domingo, 31 de janeiro de 2016

Cine Lançamento


A escolha perfeita 2

Após uma desastrosa apresentação para o presidente Barack Obama, as integrantes do grupo Barden Bellas, lideradas pela ex-DJ Beca (Anna Kendrick), recebem um convite tentador: disputar um game musical decisivo em Barden, que representará a grande chance para a carreira das jovens cantoras. Para atingir o sucesso terão de treinar muito a voz, pois subirá nos palcos o explosivo grupo alemão Das Sound Machine, invejados pela sincronia perfeita de sua criativa coreografia contemporânea.

Passados três anos da formidável comédia musical “A escolha perfeita”, os mesmos produtores reuniram-se para o retorno das Barden Bellas. Mantiveram o elenco principal, trocaram a direção (de Jason Moore, agora apenas produtor, para uma das atrizes, Elizabeth Banks) e convocaram novamente a roteirista Kay Cannon (que escreveu uma história bem divertida a partir do livro original, de Mickey Rapkin). Como resultado, o melhor que se podia esperar! O timing das atrizes é enérgico, elas cantam e dançam à sua maneira (umas desajeitadas propositalmente por causa do papel, outras como profissionais), orientadas num roteiro com humor jovial, agradável para todas as idades.
Desde a abertura desta continuação as Bellas aparecem para conquistar – elas interpretam, com a voz, a vinheta da Universal, numa brincadeira metalinguística criativa (assim como os Minions fizeram em seu filme próprio, lançado no ano passado). Nos primeiros dez minutos, vemos uma rapidíssima aparição de Barack Obama, e nessa sequência há uma “tragédia” no palco, cometido pela cantora do grupo Amy Gorda (Rebel Wilson) na performance de “Wrecking ball”. A partir daí o filme inteiro se constrói com um objetivo em vista, o das personagens vencer o campeonato musical em Barden. O favorito na ocasião, por número de medalhas, é o alemão Das Sound Machine, que destrói os adversários com um piscar de olhos. Diante desse recorte, acompanhamos a entrega total das Barden Bellas, enquanto treinam em concursos paralelos de street dance e aguentam provocações e bullying (para recordar algumas delas, há uma gordinha, uma oriental, uma garota tímida, sempre alvo de zombaria). Será que o troféu chegará às mãos das Bellas?
Um adendo: a exaustiva preparação das jovens cantoras, incluindo as perdas e danos, proporciona a reflexão de um assunto amplamente inserido na cultura de massa, o dos concorridos programas de competição musical. Hoje, nos Estados Unidos em especial, há games para a escolha de novos talentos, como The Voice e American Idol, onde milhares de avaliados tentam um lugar ao sol, e apenas 2% têm espaço garantido; os outros 98%, destrinchados vivos pelos jurados, humilhados sem piedade. E o filme “A escolha perfeita 2” aproxima-se forte a esse tema atual, não ficando restrito ao ‘cantar por cantar’.
Sobre a produção, o notável retorno do elenco é a alma do negócio (Anna Kendrick, Brittany Snow, Rebel Wilson, Hana Mae Lee, Anna Camp e Ester Dean transmitem sinceridade e uma sensação de união). Há uma integrante nova, com participação cativa, que é Hailee Steinfeld, indicada ao Oscar por “Bravura indômita” (2010). Outro ponto alto, como no primeiro, está na reinvenção das coreografias de músicas pop - nesse segundo capítulo ouvimos mais músicas compostas especialmente para o filme, diferente do anterior, em que elas interpretavam muitas canções antigas. Destaque para “Flashlight” (cantado por Hailee Steinfeld) e “Crazy youngsters” (por Ester Dean, que toca no contagiante crédito final).
Apreciado pelo público americano, “A escolha perfeita 2” obteve grande bilheteria na estreia, em maio de 2015 (custou R$ 29 mi e arrecadou U$ 183 milhões), com números mais altos que a primeira parte. Concorreu ao Grammy e venceu diversas categorias no Teen Choice Awards, como a de melhor filme de comédia.
Uma continuação adequada, deliciosa como passatempo, divertida e empolgante. Depois de assistir, aguarde a terceira parte, que chegará nos cinemas em 2017, dirigido novamente por Elizabeth Banks - o elenco central está confirmado! Por Felipe Brida


