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Um jantar para idiotas
O empresário Tim (Paul Rudd) recebe o convite para um estranho jantar promovido pelo chefe. Na noite de comes e bebes, diversas pessoas consideradas “idiotas”, cada uma com sua excentricidade, servirá de palco para zombarias, chacotas e outras palhaçadas, tudo para divertir os convidados. Só que Tim, para participar do evento, precisará levar um paspalhão junto. É quando, por acaso, atropela Barry (Steve Carrell), um homem solitário e com grande chance de ser o rei dos idiotas.
Nova comédia meio nonsense meio pastelão dirigida por Jay Roach, o mesmo de “Austin Powers” e das duas primeiras partes de “Entrando numa fria”. Protagonizada pelo humorista Steve Carrell, aqui ele interpreta um sujeito abobalhado, especialista em taxidermia de ratos (ou seja, empalha os bichinhos), que é levado para o tal jantar de idiotas, a convite de um jovem empresário com a carreira em ascensão. Porém, no caminho trapalhadas das mais absurdas aproximarão esses dois novos homens de perfis completamente opostos. Como sempre Carrell compõe um personagem caricato, mantendo os costumeiros gritinhos e tiques. Não só ele, mas o filme inteiro é um desfile de gente bizarra em situações esdrúxulas (muitas sequências lembram esquetes do programa “Zorra Total”). Ou seja, como comédia tem seus excessos.
Da metade para o fim recebe um tratamento de drama, em especial quando o tal rei dos idiotas não passa de um cidadão triste, sozinho, que precisa de um amigo – o tema musical tem tudo a ver, “The fool on the Hill”, dos Beatles.
Não espere comédia para gargalhar. Só por não ser apelativo já quebra o galho como uma diversão passageira. Por Felipe Brida
Um jantar para idiotas (Dinner for Schmucks). EUA, 2010, 114 min. Comédia. Dirigido por Jay Roach. Distribuição: Paramount Pictures
Um jantar para idiotas
O empresário Tim (Paul Rudd) recebe o convite para um estranho jantar promovido pelo chefe. Na noite de comes e bebes, diversas pessoas consideradas “idiotas”, cada uma com sua excentricidade, servirá de palco para zombarias, chacotas e outras palhaçadas, tudo para divertir os convidados. Só que Tim, para participar do evento, precisará levar um paspalhão junto. É quando, por acaso, atropela Barry (Steve Carrell), um homem solitário e com grande chance de ser o rei dos idiotas.
Nova comédia meio nonsense meio pastelão dirigida por Jay Roach, o mesmo de “Austin Powers” e das duas primeiras partes de “Entrando numa fria”. Protagonizada pelo humorista Steve Carrell, aqui ele interpreta um sujeito abobalhado, especialista em taxidermia de ratos (ou seja, empalha os bichinhos), que é levado para o tal jantar de idiotas, a convite de um jovem empresário com a carreira em ascensão. Porém, no caminho trapalhadas das mais absurdas aproximarão esses dois novos homens de perfis completamente opostos. Como sempre Carrell compõe um personagem caricato, mantendo os costumeiros gritinhos e tiques. Não só ele, mas o filme inteiro é um desfile de gente bizarra em situações esdrúxulas (muitas sequências lembram esquetes do programa “Zorra Total”). Ou seja, como comédia tem seus excessos.
Da metade para o fim recebe um tratamento de drama, em especial quando o tal rei dos idiotas não passa de um cidadão triste, sozinho, que precisa de um amigo – o tema musical tem tudo a ver, “The fool on the Hill”, dos Beatles.
Não espere comédia para gargalhar. Só por não ser apelativo já quebra o galho como uma diversão passageira. Por Felipe Brida
Um jantar para idiotas (Dinner for Schmucks). EUA, 2010, 114 min. Comédia. Dirigido por Jay Roach. Distribuição: Paramount Pictures