terça-feira, 23 de junho de 2015

Morre o compositor James Horner, vítima de acidente de avião


RIP: James Horner (1953-2015)

James Horner, premiado compositor norte-americano, de filmes como 'Titanic', 'Avatar', 'Aliens, o resgate' e 'Coração valente', faleceu ontem aos 61 anos, vítima de acidente de avião. A aeronave que pilotava, de sua propriedade, caiu em Santa Barbara. As causas do acidente são investigadas pela polícia.
Vencedor de dois Oscar pelo filme 'Titanic' (1997) - melhor trilha sonora e melhor música, "My heart will go on", Horner foi indicado a outros sete prêmios da Academia - melhor trilha sonora de Aliens - O resgate, Campo dos sonhos, Coração valente, Apollo 13, Uma mente brilhante, Casa de areia e névoa e Avatar, e melhor canção original pela animação Fievel - Um conto americano.
Na área musical desde 1978, compôs cerca de 150 trilhas de filmes importantes, como Lobos, 48 horas, Krull, O fiel camareiro, Cocoon, O nome da rosa, Willow - Na terra da magia, Querida, encolhi as crianças, Tempo de glória, Meu querido intruso, Jogos patrióticos, Quebra de sigilo, O homem sem face, O dossiê pelicano, Lendas da paixão, Jumanji, Inimigo íntimo, O grinch, Iris, Tróia, Apocalypto e O espetacular Homem-Aranha. Por Felipe Brida


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Morre a atriz Laura Antonelli


RIP: Laura Antonelli (1941-2015)

Atriz italiana faleceu ontem aos 73 anos, de infarto. Ex-mulher do ator Jean-Paul Belmondo, atuou em 40 filmes, dentre eles "Sledge, o homem marcado" (1970), "Aventuras de um casal no ano dois" (1971), "Sem motivo aparente" (1971), "O deputado erótico" (1972), "Armadilha para um lobo" (1972), "Malícia" (1973), "Pecado à italiana" (1974), "Divina criatura" (1975), "O inocente" (1976), "Esposamante" (1977) e "Paixão de amor" (1981). Por Felipe Brida


sexta-feira, 19 de junho de 2015


Manny

Documentário sobre a trajetória do lutador filipino Manny Pacquiao, desde a infância pobre no subúrbio de Kibawe ao reconhecimento no boxe em 2005.

Poucos meses após o lançamento em DVD do documentário “Eu sou Ali: A história de Muhammad Ali” (2014), a Universal distribuiu no mercado brasileiro outro bom doc na linha do boxe, a biografia do lutador filipino Emmanuel Dapidran Pacquiao, o Manny (nascido em 1978). Numa linha mais convencional, o filme traça o perfil do discreto esportista desde os sonhos de criança, no seio de uma família pobre, até a ascensão no ringue, dez anos atrás. Os apontamentos da vida do boxeador são contados rapidamente em depoimentos de atores ligados ao esporte, como Mark Wahlberg e Jeremy Piven, além de um rico arquivo audiovisual, como gravações antigas de luta.
Praticamente desconhecido entre os brasileiros, Manny tornou-se o primeiro campeão mundial em oito categorias de peso diferentes, com seis títulos mundiais. Ainda recebeu a condecoração de “o melhor lutador da década de 2000” pela Associação de Escritores de Boxe da América (BWAA).
Fora do ringue, é um cristão engajado em movimentos sociais e atualmente exerce cargo político em seu país natal (ele é uma espécie de deputado nas Filipinas, muito querido pela população). Também gravou músicas (com álbuns lançados) e participou de filmes filipinos de luta como ator principal. Nesse documentário, narrado por Liam Neeson e altamente recomendado aos fãs de esporte, nada escapa sobre a personalidade de Manny e, com precisão, podemos conhecer todas as faces do lutador.
Quem dirige é Leon Gast, vencedor do Oscar de melhor documentário por “Quando éramos reis” (1996), sobre o famoso campeonato de boxe no Zaire, em 1974, que contou com a acirrada luta entre George Foreman e Muhammad Ali. Já em DVD. Por Felipe Brida

Manny (Idem). EUA/Filipinas, 2014, 88 min. Documentário. Dirigido por Leon Gast e Ryan Moore. Distribuição: Universal

domingo, 14 de junho de 2015

Nota de cinema


RIP: Ron Moody (1924-2015)

Premiado ator inglês faleceu anteontem em Londres, aos 91 anos. Indicado ao Oscar de melhor coadjuvante pelo papel de Fagin em 'Oliver!' (1968), o ator ganhou o Globo de Ouro na mesma categoria pelo filme (foto abaixo).