O diretor e
roteirista italiano Francesco Rosi faleceu anteontem aos 92 anos, em Roma,
devido a problemas respiratórios.
Nascido em Nápoles,
em 15 de novembro de 1922, o cineasta recebeu os principais prêmios do cinema
europeu, como o Bafta por Cristo parou em Éboli (1979), o Leão de prata por O
bandido Giuliano (1962 – indicado ainda ao Leão de Ouro), a Palma de Ouro em Cannes
por O caso Mattei (1972) e o Leão de Ouro por As mãos sobre a cidade (1963).
Outros trabalhos
importantes de Rosi incluem Kean (1957), A provocação (1958), Renúncia de um
trapaceiro (1959), Os bravos da arena (1965), A vontade de um general (1970), Lucky
Luciano: O imperador da máfia (1973), Cadáveres ilustres (1976), Três irmãos
(1981), Carmen (1984), Crônica da morte anunciada (1987) e A trégua (1997).
Formado em Direito
pela Universidade de Nápoles, o diretor era viúvo e deixa uma filha, a atriz
Carolina Rosi. Por Felipe Brida
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