A escolha perfeita 2 (Pitch perfect 2). EUA, 2015, 114 min. Comédia. Dirigido por Elizabeth Banks. Distribuição: Universal

sábado, 30 de janeiro de 2016

Comentários do blogueiro


RIP: Jacques Rivette (1928-2016)
Cineasta francês da Nouvelle Vague, diretor de Paris nos pertence, A religiosa, Celine e Julie vão de barco, Duelo, Noroeste, A bela intrigante, Paris no verão, Quem sabe?, A duquesa de Langeais, dentre outras obras.


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Cine Lançamento


Sob pressão

Grupo de mergulhadores fica preso em uma cápsula submarina quando descem no fundo do mar para consertar um oleoduto. A agonia atinge os tripulantes enquanto sentem o oxigênio rarear. Trancafiados naquele pequeno espaço, eles serão obrigados a correr contra o tempo para sobreviver.

Chegou diretamente em home video no Brasil essa interessante fita inglesa de drama com momentos tensos de ação sobre uma arriscada missão submarina que dá errado e coloca a vida de um grupo de homens em risco. O filme cresce em um clima claustrofóbico (quem sente medo de lugar fechado é bom evitar), pertinente ao sentimento de esterilidade dos personagens, isolados, sem contato com a superfície terrestre. Dois deles posicionam-se como líderes do pequeno aparelho perdido no fundo do mar – interpretados pelos bons atores Danny Huston e Matthew Goode, que buscam estratégias para escapar do lugar e amenizar os conflitos entre os mergulhadores. Os clichês, inevitáveis num tema como este, não comprometem a condução do thriller, excitante do início ao fim. Outro destaque válido para uma atenção especial é a fotografia azulada (das profundezas do oceano) e os cenários de uma quase ficção científica. Entretenimento garantido! Já em DVD pela Imagem Filmes. Por Felipe Brida

Sob pressão (Pressure). Inglaterra, 2015, 91 min. Drama/Ação. Dirigido por Ron Scalpello. Distribuição: Imagem Filmes

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cine Lançamento


Jennifer Lopez: Dance again

Documentário sobre a primeira turnê mundial de Jennifer Lopez em comemoração aos 15 anos de carreira da cantora.

Para os fãs de Jennifer Lopez uma boa notícia: o recém-lançado “Dance again” é um documentário musical de alta qualidade, que acompanha, por dentro e nos mínimos detalhes, a milionária turnê da cantora, durante oito desgastantes meses. O filme, cuja edição é um dos elementos-chave, vai além dos bastidores dos shows – registra momentos diários da vida pessoal de Jennifer, em especial no cuidado com os dois filhos gêmeos (sim, ela levou as crianças nas viagens, pasmem!). Capta também a visão da cantora sobre o mundo da música e entre em conflitos dramáticos, como a recente separação do ator e cantor Marc Anthony, com quem foi casada por 10 anos e teve com ele os gêmeos Emme e Maximilian.
O grande lance para os fãs está no registro musical da turnê, intitulada “Dance again world tour” (ou apenas “Dance again”), com direito a ver de perto os bastidores da superprodução dos shows da cantora e atriz. Ela viajou 165 mil quilômetros nos cinco continentes, percorrendo dezenas de países – iniciou as performances na Cidade do Panamá, em 14 de junho de 2012 e terminou em Osaka, Japão, em 03 de fevereiro de 2013. Com o “Dance again” atingiu mais de 1,5 milhões de fãs e arrecadou U$ 52,6 milhões nas 77 apresentações, um número altíssimo para os padrões. A produção do figurino e os recursos visuais dos shows é um espetáculo à parte, caro pra dedéu: ela vestiu 500 mil paetês em 162 peças de roupas diferentes! Aos 44 anos na época (o filme é de 2014, mas a turnê começou em 2012), Jennifer exibe o corpão, com voz impressionante em músicas que contagiam. Presta até uma emocionante homenagem a mãe, que sobe aos palcos e dança com a filha.
Tudo isto e muito mais o público pode conferir nesse bom documentário musical, produzido pela cantora nova-iorquina ao lado de 12 outros produtores, como o próprio diretor Ted Kinney e os megaempresários do cinema Bob e Harvey Weinstein. Lembrando que Ted Kinney dirigiu outros documentários musicais de bandas e cantores de sucesso, como Black Eyed Peas e Britney Spears e produziu os documentários “Katy Perry: Part of me” (2012) e “One Direction: This is us” (2013). Já nas lojas e locadoras. Por Felipe Brida

