Atentado ao Hotel Taj Mahal
quarta-feira, 31 de março de 2021
Cine Especial
Atentado ao Hotel Taj Mahal
terça-feira, 30 de março de 2021
Cine Especial
Sentença de morte
segunda-feira, 29 de março de 2021
Cine Especial
FILMES EM DVD
Cine Brasil
Os amigos
domingo, 28 de março de 2021
Cine Especial
Confira abaixo os lançamentos em DVD da Obras-primas do Cinema (parte 1). Tem filmaços clássicos nesse meio, além de fitas cult e outras que marcaram o público quando exibidos na TV. São eles:
- DVD de "As chaves do reino" (1944, drama indicado a quatro Oscars, com Gregory Peck)
- Box "Invasão Sci-fi - Dinossauros", com quatro filmes americanos relacionados a ataques de dinossauros e monstros pré-históricos - tem aqui as duas versões de "O mundo perdido" (a de 1925, com Wallace Beery, e a de 1960, com Michael Rennie), "O despertar do mundo" (1940, com Victor Mature) e "No mundo dos monstros pré-históricos" (1957, com Jock Mahoney)
- Box "Olivia de Havilland", uma caixa contendo seis filmes da grande atriz veterana do cinema, falecida em 2020 aos 104 anos e ganhadora de dois Oscars - "Uma loira com açúcar" (1941), "Sua alteza quer casar" (1943), "Espelho d'alma" (1946), "Eu te matarei, querida!" (1952), "A noite é minha inimiga" (1959) e "A dama enjaulada" (1964)
- Box "Sessão Anos 80 - volume 10", com quatro fitas memoráveis - "Garota sinal verde" (1985, com John Cusack), "Tuff Turf: O rebelde" (1985, com James Spader), "Está sobrando uma mulher" (1987, com Shelley Long) e "Jogue a mamãe do trem" (1987, com Danny DeVito e Billy Crystal).
Todos os DVDs vem com extras e contém cards colecionáveis (no box de Olivia, vem junto um pôster da atriz).
Obrigado, pessoal da OPC, pelo envio dos títulos!
segunda-feira, 22 de março de 2021
Cine Cult
O último poema do rinoceronte
segunda-feira, 15 de março de 2021
Especial de Cinema
Oscar 2021: "Mank" lidera com 10 indicações
Melhor filme
"Meu pai"
'"Judas e o messias negro"
"Mank"
"Minari"
"Nomadland" (foto abaixo)
"Bela vingança"
"O som do silêncio"
"Os 7 de Chicago"
Melhor atriz
Viola Davis - "A voz suprema do blues"
Andra Day - "Estados Unidos Vs Billie
Holiday"
Vanessa Kirby - "Pieces of a woman"
Frances McDormand - "Nomadland"
Carey Mulligan - "Bela vingança"
Melhor ator
Riz Ahmed - "O som do silêncio"
Chadwick Boseman - "A voz suprema do
blues"
Anthony Hopkins - "Meu pai"
Gary Oldman - "Mank"
Steve Yeun - "Minari"
Melhor direção
Thomas Vinterberg - "Druk - Mais uma
rodada"
David Fincher - "Mank"
Lee Isaac Chung - "Minari"
Chloé Zhao - "Nomadland"
Emerald Fennell - "Bela vingança"
Melhor atriz coadjuvante
Maria Bakalova - "Borat: Fita de cinema
seguinte"
Glenn Close - "Era uma vez um sonho"
Olivia Colman - "Meu pai"
Amanda Seyfried - "Mank"
Yuh-Jung Youn - "Minari"
Melhor ator coadjuvante
Sacha Baron Cohen - "Os 7 de Chicago"
Daniel Kaluuya - "Judas e o messias negro"
Leslie Odom Jr. - "Uma noite em Miami"
Paul Raci - "O som do silêncio"
Lakeith Stanfield - "Judas e o messias
negro"
Melhor filme internacional
"Druk - Mais uma rodada" (Dinamarca)
"Shaonian de ni" (Hong Kong)
"Collective" (Romênia)
"O homem que vendeu sua pele" (Tunísia)
"Quo vadis, Aida?" (Bósnia e Herzegovina)
Melhor roteiro original
"Judas e o Messias negro"
"Minari"
"Bela vingança"
"O som do silêncio"
"Os 7 de Chicago"
Melhor roteiro adaptado
"Borat: Fita de cinema seguinte"
"Meu pai"
"Nomadland"
"Uma noite em Miami"
"O tigre branco"
Melhor figurino
"Emma"
"A voz suprema do blues"
"Mank"
"Mulan"
"Pinóquio"
Melhor trilha sonora
"Destacamento Blood"
"Mank"
"Minari"
"Relatos do mundo"
"Soul"
Melhor animação
"Dois irmãos: Uma jornada fantástica"
"A caminho da lua"
"Shaun, o Carneiro: O Filme - A fazenda
contra-ataca"
"Soul"
"Wolfwalkers"
Melhor documentário
"Collective"
"Crip camp: Revolução pela inclusão"
"O agente duplo"
