47ª Mostra de Cinema de
SP será de 19 de outubro a 1º de novembro
Entre os dias 19 de
outubro e 1º de novembro será realizada em São Paulo mais uma Mostra
Internacional de Cinema de São Paulo. O evento chega em sua 47ª edição, com
exibição de centenas de filmes premiados de várias partes do mundo. Ainda não
há informações da programação nem detalhes sobre a venda de ingressos e
credenciais. A inscrição dos filmes encerrou-se em 15 de agosto, e em breve será
divulgada a lista dos selecionados.
No início do mês foi
divulgada a data do “III Encontro de Ideias Audiovisuais”, que será entre os
dias 26 e 29/10, na Cinemateca Brasileira, e informado o lançamento de uma
novidade: a Mostra desse ano terá uma itinerância em Manaus, em parceria com o Centro
Cultural Casarão de Ideias, com exibição de filmes nacionais e estrangeiros em
três pontos do centro da capital amazonense, entre os dias 27 e 29 de outubro,
em sessões ao ar livre e em salas de cinema.
Retrospectiva Antonioni
Na manhã de hoje as redes sociais da Mostra informaram sobre a “Retrospectiva Antonioni”, uma homenagem ao cineasta italiano Michelangelo Antonioni (1912-2007). Em parceria com o Instituto Italiano de Cultura, serão exibidas 23 obras do diretor, entre longas e curtas, com destaque para as cópias restauradas de “Deserto vermelho” (1964), “Blow-up - Depois daquele beijo” (1966), “Profissão: Repórter” (1975) e a trilogia da incomunicabilidade, composta por “A aventura” (1960), “A noite” (1961) e “O eclipse” (1962).
A arte do pôster da edição de 2023 será inspirada em uma pintura que o diretor fez nos anos de 1960.
Patrocínio
A Mostra de Cinema de SP conta com o patrocínio master da Petrobras e do banco Itau, além da parceria do Sesc, o patrocínio da SPCine, o copatrocínio da Desenvolve SP, e o apoio da Ancine, do Projeto Paradiso e do Instituto Galo da Manhã. Tem a colaboração do Itaú Cultural, do Telecine, da Netflix e do Instituto Italiano de Cultura. E ainda o apoio técnico da Cinemateca Brasileira, da Quanta, do Conjunto Nacional e da Velox. Tem a parceria do Meliá Paulista e do Mercure Hotels, a promoção da Globofilmes, do Canal Brasil, da Folha de S. Paulo, da Rádio Bandnews e da TV Cultura.
A 46ª Mostra
A Mostra de Cinema de São Paulo do ano passado contou com a exibição de 231 filmes de 60 países, apresentados nas seções ‘Perspectiva Internacional’, ‘Competição Novos Diretores’, ‘Mostra Brasil’ e ‘Apresentação Especial’. Na noite de abertura foi apresentado o filme ganhador da Palma de Ouro de 2022, “Triângulo da tristeza”, do diretor sueco Ruben Östlund.
O pôster da Mostra de 2022 foi criado por Eduardo Kobra, artista plástico e muralista.
A 46ª Mostra de Cinema de SP ocorreu de maneira presencial, em dezenas de salas de cinemas da capital, e também online, nas plataformas Sesc Digital e SPCine Play.
O júri de 2022 foi composto pelos diretores de cinema Rodrigo Areias, Lina Chamie e André Novais Oliveira. O prêmio Leon Cakoff foi entregue para a atriz e cantora Dóris Monteiro, enquanto o prêmio Humanidade foi para a cineasta brasileira Ana Carolina - a Mostra trouxe uma retrospectiva com três filmes dela, “Mar de rosas” (1978), “Das tripas coração” (1982) e “Sonho de valsa” (1987), além da apresentação de seu último trabalho, “Paixões recorrentes” (2022).
Houve ainda homenagem ao cineasta Arnaldo Jabor, com exibição da cópia restaurada de “Eu te amo” (1980), e ao diretor Jean-Luc Godard, com exibição de “Até sexta, Robinson” (2022).