Jennifer Lopez: Dance again (Idem). EUA, 2014, 86 min. Documentário. Dirigido por Ted Kenney. Distribuição: Universal

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Resenha especial


Blue

Uma tela azul. Sons incessantes de carros, máquinas, buzina, sinos e instrumentos cirúrgicos. Ao lado desses dois elementos, vozes de pessoas diferentes, de ambos os sexos, narram as experiências reais do diretor Derek Jarman com a Aids.

Ensaio fílmico derradeiro do cenógrafo, artista plástico, roteirista e diretor Derek Jarman (1942-1994), cultuada personalidade do cinema avant-garde inglês dos anos 80. De linguagem experimental e narrativa peculiar, o alegórico drama/documentário é um testamento comovente sobre o convívio de Jarman com a Aids - ele já estava com a saúde debilitada quando rodou em poucos dias esse projeto pessoal, todo narrado (com vozes do próprio Jarman, e de atores convidados, como Tilda Swinton e Nigel Terry, que nunca aparecem). Aliás, como mencionado na sinopse, o filme é monocromático, só vemos uma tela azul, inspirada nas cores do pintor francês Yves Klein, com os elementos em transição, como os sons de hospital e do trânsito, a trilha sonora instrumental de Simon F. Turner e as diferentes vozes que discorrem sobre temas determinantes para o realizador, morto poucos meses após o término das gravações.
Em tom de despedida, Jarman sensibiliza-se numa reflexão sobre a dureza do tratamento da triste doença que ele porta, com menções a breves lembranças da infância, e uma incisiva análise sobre o tempo e a morte, criando uma perspectiva da condição humana. O diretor expõe a fatalidade, fala sem melindres sobre a deterioração do corpo, tudo em forma indelével, poética. E assim, a todo o momento, invoca o azul como uma energia cósmica, uma entidade, num ritual de adeus.
Sem dúvida um dos momentos mais experimentais da História do Cinema e o trabalho mais emblemático de Derek Jarman, um diretor hoje esquecido, idealizador dos clipes das bandas Sex Pistols, The Smiths e Pet Shop Boys, e, na Sétima Arte, responsável por “pintar” retratos de personalidades de maneira simbólica, criativa e por vezes hermética, como bem fez em “Caravaggio” (1986), “Eduardo II” (1991) e “Magnicídio” (1978, conhecido também pelo título original, “Jubilee”, sobre a rainha Elizabeth I em viagem ao século XX). Por ser um artista plástico, tinha tamanha preocupação estética com cores, formas e signos semióticos. “Blue” é obra fundamental para os que pretendem se aproximar do cinema experimental. Já em DVD no Brasil. Por Felipe Brida 

Blue (Idem). Inglaterra/Japão, 1993, 79 min. Drama/ Documentário. Dirigido por Derek Jarman. Distribuição: Magnus Opus

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Especial sobre cinema


Oscar 2016


A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou na manhã de ontem os indicados ao Oscar 2016, cuja premiação será no dia 28 de fevereiro (com transmissão ao vivo no Brasil pelo canal TNT). O filme "O regresso", com Leonardo DiCaprio, lidera com 12 indicações, seguido de "Mad Max: Estrada da fúria" e "Perdido em Marte", com 10 e 7 nomeações respectivamente. "O menino e o mundo", de Alê Abreu, recebeu indicação de melhor animação (a grande e feliz surpresa para nós, brasileiros), enquanto que o drama "Que horas ela volta" ficou de fora do Oscar.