"Professor Polvo"
"Time"
Melhor documentário de curta-metragem
"Collete"
"A concerto is a conversation"
"Do not split"
"Hunger ward"
"A love song for Natasha"
Melhor som
"Greyhound: Na mira do inimigo"
"Mank"
"Relatos do mundo"
"Soul"
"O som do silêncio"
Melhor canção original
"Fight for you" - "Judas e o messias
negro"
"Hear my voice" - "Os 7 de
Chicago"
"Husa'vik" - "Festival Eurovision da
Canção: A saga de Sigrit e Lars"
"Io sì" - "Rosa e Momo"
"Speak now" - "Uma noite em
Miami"
Melhor maquiagem e cabelo
"Emma"
"Era uma vez um sonho"
"A voz suprema do blues"
"Mank"
"Pinóquio"
Melhor efeitos visuais
"Problemas monstruosos"
"O céu da meia-noite"
"Mulan"
"O grande Ivan"
"Tenet"
Melhor fotografia
"Judas e o messias negro"
"Mank"
"Relatos do mundo"
"Nomadland"
"Os 7 de Chicago"
Melhor edição
"Meu pai"
"Nomadland"
"Bela vingança"
"O som do silêncio"
"Os 7 de Chicago"
Melhor design de produção
"Meu pai"
"A voz suprema do blues"
"Mank"
"Relatos do mundo"
"Tenet"
Melhor curta-metragem em live action
"Feeling through"
"The letter room'"
"The present"
'"Two distant strangers"
"White Eye"
Melhor curta de animação
"Toca"
"Genius Loci"
" Se algo
acontecer... te amo"
"Opera"
"Yes people"
Especial de Cinema
Framboesa de Ouro 2021: ‘365 dias’ e ‘Dolittle’ lideram premiação
Confira abaixo todos os nomeados ao Razzie 2021, que irá revelar os ganhadores no dia 24 de abril (um dia antes do Oscar).
Pior filme
“365 dias”
“Absolute proof”
“Dolittle”
“A ilha da fantasia”
“Music”
Pior ator
Robert Downey Jr., por “Dolittle”
Mike Lindell, por
"Absolute proof"
Michele Morrone, por
“365 dias” (foto abaixo)
Adam Sandler, por “O
Halloween do Hubie”
David Spade, por “A missy
errada”
Pior atriz
Anne Hathaway, por “A última coisa que ele queria” e “Convenção das bruxas”
Katie Holmes, por
“Brahms: Boneco do mal II” e “O segredo: Ouse sonhar”
Kate Hudson, por “Music”
Lauren Lapkus, por “A missy
errada”
Anna-Maria Sieklucka,
por “365 dias”
Pior atriz
coadjuvante
Glenn Close, por “Era uma vez um sonho”
Lucy Hale, por “A ilha
da Fantasia”
Magie Q, por “A ilha da fantasia”
Kristen Wiig, por
“Mulher-Maravilha 1984”
Maddie Ziegler, por
“Music”
Pior ator coadjuvante
Chevy Chase, por “O excelente Sr. Dundee”
Rudy Giuliani, por
“Borat: Fita de cinema seguinte”
Shia LeBeouf, por “The tax
collector”
Arnold Schwarzeneggar,
por “A máscara de ferro”
Bruce Willis, por “Violação”,
“Hard Kill” e “Sobreviver à noite”
Pior dupla em tela
Maria Bakalova & Rudy Giuliani, por “Borat: Fita de cinema seguinte”
Robert Downey Jr. &
seu sotaque, por “Dolittle” (foto abaixo)
Harrison Ford & um
cachorro digital falso, por “O chamado da floresta”
Lauren Lapkus &
David Spade, por “A missy errada”
Adam Sandler & e sua
voz irritante, por “O Halloween do Hubie”
Pior diretor
Charles Band, pelos filmes de “Barbie & Kendra”
Barbara Bialowas &
Tomasz Mandes, por “365 dias”
Stephen Gaghan, por
“Dolittle”
Ron Howard, por “Era uma
vez um sonho”
Sia, por “Music”
Pior roteiro
“365 dias”
Os filmes de “Barbie
& Kendra”
“Dolittle”
“A ilha da fantasia”
“Era uma vez um sonho”
Pior remake, cópia ou
sequência
“365 dias” (cópia de “Cinquenta tons de cinza”)
“Dolittle” (remake)
“A ilha da fantasia”
(remake)
“O Halloween do Hubie”
(cópia de “O bobo e a fera”)
“Mulher-Maravilha 1984”
(sequência)
domingo, 14 de março de 2021
Cine Especial
Não seja tão exigente com Coppola, assista “Peggy Sue” sem maior compromisso. É uma fita alegre, romântica, cujo clima ‘up’ se dá graças a Kathleen Turner, uma atriz adorável, que pelo papel recebeu sua única indicação ao Oscar, em 1987. O papel original seria de Debra Winger, que estava no auge, mas devido a um acidente de bicicleta, abandonou o projeto, dando lugar a Kathleen, que vinha do sucesso “Tudo por uma esmeralda” (1984), pelo qual havia ganhado o Globo de Ouro.
