Faleceu ontem aos 70
anos, após dias internado em São Paulo, o ator e diretor Ênio Gonçalves, vítima
de falência renal. Natural no Rio Grande do Sul, venceu, em 2003, o Troféu
Candango de melhor ator coadjuvante por “Garotas do ABC” (2003), do diretor Carlos
Reichenbach, falecido no ano passado – com quem firmou longa parceria no
cinema.
Iniciou a carreira como
ator ainda adolescente, no final da década de 50, em novelas da TV Tupi. Dentre
seus principais trabalhos na TV estão Xeque-mate (1976), Salário mínimo (1978),
Meu pé de laranja lima (1980), Pedra sobre pedra (1992), O amor está no ar
(1997) e Páginas da vida (2006).
No cinema fez Brasil
ano 2000 (1969), Força estranha (1980), O olho mágico do amor (1981), Onda nova
(1983), Filme demência (1986), Anjos do arrabalde (1987), Garotas do ABC (2003),
Quanto vale ou é por quilo? (2005) e O filme dos espíritos (2011). Por Felipe Brida
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