Confira abaixo a lista completa dos indicados ao Oscar 2016:



Melhor filme

"A grande aposta"
"Ponte dos espiões"
"Brooklyn"
"Mad Max: Estrada da fúria"
"Perdido em Marte"
"O regresso"
"O quarto de Jack"
"Spotlight: Segredos revelados"

Melhor diretor

Alejandro G. Iñárritu ("O regresso")
Tom McCarthy ("Spotlight: Segredos revelados")
George Miller ("Mad Max: Estrada da fúria")
Adam McKay ("A grande aposta")
Lenny Abrahamson ("O quarto de Jack")

Melhor ator

Bryan Cranston ("Trumbo")
Matt Damon ("Perdido em Marte")
Leonardo DiCaprio ("O regresso")
Michael Fassbender ("Steve Jobs")
Eddie Redmayne ("A garota dinamarquesa")

Melhor atriz

Cate Blanchett ("Carol")
Brie Larson ("O quarto de Jack")
Jennifer Lawrence (“Joy: O nome do sucesso”)
Charlotte Rampling (“45 anos”)
Saoirse Ronan ("Brooklyn")

Melhor ator coadjuvante

Christian Bale ("A grande aposta")
Tom Hardy ("O regresso")
Mark Ruffalo ("Spotlight: Segredos revelados")
Mark Rylance ("Ponte dos espiões")
Sylvester Stallone ("Creed: Nascido para lutar")

Melhor atriz coadjuvante

Jennifer Jason Leigh ("Os 8 odiados")
Rooney Mara ("Carol")
Rachel McAdams ("Spotlight: Segredos revelados")
Alicia Vikander ("A garota dinamarquesa")
Kate Winslet ("Steve Jobs")

Melhor animação

"Anomalisa"
"O menino e o mundo"
"Divertida mente"
"Shaun, o carneiro"
"Quando estou com Marnie"

Melhor filme estrangeiro

" El abrazo de la serpiente" (Colômbia)
"Cinco graças" (França)
"O filho de Saul" (Hungria)
"Theeb" (Jordânia)
" Krigen (A war)" (Dinamarca)

Melhor roteiro adaptado

"A grande aposta"
"Brooklyn"
"Carol"
"Perdido em Marte"
"O quarto de Jack"

Melhor roteiro original

"Ponte dos espiões"
"Ex-Machina: Instinto artificial"
"Divertida mente"
"Spotlight: Segredos revelados"
"Straight Outta Compton: A história do NWA"

Melhor design de produção

"Ponte dos espiões"
"A garota dinamarquesa"
"Mad Max: Estrada da fúria"
"Perdido em Marte"
"O regresso"

Melhor fotografia

"Carol"
"Os oito odiados"
"Mad Max: Estrada da fúria"
"O regresso"
"Sicario: Terra de ninguém"

Melhor figurino

"Carol"
"Cinderela"
"A garota dinamarquesa"
"Mad Max: Estrada da fúria"
"O regresso"

Melhores efeitos visuais

“Ex-Machina: Instinto artificial"
"Mad Max: Estrada da fúria"
"Perdido em Marte"
"O regresso"
"Star Wars: O despertar da força"

Melhor maquiagem e cabelo

"Mad Max"
"The 100-year-old man who climbed out the window and disappeared"
"O regresso"

Melhor documentário

"Amy"
"Cartel Land"
"The look of silence"
"What happened, Miss Simone?"
"Winter on fire: Ukraine's Fight for Freedom"

Melhor edição

"A grande aposta"
"Mad Max: Estrada da fúria"
"O regresso"
"Spotlight: Segredos revelados"
"Star Wars: O despertar da força"

Melhor edição de som

"Mad Max: Estrada da fúria"
"Perdido em Marte"
"O regresso"
"Sicario: Terra de ninguém "
"Star Wars: O despertar da força"