Outros filmes antigos, restaurados, foram exibidos em sessões especiais, como “A mãe e a puta” (1972) e “Meus pequenos amores” (1974), ambos de Jean Eustache, “Deus e o diabo na terra do sol” (1964, de Glauber Rocha), “A rainha diaba” (1973, de Antônio Carlos da Fontoura) e “Bratan” (1991, de Bakhtyar Khudojnazarov).
A Mostra 2022 levou também exibições de “Durval discos” (2002) e curtas-metragens de cineastas renomados, como “A camareira” (2022), de Lucrecia Martel e “Le pupille” (2022), de Alice Rohrwacher, além de dois episódios da série dinamarquesa “The Kingdom exodus” (2022), de Lars von Trier.
Houve também o retorno das apresentações em VR (Realidade Virtual), com oito filmes de várias nacionalidades, como Brasil, Holanda, Peru, Bélgica e Itália, bem como o lançamento de três livros e o “II Encontro de Ideias Audiovisuais”, espaço para debater ideias e incentivar projetos audiovisuais. E por fim, as tradicionais exibições no vão-livre do Masp retornaram gratuitamente ao público.
Foram exibidos filmes premiados em festivais como Berlim, Veneza, Cannes, Toronto, Tribeca, Sundance, San Sebastian, Locarno e Sitges, de diretores e diretoras renomados, como Alejandro González Iñárritu, Albert Serra, José Eduardo Belmonte, Claire Denis, Peter Strickland, Diego Lerman, Hong Sang-soo, James Gray, Alê Abreu, Denis Côté, Mia Hansen-Love), Alexandr Sokurov, Isabel Coixet, Carlos Saura, Jafar Panahi, Marcelo Gomes, Julia Murat e outros. Alguns deles foram “Nada de novo no front” (de Edward Berger), “Bardo” (de Alejandro G. Iñárritu), “Pilgrims” (de Laurynas Bareisa), “Alcarrás” (de Carla Simón), “A esposa de Tchaikovsky” (de Kirill Serebrennikov), “A mãe” (de Cristiano Burlan), “Armageddon time” (de James Gray), “Com amor e fúria” (de Claire Denis), “Conto de fadas” (de Alexander Sokurov), “Flux Gourmet” (de Peter Strickland), “Noite exterior” (de Marco Belocchio), “O deus do cinema” (de Yôji Yamada), “O filme da escritora” (de Hong Sang-Soo), “O pastor e o guerrilheiro” (de José Eduardo Belmonte), “O teto amarelo” (de Isabel Coixet), “One fine morning” (de Mia Hansen-Løve), “Pacifiction” (de Albert Serra), “Paloma” (de Marcelo Gomes), “Regra 34” (de Julia Murat) e “Sem ursos” (de Jafar Panahi).
Na manhã de hoje as redes sociais da Mostra informaram sobre a “Retrospectiva Antonioni”, uma homenagem ao cineasta italiano Michelangelo Antonioni (1912-2007). Em parceria com o Instituto Italiano de Cultura, serão exibidas 23 obras do diretor, entre longas e curtas, com destaque para as cópias restauradas de “Deserto vermelho” (1964), “Blow-up - Depois daquele beijo” (1966), “Profissão: Repórter” (1975) e a trilogia da incomunicabilidade, composta por “A aventura” (1960), “A noite” (1961) e “O eclipse” (1962).
A arte do pôster da edição de 2023 será inspirada em uma pintura que o diretor fez nos anos de 1960.
Patrocínio
A Mostra de Cinema de SP conta com o patrocínio master da Petrobras e do banco Itau, além da parceria do Sesc, o patrocínio da SPCine, o copatrocínio da Desenvolve SP, e o apoio da Ancine, do Projeto Paradiso e do Instituto Galo da Manhã. Tem a colaboração do Itaú Cultural, do Telecine, da Netflix e do Instituto Italiano de Cultura. E ainda o apoio técnico da Cinemateca Brasileira, da Quanta, do Conjunto Nacional e da Velox. Tem a parceria do Meliá Paulista e do Mercure Hotels, a promoção da Globofilmes, do Canal Brasil, da Folha de S. Paulo, da Rádio Bandnews e da TV Cultura.
