob um assunto pesado, sem concessões ou meio-termo. Anne Hathaway (a mesma de “O diário da princesa” e “O diabo veste Prada”) interpreta com competência o difícil papel da jovem Kym; ela está correta e bem humana em uma atuação que lhe rendeu indicação ao Oscar de atriz e ao Globo de Ouro esse ano.


Seriados

Aos fãs de seriados antigos, aqui vão as dicas da semana.
Chega em DVD a segunda temporada completa de “Os intocáveis” (1960-1961), que traz as aventuras do agente Elliot Ness durante a Lei Seca; tem a sexta temporada da clássica série policial sobre espionagem “Missão: Impossível” (1971-1972); e ainda casos médicos surpreendentes na 11ª temporada de “ER – Plantão Médico” (2004-2005). E sai também, tanto para locação quanto para venda, a quarta e penúltima temporada das atrapalhadas do super espião Maxwell Smart em “Agente 86” (1968 - foto).

* Coluna "Cinema em Foco", publicada sempre às sextas-feiras no jornal "O Regional", e também divulgada no programa de mesmo nome na rádio Bandeirantes, de Catanduva. Data: 31/07/2009