Melhor mixagem de som

"Ponte dos espiões"
"Mad Max: Estrada da fúria"
"Perdido em Marte"
"O regresso"
"Star Wars: O despertar da força"

Melhor trilha sonora

"Ponte dos espiões"
"Carol"
"Os 8 odiados"
"Sicario: Terra de ninguém"
"Star Wars: O despertar da força"

Melhor canção original

"Earned it", The Weeknd ("Cinquenta tons de cinza")
"Manta Ray", J. Ralph & Antony ("Racing extinction")
"Simple song #3", Sumi Jo e Viktoria Mullova ("Youth")
"Writing's on the wall", Sam Smith ("007 contra Spectre")
"Til it happens to you", Lady Gaga ("The hunting ground")

Melhor curta de animação

"Bear Story"
"Prologue"
"Os heróis de Sanjay"
"We can't live without Cosmos"
"World of tomorrow"

Melhor curta de live action

"Ave Maria"
"Day one"
"Everything will be okay (Alles Wird Gut)"
"Shok"
"Stutterer"

Melhor documentário de curta-metragem

"Body team 12"
"Chau, beyond the lines"
"Claude Lanzmann: Spectres of the Shoah"
"A Girl in the River: The Price of forgiveness"
"Last day of freedom"

Por Felipe Brida

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Especial sobre cinema



E ontem o Globo de Ouro foi para...

Categoria Cinema

Melhor filme de drama – “O regresso”

Melhor filme de comédia ou musical – “Perdido em Marte”

Melhor diretor - Alejandro Gonzáles Iñarritu ("O regresso")

Melhor ator de drama - Leonardo DiCaprio ("O regresso")

Melhor ator de comédia ou musical - Matt Damon ("Perdido em Marte")

Melhor atriz de drama - Brie Larson ("O quarto de Jack")

Melhor atriz de comédia ou musical - Jennifer Lawrence ("Joy: O nome do sucesso")

Melhor ator coadjuvante - Sylverster Stallone ("Creed: Nascido para lutar")

Melhor atriz coadjuvante - Kate Winslet ("Steve Jobs")

Melhor roteiro - "Steve Jobs"

Melhor filme estrangeiro - "O filho de Saul"

Melhor animação - "Divertida mente"

Melhor trilha sonora - Ennio Morricone ("Os 8 odiados")

Melhor canção - "Writing on the wall" ("007 contra Spectre")


Categoria TV

Melhor série de drama - "Mr. robot"

Melhor série de comédia ou musical - "Mozart in the jungle"

Melhor minissérie ou filme para TV - "Wolf hall"

Melhor ator em série dramática - Jon Hamm ("Mad men")

Melhor ator em série de comédia ou musical - Gael García Bernal ("Mozart in the jungle")

Melhor atriz em série dramática - Taraji P. Henson ("Empire")

Melhor atriz em série de comédia ou musical - Rachel Bloom ("Crazy ex-girlfriend")

Melhor ator minissérie ou filme para a TV - Oscar Isaac ("Show me a hero")

Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV – Lady Gaga ("American horror story: Hotel")

Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV - Christian Slater ("Mr. robot")


Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV - Maura Tierney ("The affair")

domingo, 10 de janeiro de 2016

Comentários do blogueiro



Noite de Globo de Ouro! Transmissão a partir das 22h no canal TNT. Vamos torcer muito pelo Wagner Moura e pelo "Narcos" (o seriado tem duas indicações, nas categorias melhor série e melhor ator em série). Dedos cruzados!


sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Comentários do blogueiro


Último balanço de cinema de 2015

Dando sequência ao post de ontem sobre os melhores e os piores filmes do ano, fiz também, como de praxe, todo dia 31 de dezembro, o balanço do número de filmes assistidos ao longo de 2015. Atingi a marca de 708 longas-metragens, sendo 236 produções desse ano e o restante, de anos anteriores, além de ter revisto outros 52. E vamos para 2016 agora!

Feliz Ano Novo a todos, com luz, paz e muito cinema!