Ellie Haworth (Felicity
Jones) é uma jornalista de Londres que encontra uma série de cartas de amor
secretas que remontam um caso de amor proibido ocorrido 50 anos atrás, entre Jennifer
(Shailene Woodley) e Lawrence (Joe Alwyn). Obcecada pela história dos amantes, passa
a investigar a identidade dos dois.
Se você, assim como eu, gosta das atrizes Shailene Woodley e Felicity
Jones, não deixe de conferir o último filme das atrizes, uma produção romântica
da Netflix baseada num dos livros de maior sucesso da escritora britânica Jojo
Moyes, a mesma autora de “Como eu era antes de você” (outro livro romântico que
ganhou versão para cinema). “A última carta de amor” é um filme delicado e
sentimental que mistura duas histórias em dois tempos, uma no presente e outra
no passado, que se entrelaçam. A atual é a da jornalista vivida por Felicity
Jones (de “A teoria de tudo” e “Rogue One: Uma história Star Wars) que encontra
cartas de amor secretas, da década de 60, e passa a investigar o que ocorreu
ali entre um casal que manteve um romance proibido. A segunda e não menos
importante na trama é a dos amantes, encabeçados por Shailene Woodley (de “Os
descendentes” e “A culpa é das estrelas”) e Joe Alwyn (de “A favorita”).
Discreto, o filme lança um olhar feminino para uma relação amorosa perdida no
tempo e redescoberta por uma total desconhecida. É um passatempo para quem
curte fitas de romance, com toques de “filme de época”.
A diretora, que também é atriz, Augustine Frizzell, realizou um trabalho
elegante e que parte da premissa de uma história verídica, segundo a autora
Jojo Moyes. Veja, está na Netflix.
A última carta de
amor (The last letter
from your lover). Reino Unido/França, 2021, 110 minutos. Romance/Drama. Colorido.
Dirigido por Augustine Frizzell. Distribuição: Netflix
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