A 46ª Mostra
A Mostra de Cinema de São Paulo do ano passado contou com a exibição de 231 filmes de 60 países, apresentados nas seções ‘Perspectiva Internacional’, ‘Competição Novos Diretores’, ‘Mostra Brasil’ e ‘Apresentação Especial’. Na noite de abertura foi apresentado o filme ganhador da Palma de Ouro de 2022, “Triângulo da tristeza”, do diretor sueco Ruben Östlund.
O pôster da Mostra de 2022 foi criado por Eduardo Kobra, artista plástico e muralista.
A 46ª Mostra de Cinema de SP ocorreu de maneira presencial, em dezenas de salas de cinemas da capital, e também online, nas plataformas Sesc Digital e SPCine Play.
O júri de 2022 foi composto pelos diretores de cinema Rodrigo Areias, Lina Chamie e André Novais Oliveira. O prêmio Leon Cakoff foi entregue para a atriz e cantora Dóris Monteiro, enquanto o prêmio Humanidade foi para a cineasta brasileira Ana Carolina - a Mostra trouxe uma retrospectiva com três filmes dela, “Mar de rosas” (1978), “Das tripas coração” (1982) e “Sonho de valsa” (1987), além da apresentação de seu último trabalho, “Paixões recorrentes” (2022).
Houve ainda homenagem ao cineasta Arnaldo Jabor, com exibição da cópia restaurada de “Eu te amo” (1980), e ao diretor Jean-Luc Godard, com exibição de “Até sexta, Robinson” (2022).
Outros filmes antigos, restaurados, foram exibidos em sessões especiais, como “A mãe e a puta” (1972) e “Meus pequenos amores” (1974), ambos de Jean Eustache, “Deus e o diabo na terra do sol” (1964, de Glauber Rocha), “A rainha diaba” (1973, de Antônio Carlos da Fontoura) e “Bratan” (1991, de Bakhtyar Khudojnazarov).
A Mostra 2022 levou também exibições de “Durval discos” (2002) e curtas-metragens de cineastas renomados, como “A camareira” (2022), de Lucrecia Martel e “Le pupille” (2022), de Alice Rohrwacher, além de dois episódios da série dinamarquesa “The Kingdom exodus” (2022), de Lars von Trier.
Houve também o retorno das apresentações em VR (Realidade Virtual), com oito filmes de várias nacionalidades, como Brasil, Holanda, Peru, Bélgica e Itália, bem como o lançamento de três livros e o “II Encontro de Ideias Audiovisuais”, espaço para debater ideias e incentivar projetos audiovisuais. E por fim, as tradicionais exibições no vão-livre do Masp retornaram gratuitamente ao público.
Foram exibidos filmes premiados em festivais como Berlim, Veneza, Cannes, Toronto, Tribeca, Sundance, San Sebastian, Locarno e Sitges, de diretores e diretoras renomados, como Alejandro González Iñárritu, Albert Serra, José Eduardo Belmonte, Claire Denis, Peter Strickland, Diego Lerman, Hong Sang-soo, James Gray, Alê Abreu, Denis Côté, Mia Hansen-Love), Alexandr Sokurov, Isabel Coixet, Carlos Saura, Jafar Panahi, Marcelo Gomes, Julia Murat e outros. Alguns deles foram “Nada de novo no front” (de Edward Berger), “Bardo” (de Alejandro G. Iñárritu), “Pilgrims” (de Laurynas Bareisa), “Alcarrás” (de Carla Simón), “A esposa de Tchaikovsky” (de Kirill Serebrennikov), “A mãe” (de Cristiano Burlan), “Armageddon time” (de James Gray), “Com amor e fúria” (de Claire Denis), “Conto de fadas” (de Alexander Sokurov), “Flux Gourmet” (de Peter Strickland), “Noite exterior” (de Marco Belocchio), “O deus do cinema” (de Yôji Yamada), “O filme da escritora” (de Hong Sang-Soo), “O pastor e o guerrilheiro” (de José Eduardo Belmonte), “O teto amarelo” (de Isabel Coixet), “One fine morning” (de Mia Hansen-Løve), “Pacifiction” (de Albert Serra), “Paloma” (de Marcelo Gomes), “Regra 34” (de Julia Murat) e “Sem ursos” (de Jafar Panahi).
Nenhum comentário:
Postar um comentário