.
Premonição 5
Grupo de universitários sobrevive ao desabamento de uma ponte. Com o decorrer dos dias, a Morte passa a espreitar o caminho daqueles jovens.
Este é o melhor filme da franquia “Premonição” juntamente com os dois primeiros. Um espetáculo de efeitos visuais deslumbrantes e mortes horrendas, em estilo “gore” e bastante criativas (e todas possíveis de acontecer). A premissa sabemos de cor, pelas fitas anteriores: um jovem prevê um desastre calamitoso, e minutos depois o fato ocorre. Aqui, a desgraça envolve o desabamento de uma ponte suspensa sobre o rio, matando uma infinidade de pessoas. Aquele rapaz vidente salva os amigos, só que, posteriormente, a Morte persegue-os, e um a um é eliminado de maneira brutal.
A abertura, na ponte, é de tirar o chapéu e arrancar o fôlego, graças a uma recriação realista, feita com computação gráfica. O roteiro não muda nada, é sempre mais do mesmo, porém as situações inusitadas e as peripécias de cada sobrevivente para escapar vivo são o chamariz dessa produção caprichada. Quem tem aflição de agulhas e corte nos olhos é bom tomar cuidado: há duas sequências de verdadeira tortura, a de uma acupuntura malssucedida e outra de um exame de vista nada agradável.
Investiram pesado para o filme, com orçamento de U$ 40 milhões, rendendo pouco mais nas salas de cinema – ou seja, não teve o êxito esperado.
Como sempre, o elenco reúne jovens desconhecidos, grande parte vindos da TV, exceto dois atores negros, Courtney B. Vance, como o investigador, e Tony Todd, novamente na pele do assustador agente funerário. Um prato cheio (de sangue) para os fãs de fitas de terror. Por Felipe Brida
Premonição 5 (Final destination 5). EUA, 2011, 92 min. Horror. Dirigido por Steven Quale. Distribuição: Warner Bros
Premonição 5
Grupo de universitários sobrevive ao desabamento de uma ponte. Com o decorrer dos dias, a Morte passa a espreitar o caminho daqueles jovens.
Este é o melhor filme da franquia “Premonição” juntamente com os dois primeiros. Um espetáculo de efeitos visuais deslumbrantes e mortes horrendas, em estilo “gore” e bastante criativas (e todas possíveis de acontecer). A premissa sabemos de cor, pelas fitas anteriores: um jovem prevê um desastre calamitoso, e minutos depois o fato ocorre. Aqui, a desgraça envolve o desabamento de uma ponte suspensa sobre o rio, matando uma infinidade de pessoas. Aquele rapaz vidente salva os amigos, só que, posteriormente, a Morte persegue-os, e um a um é eliminado de maneira brutal.
A abertura, na ponte, é de tirar o chapéu e arrancar o fôlego, graças a uma recriação realista, feita com computação gráfica. O roteiro não muda nada, é sempre mais do mesmo, porém as situações inusitadas e as peripécias de cada sobrevivente para escapar vivo são o chamariz dessa produção caprichada. Quem tem aflição de agulhas e corte nos olhos é bom tomar cuidado: há duas sequências de verdadeira tortura, a de uma acupuntura malssucedida e outra de um exame de vista nada agradável.
Investiram pesado para o filme, com orçamento de U$ 40 milhões, rendendo pouco mais nas salas de cinema – ou seja, não teve o êxito esperado.
Como sempre, o elenco reúne jovens desconhecidos, grande parte vindos da TV, exceto dois atores negros, Courtney B. Vance, como o investigador, e Tony Todd, novamente na pele do assustador agente funerário. Um prato cheio (de sangue) para os fãs de fitas de terror. Por Felipe Brida
Premonição 5 (Final destination 5). EUA, 2011, 92 min. Horror. Dirigido por Steven Quale. Distribuição: Warner Bros
Nenhum comentário:
Postar um comentário