É um filme feito entre família, tem lá a filha do diretor em início de carreira, Sofia Coppola, então com 15 anos, além do sobrinho, Nicolas Cage, ainda novo, com 22 anos. Por isso todos estão à vontade em cena (você vai ver ainda Jim Carrey bem adolescente!).
Indicado também ao Oscar de fotografia e figurino, o filme saiu em DVD numa excelente cópia pela Obras-primas do Cinema.
Peggy Sue – Seu passado a espera (Peggy Sue got married). EUA, 1986, 103 minutos. Comédia dramática. Colorido. Dirigido por Francis Ford Coppola. Distribuição: Obras-primas do Cinema
sábado, 13 de março de 2021
Cine Especial
Manhunter: Caçador de assassinos
segunda-feira, 8 de março de 2021
Cine Cult
domingo, 7 de março de 2021
Cine Clássico
As chaves do reino
Baseado no romance idealista do escritor e médico escocês A.J. Cronin, publicado em 1941, com roteiro escrito por dois nomes importantes do cinema antes de se tornarem diretor, Joseph L. Mankiewicz (que roteirizou diversos longas no início de carreira, entre os anos 20 e 30) e Nunnally Johnson, “As chaves do reino” (1944) acaba de ganhar edição especial em DVD pela Obras-primas do Cinema. É uma fita esquecida, porém louvável na cinematografia americana por propor reflexões acerca do choque de culturas e da devoção. Na década de 40 vários filmes trataram do tema, e esse aqui está na galeria dos melhores. Recebeu quatro indicações ao Oscar, de melhor ator para Gregory Peck (que estreava na telona), fotografia (do mestre Arthur C. Miller, ganhador de três prêmios da Academia e fotógrafo de filmes monumentais, como ‘Como era verde o meu vale’ e ‘A canção de Bernadette’), direção de arte e trilha sonora (de outra sumidade do cinema, Alfred Newman, ganhador de nove estatuetas da Academia, e, impressionem-se, indicado a outros 36 Oscars – são dele trilhas marcantes como “A malvada”, “Aeroporto” e “A conquista do oeste”, além de outros 210 filmes).
Numa parte da China isolada do mapa, chega um pároco novato para pregar o Catolicismo, com o objetivo de formar um centro religioso nas aldeias. A cultura dele com a dos aldeões pobres (que acreditavam em algo místico) se mostra incompatível, e mesmo assim a generosidade e coragem do padre frente aos problemas sociais ganham bons olhos dos moradores. Obviamente ocorrerão atritos, fundamentados em religião e poder, e enquanto o tempo passa num intervalo de meio século, acompanhamos essa história emocionante de cuidado, empatia, existência e convicção.
A figura de Peck sustenta o filme que já tem suas qualidades. Ele tinha então 27 anos, já demonstrando um talento impressionante – de quebra recebeu indicação ao Oscar, e ganharia o único da carreira 20 anos depois, por “O sol é para todos” (1963). Até o fim da vida recebeu quatro indicações e foi agraciado com um Oscar humanitário, pelas causas defendidas (Peck esteve ligado a movimentos humanitários, principalmente em prol da cultura e da diversidade). Olhando hoje, um pouco da história de Peck se confunde com a do personagem do padre, aqui.
Há participações legais de astros e estrelas, como Thomas Mitchell, Vincent Price, Edmund Gwenn, o garoto Roddy McDowall e Anne Revere, nessa fita bem bonita do diretor John M. Stahl, de “Imitação da vida” (1934) e “Amar foi minha ruína” (1945).
As chaves do reino (The keys of the kingdom). EUA, 1944, 137 minutos. Drama. Preto-e-branco. Dirigido por John M. Stahl. Distribuição: Obras-primas do Cinema
sábado, 6 de março de 2021
Cine Especial
O despertar